Gestão de Pessoas Como Parceira Principal Para o Sucesso Organizacional
Por: le23011994 • 31/8/2015 • Dissertação • 286 Palavras (2 Páginas) • 302 Visualizações
OBRA/ARTIGO/ENSAIO EM FICHAMENTO:
DALLA VALLE, Cátia et. al. Gestão de Pessoas como parceira principal para o sucesso organizacional.
Palavras chave: Sucesso Organizacional, Responsabilidade Social
Redação do texto/ Resumo:
De acordo com o artigo, para que a organização seja bem sucedida é necessário que a mesma faça parte de uma rede de relacionamentos com outras organizações e instituições, utilizando de sua Responsabilidade Social para que seus resultados alcancem não somente seus interesses, mas como os interesses dos diferentes públicos envolvidos.
Todo o processo produtivo depende direta ou indiretamente dos parceiros/públicos da organização, deve-se buscar a satisfação dos mesmos visando sempre o retorno que esperam para que a parceria possa permanecer, mostrando-os que são parceiros, fornecedores, investidores, clientes constantes que contribuem para o crescimento dos negócios.
OBRA/ARTIGO/ENSAIO EM FICHAMENTO:
Lima, Renata Fernandes de Oliveira. Gestão estratégica de pessoas - Uma ferramenta poderosa.
Palavras chave: Gestão de pessoas; Valorização humana, Trabalho em grupo.
Redação do texto/ Resumo:
O mundo está em constantes mudanças, se desenvolvendo cada dia mais e as organizações devem se adequar a essas mudanças principalmente na gestão administrativa. Temos o ser humano hoje como chave para o sucesso ou insucesso das estratégias de uma organização, sendo assim, devemos focar nas relações humanas, para isso deve-se utilizar a gestão de pessoas, pois através dela torna-se possível compreender a natureza das organizações e as reais possibilidades de melhoria, sempre baseado em um planejamento adequado, visando também valorização dos profissionais e do ser humano.
Outro fator que deve ser valorizado dentro de uma organização é o trabalho em grupo, pois a mesma é formada por grupo de pessoas e que são extremamente necessárias para se atingir as metas, sendo assim não podemos entender as relações profissionais como meros recursos produtivos.
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