O PLANEJAMENTO AMBIENTAL
Por: Luis moretti • 28/3/2019 • Trabalho acadêmico • 1.289 Palavras (6 Páginas) • 191 Visualizações
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SÃO PAULO NAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS:
ESTUDOS E PROPOSIÇÕES PARA A
RESILIÊNCIA URBANA
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- Maria de Assunção Ribeiro Franco
Professora Titular do Depto. de Projeto/FAUUSP
- Paulo Renato Mesquita Pellegrino
Professor Associado do Depto. de Projeto/FAUUSP
- Taícia Helena Negrin Marques Doutoranda/FAUUSP
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A pesquisa foca em verificar em que medida os parques urbanos e suas bordas, interligados a outras áreas verdes
e/ou abertas, podem se tornar fatores de resiliência quanto à adaptação da cidade de São Paulo às mudanças climáticas, o projeto se apoia no conceito de Infraestrutura Verde e de Ecossistema Urbano como estratégias de Planejamento Ambiental.
OBJETIVO[pic 5]
O objetivo é desenvolver um projeto estratégico da paisagem, para potencializar os serviços ecossistêmicos quanto a regulação térmica e hídrica, por conta das
mudanças climáticas constantes que existem na cidade de São Paulo, criando a “Cidade Resiliente”.
ÁREA DE ESTUDO[pic 6]
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- PARQUE DA CANTAREIRA[pic 9]
Possui uma das maiores áreas de mata tropical nativa do mundo situada em uma região metropolitana. Seus 7.900 hectares são formados por remanescentes de Mata Atlântica. O parque assegura a proteção de seus mananciais e abriga espécies animais e vegetais ameaçadas de extinção.
- PARQUE DA ÁGUA BRANCA
Parque Doutor Fernando Costa, conhecido como Parque da Água Branca, fica na Zona Oeste da capital e tem 137 mil metros quadrados. Abriga atrações como o Museu Geológico e a Casa de Caboclo, uma réplica de residências da zona rural, o Aquário e o Relógio do Sol. O público da terceira idade tem equipamentos de ginástica disponíveis na Praça do Idoso e festas permanentes. O Parque possui Arena Hípica, Centro de Referência em Educação Ambiental e espaços para exposições e feiras.
- PARQUE TRIATON[pic 10]
O Parque Tenente Siqueira Campos (Trianon), tem 48.600 metros quadrados de área e o considero um prazer para quem trabalha ou passa na turbulenta e frenética Avenida Paulista, especialmente nos dias úteis. Funciona das 6 às 18h. Aos domingos o parque chega a receber 8.000 visitantes. Flora exótica e diversificada, fauna com destaque para o viveiro de aves, presença de playgrounds, aparelhos de ginástica, pista de caminhada e cooper.
- PARQUE DO IBIRAPUERA
O Ibirapuera é o mais importante parque urbano de São Paulo. Seus três lagos artificiais são interligados e ocupam 1,6 milhão de m2, promove eventos e encontros temáticos. Possui ciclovia, 13 quadras iluminadas, pistas de corrida, passeio e descanso, áreas abertas para shows, área de convívio coberta, banheiro e etc. Abriga prédios públicos, museus, planetário, o prédio da Bienal, ginásio de esportes, Museu do Presépio, Museu da Aeronáutica e do Folclore, o Obelisco, o Monumento às Bandeiras e o Pavilhão Japonês.
METODOLOGIA APLICADA[pic 11]
- 1 ETAPA - Criação de 3 grupos de profissionais, de diferentes áreas; onde cada grupo se responsabilizou por um dos três tema estruturadores da etapa “para que”.
- 2 ETAPA – Cada grupo faz uma análise swot sobre seu tema.
- 3 ETAPA – Aplicam as análises com base nas etapas anteriores.
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1. PARA QUE
Temas Estratégicos estruturantes da pesquisa:
Infraestrutura Verde Azul
Microclima Urbano
Fisiologia da Paisagem Urbana
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2. O QUE
(Análise SWOT) Identificação dos elementos de aplicação e sua análise quanto a suas:
Fortalezas
Oportunidades
Fraquezas
Ameaças
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3. ONDE
Definição de locais passíveis de receber intervenções na paisagem ao longo do transecto estabelecido.
INFRAESTRUTURA VERDE[pic 15]
Coordenação da equipe – Prof. Dr. Paulo R. M. Pellegrino Participantes: Camila Gomes Sant’ Anna, Maitê Bueno Pinheiro, Ramón Stock Bonzi, Ricardo Saleimen Nader, Taícia Helena Negrin Marques, Tiago Brito da Silva. Convidado: Prof. Dr. José Rodolfo Scarati Martins.
Une profissionais de Arquitetura e Urbanismo, Arquitetura da Paisagem e Engenharia Hidráulica. Foca nos benefícios que a implementação de elementos verdes na paisagem pode trazer para a regulação hídrica. As estratégias foram direcionadas às questões de manejo local das águas pluviais quanto à remoção de cargas poluentes difusas, presente nas primeiras chuvas, por processos de biorretenção e na contribuição desses sistemas para as infraestruturas rígidas existentes de drenagem, quanto ao manejo da quantidade de água a ser retida, detida ou infiltrada.
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