RASCUNHO DE APRESENTAÇÃO PARA TREINAMENTO

RASCUNHO DE APRESENTAÇÃO PARA TREINAMENTO

O Estudo se baseia na inclusão da Nova Matriz Econômica que foi colocada em ação pelo governo Dilma, ela surgiu com o intuito de trazer crescimento econômico, alterando algumas variáveis macroeconômica, que fazer parte da politica monetária e politica fiscal

A politica fiscal continuou expansionista, com a continuação do aumento dos gastos governamentais, com desonerações tributárias e outros incentivos principalmente para a indústria

A politica monetária se demonstrou mais flexível, abandonando sua característica contracionista, consequentemente a taxa de juros caiu e teve um apoio para a desvalorização cambial

A intenção da pesquisa é mostrar os verdadeiros resultados das politicas adotadas para fazer uma analise sobre o plano econômico, evidenciando o sucesso ou não do mesmo

encontrou-se uma  politica voltada para o crescimento da indústria nacional

OBJETIVO GERAL

Tendo a contextualização apresentada pela introdução o trabalho objetivou  analisar a mudança nas politicas monetárias e fiscais com ênfase na analise da mudança macroeconômica, considerando o objetivo do plano de fortalecer a indústria para o crecimento.

OBJETIVO ESPECIFICO

Foi analisado as alterações politicas das politicas monetárias e fiscais vistas como as principais ferramentas que sofreram alteração no novo plano de governo.

Em um primeiro momento promoveu-se uma analise nos investimentos públicos a fim de identificar mudanças no perfil da estrutura orçamentária

Na segunda fase, foi a analise do perfil da Formação Bruta de Capital Fixo da indústria Brasileira, frente a mudança politica implementada

No terceiro momento analisou-se a  queda na taxa SELIC, e  o sucesso ou não dessa manobra

Em quarto os efeitos da desvalorização cambial

AS MUDANÇAS NO PENSAMENTO POLITICO

• A implementação da nova politica econômica, apresentada pelo governo Dilma chamada popularmente de “Nova Matriz Macroeconômica”.
• Ideia principal do plano era buscar o desenvolvimento econômico.
• Para isso mudanças de comportamentos políticos foram feitas, como: o abandono do tripé macroeconômico
• Foi a primeira vez após o plano real, na qual foi abandonado a preocupação com a taxa de inflação.

O CRECIMENTO ECONOMICO: CARACTERISTICAS E EVOLUÇÃO

• A ideia inicial do governo Dilma era aproveitar a baixa nas taxas de juros internacionais principalmente às norte-americanas.
• Para isso, as politicas monetárias e fiscais brasileiras se tornaram mais flexivas, abandonando os planos anteriores.
• O setor industrial era um dos principais alvos da politica, pois era visto como o setor com potencial de proporcionar o crescimento econômico.

O CONSENSO ENTRE POLITICA FISCAL E POLITICA MONETARIA

• Em um primeiro momento foi importante evidenciar para compreender a mudança macroeconômica, a importância da união entre politica FIscal e Monetária, para que o novo Plano fosse implantado.

MUDANÇA NO INVESTIMENTO PÚBLICO (UMA OTICA FISCAL)

• Foi usado politicas de características anticíclicas para o aquecimento econômico.
• Que foi, o programa de aceleração do crescimento o- PAC  e o Plano Brasil Maior, implementado em 2011
• Foi adotado um serie de medidas que visaram a desoneração fiscal e incentivos fornecidos pelo governo, para impulsionar a Industria.
• Politicas essas que buscavam o crescimento.

QUEDA NA FORMAÇÃO BRUTA DE CAPITAL FIXO (FBCF) DECORRENTE DOS INVESTIMENTOS (UMA OTICA FISCAL)

• Com a queda dos investimentos privados, a FBCF brasileira apresentou uma tendência de queda após 2010.
• Essa queda representou a fragilidade das industrias nacionais, afetadas pelo desaquecimento econômico mundial após 2008.
• FBCF não conseguiu responder aos estimulos feitos pelos investimentos publicos. decorrente da falta de “bala na agulha” do setor privado para investir.
• Outro fator que impossibilitou a resposta das industrias, foi a demanda desaquecida.

