A CONTABILIDADE CRIATIVA E A ÉTICA PROFISSIONAL
Por: pauladudafagner • 31/8/2015 • Pesquisas Acadêmicas • 922 Palavras (4 Páginas) • 408 Visualizações
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ADMINISTRAÇÃO- 2º PERÍODO/NOTURNO
REDE DE ENSINO DOCTUM
ANA PAULA SIQUEIRA
EVELYN LIMA
FABIANE SIQUEIRA
JULYEVERSON PEREIRA
WANDERSON LEANDRO DE JESUS
CONTABILIDADE CRIATIVA E A ÉTICA PROFISSIONAL
Vitória
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CONTABILIDADE CRIATIVA E A ÉTICA PROFISSIONAL
Trabalho apresentado em cumprimento das exigências da disciplina Contabilidade Geral do curso de Administração ao Prof. Miguel C. R. Dumer.
Vitória
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Título: 2ªAPS
Descrição: A partir dos conhecimentos adquiridos com o filme “ENRON: Os mais espertos da turma” (2005) e com leitura do artigo “ CONTABILIDADE CRIATIVA E A ÉTICA PROFISSIONAL " (OLIVEIRA; SOUZA, 2013), elabore uma resenha, de 2 a 6 laudas(paginas) de elementos textuais, NAS normas da ABNT, sobre como a contabilidade criativa e a falta de ética possibilitam que ocorram casos como as fraudes do caso Enron. • Valor: Até 15 pontos. Contabilidade criativa e a ética profissional. Revista Científica da AJES. Juína-MT. v. 04, n. 8, jan./jun. 2013.
INTRODUÇÃO
A contabilidade criativa é um termo que se utiliza das flexibilidades e omissões presentes nas normativas contábeis, com a finalidade de evidenciar uma realidade diferenciada daquela da entidade, no âmbito da estabilidade, o que acarreta danos aos usuários e à sociedade.
O objetivo da contabilidade e dar informação de como anda o andamento financeiro de uma empresa e através disso que podemos dizer se a empresa obteve lucro ou prejuízo, só que ocorre em algumas empresas as fraudes contábil aonde existe a manipulação dos dados contábeis, uma grande fraude contábil ocorreu pelos anos de 1991 pela empresa norte americana Eron, com isso a fraude contábil ganhou mais importância no mundo.
A Enron foi formada em 1985, com a fusão de empresas em redes de oleodutos e gás natural, era um sucesso, todos queriam investir suas ações, pois valorizavam a cada mês. Acionistas investiram as cegas, funcionários aplicavam suas poupanças em ações da empresa, sem mesmo saber de onde vinha todo o sucesso da Enron, sabiam apenas que a empresa era do ramo de energia.
A empresa sempre apresentava lucros crescentes em seus balanços trimestrais, mas, na verdade, era dona de diversos ativos de energia e gás que só geravam prejuízos. Para disfarçar operações deficitárias, os controladores da Enron usaram e abusaram de uma técnica conhecida como “marcação a mercado”. Potenciais benefícios futuros de contratos fechados pela empresa no presente eram imediatamente lançados como lucro no balanço trimestral – ainda que fosse impossível de avaliar se esses ganhos realmente se materializariam dentro de alguns anos.
Portanto, o balanço, que deveria ser bem objetivo e baseado em números reais, acabava sujeito a todo tipo de manipulação por parte da empresa. Para manter as mentiras antigas encobertas sem despertar a desconfiança do mercado, as fraudes contábeis tinham de ser cada vez maiores. Em determinado ponto, a Enron chegou a esconder dívidas de 30 bilhões de dólares ao colocá-las em nome de subsidiárias. Um investidor que destrinchasse um balanço inteirinho da empresa poderia não ter acesso à informação sobre existência dessa enorme montanha de débitos.
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