Inteligencia emocional

Inteligência emocional e Liderança no Trabalho.

“Por muitas décadas, falou-se indefinidamente a respeito dessas habilidades que eram apontadas de temperamento e personalidade ou habilidades interpessoais (habilidades vinculadas ao relacionamento entre as pessoas, assim como a empatia, liderança, otimismo, disposição de trabalho em compreensão mais precisa dessa capacidade humana, que recebeu um moderno nome: inteligência emocional).”.

A Inteligência Emocional, é um conjunto de habilidades e competências e que para abranger a nobreza no trabalho, é imprescindível saber conduzir sentimentos e não somente possuir informações técnicas, nem mesmo aquele adquirido em livros; é bem mais, é obter, é reconhecer a nós mesmos, lidar com nossos sentimentos e nos colocarmos no espaço do outro para refletir e julgar o que ele sente. Isso significa que atualmente, as empresas competem no mercado, em invenções acrescentando ao valor humano, sendo essencial a forma que aproveitam o seu pessoal, sobrevindo então a existir a necessidade de treinamento gerencial para abranger o sucesso tão acreditado. É hora de sentir o desejo da maximização dos recursos humanos agregados à maximização do lucro.

Quando discorremos em conhecer os anseios, estamos propondo saborear a paixão pelo que fazemos, de confiarmos em nosso potencial, e com o “borbulhar” de sentimentos, contrabalançadas com o adestramento e adiantamento, gerarmos a capacidade em lidar com casos na investigação de solução de problemas, propiciando, pelo conjunto de concordância no trabalho e um bom relacionamento interpessoal, a satisfação humana, ocasionando um aumento de produtividade com excelência no que se faz, levando ao alavancar da organização e chegar ao retorno do investimento, tão cobiçado por ela.

A “Inteligência emocional faz referência à competência de adaptar-se as nossas próprias emoções e os dos outros, de motivar a nós mesmos e de gerenciar bem as emoções dentro de nós e em nossos relacionamentos. O termo inteligência emocional apresenta habilidades distintas e complementares da inteligência acadêmica, que se compõe das capacidades meramente cognitivas, avaliadas pelo QI. Muitas pessoas que têm a inteligência dos livros mas necessitam de inteligência emocional acabam trabalhando para pessoas que possuem um QI inferior ao delas, mas que se sobressaem nas habilidades da inteligência emocional. Esses dois tipos diferentes de inteligência – a intelectual e a emocional – expressam a atividade de partes diferentes do cérebro

Percebemos que o que vemos, ouvimos está fortemente ligado ao que somos e ao como estamos. Para entender diferente necessitamos ser diferentes; saber ver e ouvir, ponderando o quanto nossa individualidade, nossas emoções, nossas emoções e nosso momento estão interferindo na realidade das situações que vivemos, leva-nos a identificar o que somos e como estamos antes de agir.

O poder da inteligência emocional: “Os grandes líderes nos mobilizam”. Inflamam nossa paixão e inspiram dentro de nós. Quando tentamos explicar a causa de tamanha eficácia, pensamos em estratégia, visão ou ideias poderosas. Na realidade, porém, eles atuam em um nível mais fundamental: os grandes líderes agem por meio das emoções cérebro humano, isto é, ao que os cientistas chamam de a natureza em loop aberto do