A QUEDA NA TAXA DE JUROS(UMA OTICA MONETARIA)

• O governo promove a queda na taxa de juros, uma queda histórica, onde buscava aquecimento da economia, facilitando o empréstimo em busca de investimentos.
• A queda foi possível com o governo abrindo mão do controle do plano de meta da taxas de inflação.
• A intenção era manter a atratividade dos juros brasileiros ao mesmo tempo em que promovia crescimento, pois o mundo estava com baixas taxas de juros.
• Para a indústria seria um grande impulso para volta a produzir em grande escala, mas ela estava quebrada, sem condições para investir.
• A taxa voltou a aumentar, após o plano não ter dado certo e a inflação alta voltar para a economia.

A DESVALORIZAÇÃO DA TAXA DE CAMBIO BRASILEIRA

• O fato que começou a chamar atenção, a partir da nova politica macroeconômica adotada, foi a chamada depreciação cambial.
• Apoiada pelo setor industrial, por favorecer a exportação e tornar mais competitivo o produto Brasileiro no exterior
• O Inicio da depreciação ocorreu com uma forte crise na área do Euro, que gerou um ambiente financeiro turbulento e mostrou uma tendência de depreciação
• Ainda devido ao cenário externo, outro fator que prejudicou, foi quando a China sofreu uma desaceleração de crescimento, e por ser um dos principais compradores de insumos brasileiros, reduziu nossos termos de trocas e depreciou o real.
• Um dos fatores que mostram a queda que vem desde meados de 2004 é justamente explicado pela busca pela moeda ou seja, quanto mais pessoas quiserem comprar o real, mais valorizado ele será
• O que ocorre é que devido a queda do crescimento dos principais paises compradores de insumos brasileiros desde o começo de 2004, desvalorizou o real, e mostrou a queda da taxa de juros efetiva ou seja usada para medir o quanto cada pais interfere  nos fluxos de relações comerciais.
• Já em 2011 o plano era de desvalorizar para importar, mas os efeitos foram negativos, tornando para indústria mais caro importar insumos e maquinas industriais, oque mostrou a dependencia brasileira ao mercado externo
• Além da alta dos preços as maquinas e equipamentos também ajudou a trazer a inflação de volta ou seja um desastre para a indústria nacional

CONCLUSÕES FINAIS

• O tema tem uma grande importância para a sociedade em geral, pelo fato de ainda estarmos vivendo essa recessão da economia, a maioria da população não sabe como chegamos a esse cenário.
• O que se teve no inicio do período, foi uma mudança de estratégia, na qual afetou as políticas
• Na parte monetária o plano de reduzir a taxa de juros não teve sucesso pois trouxe um descontrole da inflação interna e com ela sucessivos déficits nas transações correntes.
• A tentativa de crescimento econômico que ignorava as metas de inflação trouxeram resultados negativos
• A queda da taxa de juros não trouxe investimento, criou incerteza sobre os ativos brasileiros e proporcionou uma redução nas expectativas empresariais em investir no Brasil
• Outra medida que não teve os resultados esperados foi a desvalorização da taxa de cambio
• Essa politica não teve sucesso também, pois a indústria interna estava quebrada, sem força para competir
• As mercadorias estrangeiras invadiram o território brasileiro e muitas das nacionais quebraram, provocando um “suicídio” da industria.
• Já na parte fiscal, o governo estabeleceu como parte do plano um expansão dos gastos governamentais com o intuito de fomentar a economia via investimentos públicos
• Porém os gastos se tornaram inócuos, não foram bem utilizados pois foram feitos em áreas com efeito multiplicador multo pequeno e não atingiu a maior parte da população que se encontra em uma mão de obra desqualificada.
• Outro motivo que explica essa falha é a presença da corrupção massiva que se teve nesse período, envolvendo grandes estatais brasileiras, principalmente com construtoras, na qual trazer iam um contratação em massa
• Isso proporcionou queda na Formação Bruta de Capital Fixo, por não conseguir fomentar a economia brasileira em um momento onde o mundo estava em recuperação
• China principal comprador de comodities brasileiras não crescia muito
• Tomamos uma politica de crescimento econômico, quando na verdade deveríamos ter implementado uma politica de proteção econômica frente as adversidades externas que estavam ocorrendo

A essência da recessão não era proveniente do governo Dilma, pois os efeitos ainda eram causas da crise de 2008 e demoramos para sentir tais efeitos , mas o governo tomou medidas desastrosas, nada fez para evitar

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