Política de Tolerância Zero em Nova York
Por: invencioni • 4/11/2018 • Resenha • 302 Palavras (2 Páginas) • 373 Visualizações
Faculdades Metropolitanas Unidas
FMU
CRIMINOLOGIA
Resenha: Política de Tolerância Zero em Nova York
Avaliação Continuada
APS – Atividade Prática Supervisionada
Aluna: Alessandra Invencioni
RA: 8428444
São Paulo
2018
Todo o mundo convive há muito tempo com problemas sérios de segurança urbana. Nos anos de 1980 e 1990, a violência cresceu demasiadamente na cidade de Nova York, este momento ficou conhecido como a “epidemia de crimes”.
A política de tolerância zero, teve como objetivo impor o respeito a legalidade combatendo de forma inflexível crimes de menor potencial ofensivo.
O sistema dividiu opiniões em todo o país, principalmente no que se refere ao aumento da população carcerária e abuso policial.
Parcela da população que é favorável, justificam a opinião devido a efetiva redução dos crimes.
Os críticos, afirmam que a política de tolerância zero foca em segurança, sem observar questões sociais, sustentam que a diminuição da violência se deu principalmente devido ao aumento da quantidade de jovens com acesso a empregos e melhoria de renda.
A tolerância zero, permite que policiais atuem com liberdade, com base na oportunidade e conveniência, para combater o crime de forma preventiva e combativa.
Com a aplicação da política de tolerância zero na cidade de Nova York, os números de assassinatos tiveram uma queda de 61%, e a prática de crimes em geral queda de 44%.
O modelo de segurança pública tolerância zero foi baseado na teoria das Janelas Quebradas, texto publicado em 1982 pelo cientista político James Q. Wilson e o psicólogo criminalista George L.Kelling, na revista Atlantic Monthly.
Considerando um prédio com algumas janelas quebradas, os Autores sustentam a ideia de que se elas não forem restauradas, a tendência é que outras serão quebradas. Se as janelas não forem consertadas, aos olhos da sociedade, ninguém se importa com o local, o Estado não mantém a ordem, “pequenas desordens levariam a grandes desordens, e mais tarde, ao crime.
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