TrabalhosGratuitos.com - Trabalhos, Monografias, Artigos, Exames, Resumos de livros, Dissertações
Pesquisar

Resenha do Caso Harvard “A crise grega: Tragédia ou Oportunidade?”

Por:   •  28/4/2019  •  Resenha  •  880 Palavras (4 Páginas)  •  689 Visualizações

Página 1 de 4

[pic 1]

UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ

Pós-graduação em Direito Público Administrativo, Constitucional e Tributário

Resenha do Caso Harvard “A crise grega: Tragédia ou Oportunidade?”

           

           

Nome da aluna Alessandra de Carvalho Piva Chaves

Trabalho da disciplina: Tributos em Espécie  

Tutor: Prof. XXXXXXX

VARGINHA

2019

Caso Harvard:  A crise grega: Tragédia ou Oportunidade?

TÍTULO: Ponderações sobre a considerada maior crise econômica do mundo

REFERÊNCIA: “A crise grega: Tragédia ou Oportunidade?”. Biblioteca Vrtual Estácio de Sá, disciplina Tributos em Espécie. In: Harvard School of Business,16/09/2011.

A temática principal abordada será a análise das informações contidas no caso Harvard supramencionado onde apresentam o marco histórico sobre a crise grega. Através de dados e planilhas foram aclarados de forma mais consistente e detalhada a evolução desta, bem como das tentativas– iludidas – em remediar tal desequilíbrio.

Em suma, a Grécia passou por uma ditadura militar, e após teve uma série de Presidentes populistas, os quais eram eleitos por prometer coisas “de graça” à população. Como a maioria do público da Grécia eram servidores públicos, eles prometiam mais pensões, mais benefícios, mais salários, entre outros. E todas essas promessas não foram pagas, pois empréstimos foram contraídos sem se pensar nas futuras consequências, portanto a Grécia não tem um superávit em seu orçamento desde 1971. Mas, até mesmo antes disso a Grécia já não tinha estimativa econômica tão estável, vez que os superávits no PIB eram menores e não acompanhavam os volumosos déficits. Esta instabilidade ocasionou em uma grande dívida o que refletiu até em meados de 2015 com dívida de aproximadamente 200% do que este país produz por ano. Por volta do ano 2000, com a dívida crescente e pela análise dos credores (avaliaram que o país era extremamente endividado, não era produtor, nem possuíam muitos valores, índice de desemprego alto, tendo apenas o ínfimo turismo) não vendo perspectivas pelo cenário atual, decidiram por emprestar dinheiro com juros bem mais altos porque os riscos estavam aumentando. Com isso o governo começou distorcer estatísticas para a União Europeia, no intuito de omitir a profunda crise que enfrentava. Então fraldaram sua entrada na União Europeia, tudo para que a avaliação de crédito grega fosse vista em outras perspectivas mais benéficas, o que ajudou na conquista de mais empréstimos.

A Grécia é um país economicamente fechado visto que produzia, estando no fim da lista de liberdade econômica da Europa. Possuem uma grande burocracia estatal, e carga tributária muito alta. Com a crise de 2008 e 2009 o crédito esgotou, precisam de dinheiro, mas não havia credor disposto. Então os juros aumentaram, e a União Europeia precisou intervir para amenizar toda a situação. Na visão de alguns críticos fora um golpe dado pela Grécia aos europeus, visto que as consequências recaíram sobre toda a União Europeia. Então decidiram por tentar uma política de austeridade (redução dos custos governamentais, e redução da taxa de imposto), mas restou infrutífera, pois realizam um desprezível corte no tamanho do governo, continuaram com desnecessária burocracia o que culminou no impedimento de crescimento em vários aspectos do país, elevaram os impostos. Diante disto, houve um aprofundamento na crise econômica, e a população começando a enxergar toda a façanha governamental decidiram por eleger o socialista Syrisa, mas não adiantou de nada, pois a tática usada foi de parar de reduzir o tamanho do governo e subir os impostos afrontando o que realmente deveria ser política de austeridade.  A União Europeia reduziu a dívida grega, visto aquela comprou a maior parte da dívida desta, deixando a Grécia de dever para credores externos e passando a dever a União Europeia. Mas mesmo assim, não houve mudanças benéficas, visto que o governo europeu começou a liberar pequenos créditos para Grécia, esta pagava dívidas com este dinheiro, porém continuava gastando mais do que arrecadava.

...

Baixar como (para membros premium)  txt (5.7 Kb)   pdf (129.6 Kb)   docx (26.4 Kb)  
Continuar por mais 3 páginas »
Disponível apenas no TrabalhosGratuitos.com