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Paradoxo dos direitos humanos na democracia capitalista.

Por:   •  19/10/2015  •  Pesquisas Acadêmicas  •  499 Palavras (2 Páginas)  •  399 Visualizações

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BACHARELADO EM DIREITO

CARLOS EDUARDO LIMA DE SÁ

Paradoxo dos direitos humanos na democracia capitalista.

PAULO AFONSO-BA

MAIO/2015

CARLOS EDUARDO LIMA DE SÁ

Paradoxo dos direitos humanos na democracia capitalista

Trabalho apresentado à disciplina de Direitos Humanos, do IX período Vespertino, como requisito para avaliação parcial da II Etapa, orientado pelo professor Waldir.

PAULO AFONSO - BA

MAIO/2015

Paradoxo dos direitos humanos na democracia capitalista

Nesse processo em que a modernização capitalista mais se sobrepõe na sociedade, com visões de maiores lucros, maiores competividades, os direitos humanos  que são os direitos fundamentais inerentes ao homem ficam cada vez mais a mercê, gerando assim um paradoxo, pois, nesse complexo gradativo só irão surgir mais sofrimentos e injustiças perante a sociedade, principalmente as que mais precisarem de ter seus direitos abraçados, por conta de diversas violações dos seus direitos civis, políticos e sociais. Tornando dessa maneira os direitos humanos totalmente sem força para produzir e desenvolver o que mais se preceitua, qual seja, a liberdade para ter seus direitos fundamentais assegurados, por conta dessa globalização e grande potencial político que muito se opõe.

Como se tem em mente, essa realidade econômica foi aos poucos se consolidando e se tornando cada vez mais fortes pelo ritmo que se elencava o capitalismo, em que trazia uma ideia de um universo mais organizado e denominado pelo dinheiro, fazendo cada vez mais que as propriedades privadas visassem mais lucros, assim como pensava também Karl Marx citava que quanto mais se tem um eminente poder, mais se gera de maneira incontrolável as escadas da desigualdade entre os seres.

E o que mais se pode observar com resultados de estudos é que esse desnivelamento só aumenta, ficando cada vez mais longe de qualquer possibilidade de igualdade econômica tendo em vista a preponderante forma que o governo toma de ser extremamente concentrador e centralizado, como no caso do governo brasileiro, tornando cada vez mais alarmantes o grau de desemprego e precarização do trabalho.

Então o que se pode levar é que com essas formas os direitos humanos ficam para outro plano e não no seu ideal comprometimento que seria gerar um bem-estar através de tantas conquistas obtidas, isso se torna mínimo quando comparamos com os antagonismos sociais políticos, tornando o estado apenas para servir como um local para acomodar a pobreza, assim como dizia o Doutrinador Robert Kurz: “ que o estado é uma máquina de alienação. Ficando comprovado o descaso geral com os direitos sociais, os direitos humanos em si, mas, apenas a preocupação com o ser individual e totalmente egocêntrico.

Sendo assim, o direito ao desenvolvimento, à justiça social e da liberdade individual, considerados fundamentais tornam-se ineficazes fazendo calar a razão crítica e sabendo-se que o objetivo dos direitos humanos é de resistir a denominação e à opressão pública e privada, deixando assim de lado esse atual modelo de exclusão, que é considerada uma fábrica de riqueza e miséria, trazendo assim uma exclusão, onde ficam de fora os indivíduos menos favorecidos dos grupos do processo econômico.

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