Ter liberdade: A liberdade não é tudo

1. Ter liberdade é uma questão de limites, sabendo sempre que a sua liberdade termina onde começa a de outro.

É importante saber que a liberdade não é tudo, é necessário ter consciência e saber até que ponto é desejável estabelecer divisões, limites entre a liberdade individual e da coletividade, pois sem esses parâmetros não é possível permanecermos livres, sem degradar a liberdade do restante.

A liberdade de alguns depende de certo modo da limitação, ou seja desse limite, dos outros.

1. A Sociedade pós- secular se caracteriza pela forma evidente de como expressa suas diferenças culturais, sociais e étnicas, assim sendo, um conceito investigativo monista que não separa estas diferenças ao estuda-la torna-se obsoleto pois não seria capaz de representar todos os anseios da sociedade pós secular, sendo o método pluralista o mais adequado ao caso.

1.  Na edição de uma nova Lei pelo legislativo, o teor da lei é um ato legitimo, entretanto para alguns grupos sociais nem sempre será considerando justo ou representará justiça.

Não.

1. O homem, ao optar por viver em sociedade, criou um conjunto de regras para que este convívio fosse possível. Desta forma, temos como regra implícita, a obrigação de respeitar a liberdade dos demais ainda que sejamos contrário a maneira como será este direito executado pela outra parte; como exemplo podemos citar um pensamento (cujo autor não me recordo) que representa bem este conceito: “Posso não concordar com nenhuma de suas palavras, porém defenderei com a vida o direito de dize-las”.

1. Considerando que a sociedade dualista seria a maneira mais abrangente para explicar/estudar uma sociedade, podemos dizer que a sociedade pós secular não deixou de ser dualista, e/ou pluralista, apenas seus interesses que estão em constantes mudanças obrigando-nos a mudar sempre nosso ponto de referência, ou seja, o que antes era tido como errado passa a ser aceito. Desta forma não é possível dizer que a sociedade pós secular é monista, pois este método investigativo é um tanto primitivo e não adequado para abranger todas as diferenças de uma sociedade qualquer.
2. No caso de homicídio culposo na direção de veículo automotor, normalmente o condutor respondera em liberdade, embora isso seja legitimo, já para a família da vitimo será considerado como um fato injusto.

 

Não.

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