A Filosofia antropologia e ética
Por: Wellington Oliveira • 26/5/2015 • Trabalho acadêmico • 427 Palavras (2 Páginas) • 275 Visualizações
Trabalho Filosofia Antropologia e Ética
Prof. Nilton Alves Barroso
Aluno: Wellington José de Oliveira 2º Período Direto Noturno
ARISTÓTELES
Em uma ação irresponsável não há moralidade, ou naquela em que o sujeito não agiu com pleno conhecimento. As virtudes intelectuais são as melhores, porque a melhor parte do homem é aquela que concebe um princípio racional.
“Feliz é aquele que vive as virtudes dentro da polis”. É aquele que vive uma vida intelectual sendo capaz de dirigir bem a vida, deliberando de modo correto o que é bem ou mal para si. Há uma medida para todas as ações humanas, que é o justo-meio.
PLATÃO
A Filosofia não é uma arte espontânea. Sócrates compara- se às parteiras pelo fato de que o filosofar não é uma coisa pronta. Precisa ser trabalhada e necessita de um meio para que isto aconteça. Sócrates deixa claro no diálogo com Teeteto que não apresenta nenhuma verdade. Que nem mesmo expõe sua própria opinião e sim, contudo, ensina ao jovem buscar o caminho da verdade dentro de si mesmo. Explicando assim seu método da Maiêutica. Apresenta a Maiêutica(dar a luz as idéias) como se fora o parto, porém, não de pessoas e sim das idéias, da evolução do pensamento, do verdadeiro filosofar.
ROUSSEAU
Sempre fora de nós mesmos, que devemos o que há de melhor e de pior entre os homens, as nossas virtudes e os nossos vícios, as nossas ciências e nossos erros, os nossos conquistadores e os nossos filósofos, isto é, uma multidão de más coisas sobre um pequeno número de boas. Provaria, finalmente, que, se vemos um punhado de poderosos e de ricos no pináculo das grandezas e da fortuna, enquanto a multidão rasteja na obscuridade e na miséria, é porque os primeiros só estimam as coisas de que gozam na medida em que os outros delas são privados, porque, sem mudar de estado, cessariam de ser felizes se o povo cessasse de ser miserável.
É por ter presente ao espírito a fragilidade e limitação de nossa condição insiste na consideração do tempo de duvidar, para não cairmos em precipitação, como também do tempo que não se deve retardar para a ação. Natureza humana incontentável e instável, a serem dominadas pela força, pelo medo ou pela astúcia. A forma mais abrangente, incluindo a própria questão existencial da liberdade do homem e de suas virtudes. A generosidade é o que instiga de admirar outra coisa que a perfeição de que ele tem a idéia, assim como o uso, sem se lamentar de não ser um Deus e sem a ilusão de se o tornar .
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