O Comércio Eletrônico
Por: KetiannyLima • 9/6/2015 • Relatório de pesquisa • 2.860 Palavras (12 Páginas) • 140 Visualizações
Taps- Comércio Eletrônico
I– Como o comércio eletrônico está influenciando as várias classes sociais no Brasil.
Conhecida por ser a maior parcela da população brasileira a classe C abrange o grupo de famílias que ganham menos de 10 salários mínimos por mês. Atualmente, esse grupo de pessoas tem conquistado maior poder aquisitivo, unindo disposição para consumir e grande curiosidade por tecnologia. A evolução dos consumidores da classe C reflete diretamente no e-commerce brasileiro. A e-Bit – empresa referência na divulgação de informações sobre o comércio eletrônico nacional – aponta que a classe C, além de representar 86% do total de internautas no Brasil, é destaque nas negociações virtuais, sendo responsável por mais da metade dos e-consumidores ativos, 52%. Esse grupo atinge 69% do mercado de cartões de crédito e busca no comércio eletrônico a facilidade que as lojas físicas não proporcionam, como comodidade e praticidade. Além disso maior número de formas de pagamento, variedade de produtos e melhores ofertas atraem esse perfil consumidor para as lojas virtuais. Todos esses dados direcionam a classe C para se tornar o alvo principal das lojas virtuais que buscam consumidores em potencial para avançar no comércio eletrônico, influenciando diretamente na postura que as empresas online precisam adotar para conquistar o maior público consumidor da web. Conquistar os novos consumidores online não é uma tarefa simples, pois a compra via internet representa uma inovação no seu modo de consumir, além de existir a necessidade de adaptação com os processos das negociações virtuais como cadastro na loja, disponibilidade do produto em estoque, formas de pagamento disponíveis, acompanhamento da encomenda etc. A primeira impressão a transmitir aos consumidores online, com o objetivo de atraí-los e de fidelizá-los em sua loja é que o ambiente virtual no qual a transação comercial acontece é seguro. O acesso às redes sociais está entre as atividades mais praticadas da web, principalmente pela classe C, que realiza a maioria dos acessos em lan houses ou no trabalho. Por isso, investir em propagandas nas mídias sociais é uma ótima oportunidade para aproximar tais consumidores.
II– Qual a importância para as empresas investirem em negócios na Internet (Use uma empresa como referência).
Lojas virtuais são sites que fazem da internet seu canal de negociação, objetivando a venda de produtos e serviços à clientes online. Esses sites de e-commerce possibilitam que os clientes façam a visualização e a escolha de produtos, lançando-os em um carrinho de compras, onde a confirmação da compra e pagamento são efetuados em um processo totalmente online. Há inúmeras vantagens em possuir um e-commerce, pois o investimento inicial das lojas virtuais é menor em relação às que necessitam de um espaço físico, as mesmas ficam abertas 24 horas por dia e oferecem serviços personalizados conforme as características do consumidor. Além disso, o mercado virtual iguala as oportunidades entre pequenas, médias e grandes empresas e permite melhor mensuração e gerenciamento das informações sobre o mercado consumidor. Com as inovações tecnológicas, as lojas virtuais podem ter layouts personalizados, cuja função é despertar a atenção, o interesse e a identificação do cliente com a plataforma de e-commerce, uma vez que os layouts customizados tornam a loja diferenciada em relação às demais. Além dessa forma, as novidades são implantadas através da integração com as redes sociais, permitindo a participação dos clientes através de blogs e mídias de mensagens instantâneas para a divulgação do sistema. Com o constante crescimento do mercado virtual brasileiro, possuir uma plataforma e-commerce significa investir em um empreendimento duradouro, com grandes perspectivas de sucesso, sendo suas expectativas atingidas a cada ano, com maior número de lojas adentrando ao universo online e a ampliação no volume de e-consumidores. Montar, manter, gerir, cuidar de um negócio virtual pode render muitas vantagens neste novo mercado competitivo, seja ele regional ou globalizado. Muitos lojistas iniciam modelos de negócios eletrônicos sem entender o que realmente pode trazer de beneficio manter esse canal exclusivo e diferenciado. Dentre as principais vantagens destacamos:
Canal Dinâmico, Versátil e Personalizado – Numa loja virtual tudo pode acontecer muito rapidamente, coisa que no mundo físico por muitas vezes é atravancado por conta da burocracia, falta de tempo e recurso, entre outros motivos. Por exemplo, é possível criar vitrines virtuais diferenciadas e mutáveis com um pequeno esforço de codificação, outra ainda, é possível inserir componentes de novas tendências que estão em destaque pela mídia em geral (Facebook, Twitter e demais que ainda surgirão).
Transformar-se em Referência – Por muitas vezes lidando com produtos específicos e um nicho de mercado, no mundo digital é muito mais fácil e rápido se tornar um referencial para toda uma comunidade. Por exemplo, a loja pode ser especialista em fornecer e construir todos os tipos de cabos, pois a cada nova demanda ela já estará apta para atender todos esses possíveis consumidores, com isso a cada inovação mais pessoas conheceram e divulgação, por que um especialista todo mundo recomenda.
Alta Disponibilidade – Em se tratando de um comércio físico, os consumidores têm a limitação de horário, de locomoção, entre outros fatores que podem impedi-los de realizarem sua compra no momento da necessidade. Porém, quando estamos falando de uma loja virtual ela estará sempre à disposição no momento que o consumidor tiver a intenção ou a simples curiosidade sobre um produto. A primeira premissa básica de atendimento é ficar disponível quando houver a demanda.
Estoque Funcional – Quando um cliente se dirige a uma loja física ele já sabe que irá vivenciar a experiência sensorial sobre um produto, logo esse mesmo deverá estar à disposição. Entretanto numa loja virtual é possível oferecer produtos através da experiência digital, e claro que muitas vezes não existe o produto ainda fisicamente no estoque, para tanto basta mantermos o conceito de estoque por demanda junto aos fornecedores, garantido assim o mínimo quando da execução da venda.
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