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Fichamento da Obra ‘’ O Príncipe de Maquiavel ‘’

Por:   •  17/10/2018  •  Trabalho acadêmico  •  2.369 Palavras (10 Páginas)  •  220 Visualizações

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Aluno : Anna Flávia dos Santos Ribeiro              Matricula:155680

                             Fichamento da obra ‘’ O príncipe de Maquiavel ‘’

Capítulo I

Classifica o estado em dois tipos que são republica e principados. Os principados são hereditários ou fundados recentes que podem ser novos ou anexações. A republica e o principal objeto de discussão na obra

Capítulo II

É destacada a menor dificuldade de manter Estados Herdados ,onde os súditos estão acostumados a ver famílias reinantes. Umas das maiores dificuldade e de  manter nas novas monarquias. Neste caso deve-se evitar transgredir os costumes e sim saber se apitar as circunstâncias imprevistas .

Capitulo III

Destaca-se da dificuldade de manter os novos estados , visto com a facilidade de que os homens mudam de governante , assim a esperança de novas melhorias acaba levando a levantar as armas contra os atuais governantes. Para que se estabeleça um novo estado e preciso observar alguns pontos.  É necessário o apoio dos habitantes do território para poder domina-lo. Mas nota-se que o mesmo território nunca volta a ser perdido com a mesma facilidade. Uma rebelião pode ate causar efeitos positivos como um fortalecimento de sua posição. De preferencia o soberano  deve estar presente , pois dessa maneira os erros são rapidamente percebidos e corrigidos

Capítulo IV

Aqui destaca-se  que não haverá rebelião se a linha politica for mantida. No que se diz respeito a conquista , o estado é dirigido por um único soberano é difícil de conquistar mas fácil de manter . Mas já o estado governado por muitas pessoas e fácil de conquistar mas difícil de se manter. No primeiro tipo de citado , para conquistar o estado , basta aniquilar o príncipe de sua família. Já no outro basta apenas matar os nobres .

 

Capítulo V

O autor quis dizer que ao conquistar um Estado regido por leis próprias só tem três modos de mantê-lo que são : arruiná-lo, habita-lo ou permitir que continuem vivendo com as próprias leis , mas pagando tributos organizados com um governo composto de pessoas amigas. No entanto , o método mais seguro é a destruição , pois assim os habitantes sempre terão motivos para lutar em nome da liberdade                                                                                                                                                  

Capitulo VI

Aqueles que se tornam príncipes por seu valor conquistam seus domínios com maior dificuldade , todavia os mantem mais facilmente . No caso de introduzir invasões , porem mais seguros , estão mais prudentes e seguros e as forças por meios próprios , pois aquele que depende da ajuda de outros sempre falham e acabam por não chegar a lugar algum . As mudanças as dificuldades .

Capitulo VII

Os que se tornam príncipes tão-somente pela sorte tem mais dificuldade de manter o seu poder em bora tenham conseguido sem grande dififuldade. A manutenção do poder ficara na dependência da mesma que a sorte levou a ele .Evidentemente que os Estados criados subitamente não tem raízes solidas , de modo que são facilmente derrubadas , a menos que o príncipe tenha virtude. A solução é prepara os alicerces do poder antes de alcança-lo, pois depois representara grande esforço e perigo.

Capitulo VIII

Pode-se chegar ao poder partir ou a favor de criminosos no entanto deve-se tomar cuidado pois os atos criminosos podem conduzir ao poder e não a gloria. A crueldade de uma só vez, para garantir o poder e para que as pessoas se satisfaçam com as inovaçãoes de outra maneira , utilizar-se mal quando no começo é pouca mas aumente com o tempo

Capitulo IX   

Governo civil vem a ser aquele em que o cidadão se torna soberano por favor de seus concidadãos; neste caso não dependerá apenas do valor ou da sorte, mas da astúcia afortunada. Este governo é instituído pelo povo ou pela aristocracia, sendo que aqueles que são ajudados pelos ricos têm maior dificuldade, uma vez que estes ficam ao lado de quem oferecer maiores vantagens, não sendo de todo fiéis.

            É mais difícil satisfazer a nobreza através da conduta justa, sem causar prejuízo aos outros, uma vez que esta só quer oprimir, ao passo que o povo somente deseja evitar a opressão. Por isso é mais prudente confiar no povo neste caso; no entanto, nesta hipótese, deve-se manter a estima do povo, o que se faz unicamente protegendo e não oprimindo.

 

Capítulo X

 

            Ao examinar as qualidades e avaliar a força dos Estados, deve-se considerar se os príncipes podem se manter no poder por si mesmos ou se só podem se manter no poder com auxílio alheio.

            Note-se que o príncipe que é senhor de uma cidade poderosa, e não se faz odiar, não poderá ser atacado; e mesmo se o for, o assaltante não sairia glorioso, mesmo porque um príncipe corajoso e poderoso saberá sobrepor-se a tais dificuldades.

 

Capítulo XI

 

            Os Estados eclesiásticos são aqueles conquistados por mérito ou sorte, mas não precisa de nenhum destes para mantê-lo, visto que são sustentados por antigos costumes religiosos. Somente estes Estados são seguros e felizes.

 

Capítulo XII

 

            A base principal de todos os Estados devem ser as boas leis e os bons exércitos.

            As tropas mercenárias, neste contexto, não oferecem posição firme e segura, pois os soldados são desunidos, ambiciosos, indisciplinados e infiéis.

            Portanto, só os príncipes e as repúblicas armadas, em que respectivamente o príncipe pessoalmente ou um cidadão da república comandam as forças armadas, obtêm grandes progressos, pois as forças mercenárias só sabem causar danos.

 

Capítulo XIII

 

            As tropas auxiliares podem ser em si mesmas eficazes, mas são sempre perigosas para os que dela se valem. Isto ocorre porque, apesar de unidas, são obedientes a outrem, por isso não proporcionam conquistas.

            Assim, é preferível perder com tropas próprias a vencer com tropas alheias.

 

Capítulo XIV

 

            A guerra deve ser o objetivo ou o pensamento principal do príncipe, pois através dela um príncipe pode perder sua posição de soberano e também ela torna possível a homens comuns galgar a posição de soberanos.

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