Código de ética e disciplina para arquitetos e urbanistas
Por: Thana Thaynara • 25/6/2021 • Trabalho acadêmico • 745 Palavras (3 Páginas) • 218 Visualizações
RESUMO
Livro: Arquitetura Contemporânea no Brasil
Escritor: Yves Bruand
Os Estilos Históricos pág 33 à 59
Por volta de 1900 a arquietura brasileira não passava se uma mera cópia da moda em evidência ma Europa. Uma revolução foi se acentuando durante as primeiras décadas do séc. XX. O ecletismo que denominou então plenamente as construções particulares, os edifícios públicos era por sua própria natureza um fato negativo. O mal gosto, ou mesmo a total falta de bom gosto predominava na época, veio somar-se a esse ecletismo.
No Brasil engloba-se sob o rótulo “noclássico” todos os edifícios onde se pode notar o emprego de um vocabulário arquitetônico cuja origem distante remota a antiguidade greco-romana. Mas na realidade se torna uma forma de ecletismo onde se encontra justapontos todos os estilos que utilizavam colunas, cornijas e frontões.
Ínicio do séc. XX predominava portanto no Rio de Janeiro a influência francesa. As grandes obras de Haussmann (que deram a capital francesa um novo aspecto, com as grandes avenidas), fizeram com que Francisco Pereira Passos, prefeito do Rio, destruisse parte do centro antigo para abrir amplas avenidas. Pavilhões com coberturas em mansardas (retos na extremidade, convexos no centro), arcadas em arcos plenos flaqueados poor maciços pilares com ranhuras no páv. Térreo, ordem coríntia contida no artico dos pavilhões, alternancia de frontões triangulares e circulares, todos os elementos essenciais na fachada do museu carioca provém diretamente de Paris. Existiu também uma divisão caractéristicas do estilo clássico, no qual era segundo a função do imóvel. Depois da Primeira Guerra Mundial, a influência francesa foi reforçada pela presença no Rio de vários arquitetos vindos da França. No Brasil, desapareceu totalmente o equilíbrio entre o aspecto técnico e o aspecto formal do art noveau.
Livro: Introdução à História da Arquitetura das origens do século XXI
Autor: José Ramón Alono Pereira
Vanguardas e Experimentalismo Cáp.: 23
Início do séc XX houveram mudanças na cultura e científicas causaram crise na física clássica abalando a sensação de progresso infinito do XIX, abrindo uma nova etapa cultural, arquitetônica. Era um momento de novos modelos universais, na arquitetura dando lugar ao movimento moderno. As vanguardas artisticas e o experimentalismo fizeram contribuições no campo da arquitetura.
Com a revolução industrial impactou na pintura como surgimento da invenção da fotografia, causando uma nova redefinição da fase convencional do campo da pintura. Não havendo mais uma necessidade de reproduzir a realidade, surgindo em 1874 artistas querendo redescobrir uma nova essência da pintura, negando alguns fundamentos convencionais surgindo assim os Impressionistas definindo a luz e suas variações como essência da pintura . A luz se torna a principal preocupação dos impressionistas, pois sua variação que cria várias realidades. Em descobertas físicas transforma-se a técnica pictória surgindo o pontilhismo, levando mais em consideração a cor do que a luz, decomposto de pequenas manchas primárias em relação a cor ou a luz. Surgiu também a abstração na arte que não tem a necessidades de um pretexto figurativo para se desenvolver.
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