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O Mercador de Veneza

Por:   •  14/9/2018  •  Trabalho acadêmico  •  2.826 Palavras (12 Páginas)  •  155 Visualizações

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FACULDADE CIDADE VERDE

ELAINE BARROS

LETICIA ROBERTA

LORENA SOUZA

MAXIELLE CRISTINE

MILA SAUERESSIG

THAIS PAULINO

O MERCADOR DE VENEZA

WILLIAM SHAKESPEARE

MARINGÁ

2018

ELAINE BARROS

LETICIA ROBERTA

LORENA SOUZA

MAXIELLE CRISTINE

MILA SAUERESSIG

THAIS PAULINO

O MERCADOR DE VENEZA

WILLIAM SHAKESPEARE

Atividade apresentada para avaliação na disciplina de Teoria Geral do Processo, do curso de Direito, turno matutino, da Faculdade Cidade Verde, ministrada pela professora Andreia.

MARINGÁ

2018

O presente trabalho, é uma análise jurídico processual do livro: ‘’ O Mercador de Veneza’’ de William Shakespeare. Na qual o livro é dividido em cinco atos.

INTRODUÇÃO

A história central do texto, é um contrato realizado por um Cristão (Antônio), que faz um empréstimo em seu nome para um velho amigo Bassânio, e quem realiza este empréstimo é Shylock (judeu). É selado um acordo entre eles, na qual se Antônio não efetuar o pagamento, ele fica como garantia, sendo retirado dele uma tira de couro. Tal clausula é porque o Judeu carrega consigo um desejo interno de vingança contra o cristão.

DESENVOLVIMENTO

O primeiro ato, na cena I, de Primeiro momento participa de uma conversa Antônio, Salarino e Salânio. Antônio se queixando de uma possível depressão na qual ele não consegue explicar o motivo da mesma, se trata de um comerciante rico que tem sua fortuna investida em navios que já estão no mar, é considerado pelos Venezianos um bom homem.

Em outro momento entram Bassânio, Lourenço e Graciano, A razão da visita de Bassâmo é que ele esta em busca de se casar Pórcia, uma moça que conheceu em Belmonte, porém não tem dinheiro para o dote para se candidatar. E ele realmente acredita que se ele tiver a oferta para se casar com Pórcia ele poderia ser o escolhido. Então ele pede o dinheiro emprestado para Antônio, mas como suas mercadorias ainda estão no mar ele não tem dinheiro, e se oferece seu crédito para que ele consiga o valor com outro comerciante.

A cena II, Pórcia e Nerissa comentam que antes do pai morrer ele deixou 3 cofres um de outro, de prata e de chumbo, e o pretendente deveria escolher o correto, caso contrário não se casaria com a herdeira. É colocado que existem já vários pretendentes, porém nenhum chama atenção de Pórcia exceto Bassâmo.

Acena III, Bassâlo vai até Shylock que é judeu agiota, pedir dinheiro emprestado que no caso são 3,000 ducados, porém Antônio e o agiota tem certa desavença um com o outro, por conta de Slylock sempre tentar ganhar dinheiro encima de juros. De certa forma ele ironiza o fato de Antônio lhe pedir dinheiro e afirma que não ira cobrar juros, porém se a divida não fosse paga na dada acordado por ele teria que dar uma libra de sua pele.

No segundo ato, na cena I, temos Marrocos falando com Pórcia, onde ele procura agradar a jovem pleiteada. Porém Pórcia deixa claro que a escolha dela não tem a ver com aparência, mas sim com “loteria do destino” que lhe tira o direito de escolha, conforme seu pai a impôs. Eles combinam que após a ceia, ele tentaria a sorte de ganhar a sua mão na escolha do cofre.

Já na cena II, Lanceloto está refletindo sobre servir ou não ao judeu. Pela consciência, ele ficaria servindo ao judeu, o que seria ruim por ser “uma espécie de demônio”; porém, se deixar o judeu, estaria se guiando pelo diabo propriamente dito. Seu pai, o velho Gobbo, o avista, mas não o reconhece e pede orientação de qual caminho deve tomar para chegar à casa do mestre judeu. No entanto, seu filho decide brincar com a situação devido o problema de vistas do velho. Lanceloto fala inclusive que ele havia falecido, para tristeza do velho, o que logo se esclarece com pedido de bênção ao pai.

Lanceloto segue explicando que está insatisfeito com tratamento que recebe de seu senhor, pois passa fome; já Bassânio fornece librés boas, então deseja prestar serviço a esse último. Nisso, entra o próprio Bassânio e ocorre o pedido para que se possa serví-lo. Mas ele se mostra entendido da situação e Lanceloto não consegue o serviço desejado.

Depois, Graciano pede para ir a Belmonte junto de Bassânio. Este impõe uma condição: que Graciano cuide de sua grosseria, o que é aceito prontamente. Se despedem e combinam de se verem novamente na ceia, com Lourenço e outros.

Quanto à cena III, Jéssica combina com Lanceloto para que esse entregue a Lourenço uma carta, mas que o faça à parte, pois seu pai não aprovaria tal atitude. Jéssica explica que mesmo sendo filha de sangue, não se considera filha de coração. Se despede de Lanceloto e relembra a promessa de Lourenço, assim como o desejo de se tornar cristã e sua esposa.

A cena IV inicia com Lourenço conversando com Graciano, quando chega Lanceloto com a carta de Jéssica. Lourenço garante que não irá faltar com sua palavra à Jessica e esclarece a Graciano do que se trata, poís a carta trata de como se pode tirá-la da casa de seu pai judeu. Para Lourenço, Jéssica é adorável e não pode ser pertubada ninguém, nem mesmo pelo seu pai que ele o chama de “judeu infiel’’.

Na cena V, Shylock diz a Jessica que teve um convite para uma ceia. ‘’Toma conta das chaves. Nem sei mesmo porque deva aceitá-lo. Esse convite não é sincero, é adulação, apenas’’. Diz ele. Alem disto, ele recomenda-a à não olhar pela janela e nem sair pela rua, pois haveriam cristões mascarados. Jessica em pensamentos: Se tudo me correr à maravilha, pai ja não tenho e tu tiveste filha.

Tal pensamentos de Jessica sobre tudo lhe correr à maravilha é descrito na cena VI, onde ela foge de casa com seu amado cristão.

Cena VII, é narrado o episódio de escolha dos cofres na casa de Pórcia, aquele pela qual fizer a escolha certa, com ela se casará.

Cofre de ouro: ‘’Quem me escolher, ganha o que muitos querem’’

Cofre de prata:’’Quem me escolher, ganha o que bem merece’’

Cofre de chumbo: ‘’ Quem me escolher, arrisca e dá o que tem’’.

O pretendente desta cena, escolhe o cofre de ouro, em vez da foto da dama, ele encontra uma caveira que na órbita vazia um papel mostra com qualquer escrito. Nem tudo o que reluz é ouro, proclamam sábios em coro. Muita gente acaba em choro, por só procurar tesouros.

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