O Mercador de Veneza

O Mercador de Veneza

William Shakespeare 1564-1616

   O filme  “O Mercador de Veneza” tem   como autor,  o inglês William Shakespeare, tudo que veremos a seguir se passa na cidade de Veneza, uma cidade rica cheias de comércios, abastecida de  mercadorias vindo atreveis de grandes embarcações que vinha  de diversos lugares, inclusive da índia para ser comercializada na referida cidade  no ano 1596 século XVI, esta   narrativa envolve vários personagem dentre eles temos  a história de Antônio tido como grande comerciante cristão dono de grandes Navios de cargas, ele tinha  cumplicidade e afeto pelo jovem Bassânio que correspondia  os afetos de Antônio, Bassânio  que se  candidato a pretendente para te por esposa a jovem Pórcia, porém ele não tinha  o dote de três mil ducados, dispôs ir atrás de Pórcia, conseguindo através de uma promessa que seu pai fizera para o homem que conseguisse, tivesse todo o reino,  ela era muito rica e linda. Bassânio recorreu ao seu estimado amigo Antônio para que lhe emprestasse os três mil ducados, Antônio informo ao seu amigo que toda a sua fortuna estava empregado na compra de mercadorias e nos seus navios mercadores, nem por isso ele deixo de ajudar seu amigo, então ele recorreu a um empréstimo com um Judeu Shylock.

   Neste período, os judeus   viviam isolados em guetos e  muitos descriminados,  foram obrigados a usar um chapéu vermelho em público, para que fossem facilmente identificados e não podiam ter propriedades, então, muitos deles ganhavam  a vida como agiotas que acostumava cobrar juros.               Antônio ao fazer o empréstimos de Três mil ducados, teve que celebrar um contrato  entre eles Shylock credor, Bassânio e Antônio garantidor e devedor, que  ficou pactuado que Shylock reduziria os juros que ele era acostumado a cobrar, e a sanção estabelecida seria poder arrancar uma libra de carne do próprio devedor caso houvesse o inadimplemento, o que não o preocupava Antônio, todavia ele possuía bens para cumprir a obrigação.

    O empréstimo realizado por Antônio seria para seu amigo Bassânio, que mesmo ele achando  um absurdo este tipo de cobrança pelo não inadimplemento e mesmo precisando daquele empréstimo para que ele pudesse se casar. Bassânio foi ao encontro da senhorita Pórcia a Belmonte, onde pretende cortejar, a bela e rica herdeira que seria sua esposa. Antônio recebe a noticia de que seus navios e todas as suas mercadorias vão por agua abaixo, ou seja ele perde seus bens, o que lhe impossibilita a pagar a fiança o que faz o credor o Shyloc exigir a sanção pactuada que seria uma libra de carne do devedor. Bassânio é informado por carta que seu amigo Antônio seria levado a julgamento pelo não pagamento, ele fica preocupado com a situação do seu amigo, mais sua esposa percebe a tristeza e encontra a solução emprestando os sies mil ducados para que a vida de Antônio fosse poupada,   parte para Veneza imediatamente, com dinheiro emprestado por Pórcia, para pagar Shylock e salvar a vida de Antônio.

    No tribunal do Duque de Veneza que é uma  autoridade veneziana que preside o caso judicial de Shylock . Shylock recusa a oferta de 6.000 ducados feita por Bassânio, o dobro do que havia sido emprestado originalmente, e exige sua libra de carne de Antônio. O Duque, querendo salvar Antônio porém evitando abrir  precedente legal de invalidar um contrato, entrega o caso a um visitante que chega no momento em que acontece o julgamento e que se apresenta como Baltasar, um jovem "doutor em direito", que traz uma carta de recomendação para o Duque do célebre advogado Belário. O "doutor", na verdade, é Pórcia disfarçada, e o seu "ajudante" é Nerissa, também disfarçada. Pórcia, no papel de Baltasar, pede a Shylock que tenha misericórdia, porém ele aquele momento oportuno para cumprir a sua vingança,   O tribunal, então, se vê obrigado a permitir que Shylock  pegue sua libra de carne, porém o jovem doutor deixa claro para Shylock que o contrato só permite a retirada de uma Libra de carne de Antônio sem o derramamento de uma única gota de sangue, uma libra de carne e nada mais, caso contrario suas terras e bens seriam confiscados, de acordo com as leis de Veneza. Derrotado, Shylock admite aceitar a oferta de dinheiro feita por Bassânio, porém Pórcia argumenta que ele não teria mais direito a ela, por tê-la recusado, no fim, Shylock rasga o pacto, perde metade de sua fortuna e é obrigado a se converter ao cristianismo.