O Inferno Urbano e a Politica

               O Inferno Urbano e a Politica

Os manifestantes contra a politica realizaram um evento politico. Disseram não a o que estar contestando as ações dos poderes Executivos municipais, estaduais, e federal. O que acontece em todas as manifestações do país embora tenha algo em comum como a forma de convocação do transporte publico porque pagar tão caro por transportes públicos e não ter um transporte de qualidade.

O uso do automóvel individual tornou quase impossível e ao mesmo tempo a cidade com sistema viário destinado aos carros individuais em detrimento do transporte coletivo, mas nem mesmo esse sistema e capaz de resolver o problema.  

O aumento da exclusão social da desigualdade com expulsão de moradores de regiões favorecidas pelas grandes imobiliárias a crescente distancia com relação aos locais de trabalho, educação, e serviços de saúde.

O transporte coletivo indecente, indigno e mortífero.  No caso do metro de são Paulo sabe-se que o programa do metro previa a entrega de 450 quilômetros de vias ate 1990, o fato que ate 2013 o governo estadual apresenta 90 quilômetros. Além disso, o fato dos trens metroviários não foi ampliado, esta envelhecida e mal conservada.

No caso dos ônibus sobre responsabilidade municipal, ônibus feitos com carrocerias de caminhões, frotas envelhecidas. Com relação a necessidades da população, sobre tudo as das periferias da cidade as linhas são extremamente longas porque isso as torna mais lucrativa, de maneira que os passageiros são obrigados a trajetos absurdos gastando horas para ir ao trabalho, escola, e os serviços de saúde e voltar para casa.

Tradição paulista nas lutas

Erguendo-se contra os efeitos do inferno urbano, as manifestações guardaram da tradição dos movimentos sociais e populares a organização horizontal, sem distinção hierarquia entre dirigentes e dirigidos, mas tiveram uma forma de convocação que as transformou num movimento de massa com milhões de manifestantes.