A Sociedade da Informação e do Conhecimento
Por: Jhonatan Hoskem Procopio • 21/10/2015 • Trabalho acadêmico • 1.487 Palavras (6 Páginas) • 156 Visualizações
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SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO 3
2 DESENVOLVIMENTO 4
2.1 Sociedade da Informação e do Conhecimento 5
2.1 Benefícios trazidos pela “Sociedade da Informação e do Conhecimento...........5
2.1.1 Problemas trazidos pela “Sociedade da Informação e do Conhecimento”.....6
3 CONCLUSÃO ..........................................................................................................7
REFERÊNCIAS............................................................................................................8
- INTRODUÇÃO
O banco HSBC foi fundado em 1865 pelo escocês Thomas Sutherland e sediada em Londres e antes na ex-colônia Britânica de Hong Kong, a HSBC Holdings plc é a maior organização de serviços financeiros e bancários do mundo. O Grupo HSBC emprega mais de 271.500 colaboradores e atende mais de 60 milhões de clientes em todo o mundo. Com ações cotadas nas Bolsas de Londres, Hong Kong, Nova Iorque, Paris e Bermuda, a HSBC Holdings plc têm mais de 221.000 acionistas em cerca de 130 países e territórios. O Grupo HSBC, corporação internacional com sede em Londres, está presente em mais de 80 países e territórios em que estamos presente atualmente, e tem 147 anos de tradição. Como podemos observar é um grupo de grande porte, que vem passando por alguns problemas como veremos a seguir.
2. DESENVOLVIMENTO
HSBC é multado em R$ 67,5 milhões por espionar funcionários, diz MPT-PR, indenização é por danos morais e coletivos, 152 funcionários foram investigados. De acordo com o Ministério Público do Trabalho, documentos comprovam que a instituição financeira contratou uma empresa de inteligência empresarial para realizar investigações privadas devido ao alto número de trabalhadores afastados por motivos de saúde. O Banco não pode utilizar-se do poder diretivo e sujeitar funcionários a situações vexatórias em investigações sem que possam sequer se defender, a empresa se abstenha de realizar investigação interna sem a observância de princípios e garantias constitucionais da ampla defesa, da dignidade da pessoa humana, do direito a informação e do rompante da inocência, houve sim, dano Moral Coletivo, ou seja, a violação de valores coletivos, atingidos injustificadamente do ponto de vista jurídico. É bem verdade que há de se preocupar mais com as pessoas! Não são máquinas!
O mercado de trabalho e o sistema capitalista estão destruindo a vida das pessoas, as famílias. A maioria da sociedade vive como robô, reproduz, sem avaliar a falta de dignidade dos trabalhadores, a falta de dignidade do cidadão. Cansados por permanecerem no trânsito desordenado por várias horas e ir para casa somente para dormir, os cidadãos brasileiros não aguentam nem mais lutar pelos seus direitos. Todavia, o HSBC foi condenado a não mais realizar investigações particulares ou qualquer outro ato que viole o lar, a intimidade ou a vida privada de seus empregados ou trabalhadores terceirizados, sob pena de pagamento de multa no valor de R$ 1 milhão por empregado.
Ao investigar seus funcionários o banco feriu os princípios da ética e da moral, não respeitando seus direitos enquanto cidadãos, invadindo a privacidade de maneira criminosa e a expondo em beneficio próprio. Se o HSBC conhecesse mais seus funcionários não teria duvidas sobre os motivos de tantos afastamentos do trabalho, mas buscaria uma solução para reduzir este absenteísmo, usando o dinheiro gasto com investigadores em programas de incentivo e lazer dentro da própria instituição.
A desconfiança da empresa bem como a forma encontrada por ela para solucionar a situação em julgavam estar sendo enganados, foi drástica sem avaliar as possíveis consequências, acredito ter faltado parceria dos Recursos Humanos desta empresa, afinal, quando se tem um bom relacionamento entre empresa e funcionário estas desconfiança não seria tratada desta forma, afinal uma empresa tem seus valores que precisam ser respeitados, por isso a ética, é imprescindível.
2.1- Sociedade da Informação e do Conhecimento.
Primeiro, a organização usa a informação para dar sentido às mudanças do ambiente externo. A empresa vive num mundo dinâmico e incerto. Precisa garantir um suprimento confiável de materiais, recursos e energia. O segundo tablado do uso estratégico da informação é aquela em que a organização cria, organiza e processa a informação de modo a gerar novos conhecimentos por meio do aprendizado. Novos conhecimentos permitem à organização desenvolver novas capacidades e melhorar os processos organizacionais.
O terceiro campo do uso ardiloso da informação é aquela em que as organizações buscam e avaliam informações de modo a tomar decisões importantes. Na teoria, toda decisão deve ser tomada racionalmente, com base em informações completas sobre os objetivos da empresa, alternativas plausíveis, comprováveis resultados dessas escolhas e importância desses resultados para a organização. Embora sejam quase sempre tratados como processos independentes de informação organizacional, os três pontos citados acima em relação de uso da informação – criar significado, construir conhecimento e tomar decisões – são de fato processos interligados, de modo que, analisando como essas três atividades se alimentam mutuamente, teremos uma visão holística do uso da informação. Parece inevitável que nas atividades humanas todas as soluções de um problema mais cedo ou mais tarde acabem gerando outros problemas.
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