A Responsabilidade Civil POR Danos Causados ao Meio Ambiente e a Efetividade das Sanções Aplicadas
Por: natmellcris • 26/3/2021 • Projeto de pesquisa • 2.514 Palavras (11 Páginas) • 254 Visualizações
Pontifícia Universidade Católica do Paraná
CâMPUS LONDRINA
CURSO DE DIRIETO
NATHALIA CRISTINA DE MELLO VIEIRA
A Responsabilidade Civil POR Danos Causados ao Meio Ambiente e a Efetividade das Sanções Aplicadas
LONDRINA
2020
NATHALIA CRISTINA DE MELLO VIEIRA
A Responsabilidade Civil POR Danos Causados ao Meio Ambiente e a Efetividade das Sanções Aplicadas
Projeto de Pesquisa apresentado à disciplina Metodologia de Pesquisa do Curso de Graduação em Direito da Pontifícia Universidade Católica do Paraná.
Orientador: Prof. Dr. Xxxxxxxx Xxxxxxxx
LONDRINA
2020
Lista de abreviaturas e siglas
ABNT | Associação Brasileira de Normas Técnicas |
Color. | Colorido |
comp. | Compilador |
coord. | Coordenador |
DVD | Digital Video Disc |
ed. | Edição |
Ed. | Editor |
f. | Folha |
IBGE | Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística |
ideal. | Idealizador |
il. | Ilustrador |
ISBN | International Standard Book Number |
NBR | Norma Brasileira Regulamentar |
P&b | Preto e branco |
p. | Página |
PUCPR | Pontifícia Universidade Católica do Paraná |
SIBI | Sistema Integrado de Bibliotecas |
trad. | Tradutor |
SUMÁRIO
1 Introdução 4
1.1 Problematização 4
1.2 Objetivos 5
1.2.1 Objetivo Geral 5
1.2.2 Objetivos Específicos 5
1.3 Justificativa 5
2 rEFERENCIAL TEÓRICO 7
2.1 Análise a respeito da responsabilidade civil em geral 7
2.2 Da responsabilidade civil no direito ambiental brasileiro 8
2.2.1 Título da seção terciária 8
2.2.1.1 Título da seção quaternária 9
2.3 Dos métodos de sanção aplicados aos crimes ambientais 10
2.4 DA ALTERNATIVA ÀS SANÇÕES APLICADAS ATUALMENTE PARTINDO DE UM VIÉS HISTÓRICO 10
3 metodologia 11
4 cronograma 12
Referências 13
APÊNDICE A – TÍTULO DO APÊNDICE 14
APÊNDICE B – TÍTULO DO APÊNDICE 15
ANEXO A – tÍTULO DO ANEXO 16
ANEXO B – tÍTULO DO ANEXO 17
Introdução
Por mais que a natureza tenha a capacidade de se regenerar, sua velocidade não tem sido suficiente para suportar os danos causados pela ação humana. A atual situação do planeta traz riscos reais a vida na Terra. Diante desta, se faz necessário o surgimento de leis ambientais na intenção de inserir no homem uma consciência ambiental, mesmo que coagida. Ao trazer pata si a capacidade de regulamentar dobre o assunto o Estado pretende, ou ao menos deveria pretender, preservar a exploração dos recursos disponíveis na intenção de assegurar a vida sob todos os aspectos.
Quando em 1500 os Portugueses teriam “descoberto” o Brasil, não hesitaram em explorar todas as riquezas encontradas em nosso território dentre elas, o ouro, café, açúcar e o famoso pau-brasil. No ano de 1605 foi criada a primeira lei protecionista florestal brasileira, que proibia o corte da madeira sem expressa autorização real e seu descumprimento era motivo para rígidas punições. Entretanto, entre os interesses da coroa não estavam proteger e preservar a flora e a fauna do Brasil, mas sim, monopolizar a exploração deste precioso recurso.
Na época do brasil como colônia, foram elaboradas mais algumas normas de cunho ambiental, mas todas pretendiam favorecer a exploração portuguesa. Ademais, a preocupação com o meio ambiente teve suas principais discussões iniciadas nas décadas de 70, 80 e 90, tornando-se, enfim importante para toda a humanidade. Desta maneira, a atual Constituição Federal do Brasil prevê em seu art. 225 um direito subjetivo público em que proporcione a todos um meio ambiente ecologicamente equilibrado, em que obriga a coletividade e o poder público a defende-lo e preserva-lo para as futuras gerações.
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