Orçamento publico

No material apostilado, na primeira unidade, a autora afirma: “...o orçamento não é apenas um instrumento contábil, mas fundamentalmente um instrumento político de alocação de recursos econômicos e sociais entre segmentos da sociedade.” (Santos, 2011, p. 18)

Destaco o papel de “instrumento político”, então vamos ver exemplos da discussão política e entre segmentos da sociedade. Veja as seguintes reportagens:

http://exame.abril.com.br/economia/noticias/cortes-comecam-mesmo-sem-orcamento-educacao-e-mais-afetada

http://g1.globo.com/pr/parana/noticia/2015/01/professores-fazem-protesto-durante-cerimonia-de-posse-de-beto-richa.html

Elabore um pequeno texto (cerca de 500 palavras – é permitido passar do limite, com razoabilidade, é claro) discutindo os gastos em educação no Brasil. Busque quanto do orçamento público eles representam, tente identificar quais os setores têm interesse no aumento ou diminuição desse orçamento (escolas públicas, professores, governo, escolas e universidades particulares, etc.) e destaque sua importância. Encontre outras reportagens que façam referência à discussão sobre orçamento para a educação. Não esqueça de destacar que essa discussão diz respeito à alocação de recursos e que essa é uma discussão política envolvendo diferentes setores com interesses diversos (até mesmo interesses financeiros).

Todos sabem que a educação é que impulsiona o desenvolvimento de um país. Exemplos como Japão, China e Coréia do Sul estão ai para ser encarados pelos gestores públicos brasileiros, porém continuamos remando contra a maré do desenvolvimento nesse quesito.

Embora o país gasta, baseado em sue PIB, uma valor semelhantes ao de países desenvolvidos os principais problemas estão relacionados à má distribuição e má gestão desses recursos.

Um exemplo são os gastos com as universidades que são cinco vezes maiores que os gastos com a educação básica, o que deveria ser o contraio. Não se começa construir um prédio constrói um prédio pela cobertura, e sim pela base somando a isso a má gestão e a corrupção no setor. È muito mais fácil monitorar o dinheiro em âmbito federal do que fazer chegar os recursos no interior de Alagoas, por exemplo.

Com base na reportagem da Folha de São Paulo em 30/06/2013 os gastos com a educação são fracionados conforme gráfico