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A REDUÇÃO DA MAIORIDADE PENAL COMO MEDIDA PALIATIVA INCONSTITUCIONAL E INEFIZAZ NO COMBATE à VIOLÊNCIA

Por:   •  25/10/2022  •  Monografia  •  13.798 Palavras (56 Páginas)  •  94 Visualizações

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS

FACULDADE DE DIREITO

 

TELMA VALE CARVALHO

A REDUÇÃO DA MAIORIDADE PENAL COMO MEDIDA PALIATIVA INCONSTITUCIONAL E INEFIZAZ NO COMBATE à VIOLÊNCIA

GOIÂNIA – GO

2015

TELMA VALE CARVALHO

A REDUÇÃO DA MAIORIDADE PENAL COMO MEDIDA PALIATIVA INCONSTITUCIONAL E INEFICAZ NO COMBATE à VIOLÊNCIA

Trabalho de conclusão de curso da aluna Telma Vale Carvalho, apresentado a Faculdade de Direito da Universidade Federal de Goiás, como requisito para obtenção do grau de Bacharel em Direito.

Orientador:

GOIÂNIA-GO

2015


telma vale carvalho

A REDUÇÃO DA MAIORIDADE PENAL COMO MEDIDA PALIATIVA INCONSTITUCIONAL E INEFICAZ NO COMBATE à VIOLÊNCIA

Trabalho de conclusão de curso de Graduação da aluna Telma Vale Carvalho, apresentado ao Departamento da Faculdade de Direito da Universidade Federal de Goiás como requisito para obtenção do grau Bacharel em Direito.

Aprovada em ____, de ____ de ____.

COMISSÃO EXAMINADORA:

___________________________________________Orientador

__________________________________________

Coorientador

___________________________________________

Examinador

___________________________________________

Examinador


Dedico o presente trabalho a todas as crianças e adolescentes que almejam

um futuro digno, o que se vê ameaçado pela atual realidade do governo

brasileiro que arbitrariamente lança medidas paliativas em todos os setores ao passo de, destarte, cercear educação, saúde etc. Verdadeiros valores básicos, pilares de uma sociedade justa e igualitária, se valendo o mesmo de ações cruéis de um governo que os deixa a mercê da própria sorte.


Agradeço a Deus pela proteção em toda essa jornada acadêmica

E a minha amada mãe por nunca deixar de acreditar no meu potencial.

‘Se não há justiça para o povo, que não haja

paz para o governo.’

RESUMO

(Resumir todo o trabalho)

Palavras-chave:

ABSTRACT

(Resumo em inglês)

Keywords:

SUMÁRIO

        

1        INTRODUçÃO        XX

2        a evolução histórica da legislação concernente a criança e o adolescente        XX

4        construção jurídica da capacidade        XX

4.1 Capacidade de Fato e Capacidade de Direito        XX

5 CONSTRUÇÃO JURÍDICA DA INCAPACIDADE        XX

5.1 Incapacidade Absoluta e Incapacidade Relativa        XX

6 IMPUTABILIDADE, EMBASAMENTO LEGISLATIVO        XX

7 O ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE- LEI Nº 8.069/90        XX

7.1 Ato infracional        XX

7.2 Medidas de Proteção e Prevenção        XX

7.3 Medidas Sócio-Educativas        XX

8 MITOS E VERDADES SOBRE A REDUÇÃO DA MAIORIDADE PENAL        XX

9 O PAPEL DA FAMÍLIA, DA SOCIEDADE E DO ESTADO        XX

10 A MAIORIDADE PENAL atual COMO CLÁUSULA PÉTREA cONSTITUCIONAL        XX

12 a MAIORIDADE PENAL INTERNACIONAL        XX

12.1 A Análise em Âmbito Mundial da Questão da Maioridade Penal        XX

12.1.1 Maioridade penal na Europa        XX

12.1.2 Maioridade penal na América Latina        XX

12.1.3 Maioridade penal Ásia        XX

13 LEGISLAÇÕES INTERNACIONAIS DE PROTEÇÃO AOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE         XX

12 O SISTEMA PRISIONAL COMO FATOR SOCIAL NEGATIVO E PARADOXAL DA SOCIEDADE        XX

14 EXPLICAÇÃO TEORICA E PSICOLÓGICA EM ACORDO A ANALISE DAS ESTATÍSTICAS VIGENTES        XX

17 CONCLUSÃO        XX

  1. INTRODUçÃO

SÍNTESE DA TOTALIDADE DO TRABALHO, INSERINDO O LEITOR EM CADA CAPÍTULO DO UNIVERSO DO TEMA.


  1. A EVOLUÇÃO HISTÓRICA DA LEGISLAÇÃO CONCERNENTE A CRIANÇA E O ADOLESCENTE

O Brasil, enquanto colônia de Portugal, desperta para sua história jurídica sob o comando e égide da sociedade portuguesa, concomitantemente com a sua totalidade de elementos, quer seja: vida política e social. É nesse sistema jurídico que vem se apoiar a ordem legislativa do nosso país.

De início, a primeira legislação que se tem notícia à época foram as Ordenações, instituídas pelo Rei D. João I, foram incoadas por João Mendes, corregedor e jurista da coroa. Porém, o mesmo faleceu sem que haja feita sua conclusão, continuou, portanto em sua elaboração a pedido do sucessor D. Duarte. Entretanto, veio ele próprio a falecer posteriormente, sendo substituído por Ruy Fernandes[1]. Após grande período de compilação, triagem e reforma das leis as mesmas foram promulgadas tendo como base direta o Direito romano canônico, proviriam então as Ordenações Afonsinas, tendo vigorado por 40 anos, findando-se durante o reinado de D. Afonso V.

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