Prática de Ensino: Introdução à Docência

LICENCIATURA EM MATEMÁTICA[pic 1]

PRÁTICA DE ENSINO: INTRODUÇÃO A DOCÊNCIA

POSTAGEM 1: ATIVIDADE 1

REFLEXÕES REFERENTES AOS 13 TEXTOS

JOÃO CLAUDINO DOS SANTOS FILHO

CRUZEIRO DO SUL

2019

SUMÁRIO

1. REFLEXÕES REFERENTES AOS 13 TEXTOS:

1. E ducação? Educações: Aprender Com o Índio;

Reflexões sobre esse texto.

1. O Fax do Nirso;

Reflexões sobre esse texto.

1. A História de Chapeuzinho Vermelho (na versão do lobo);

Reflexões sobre esse texto

1. Uma pescaria inesquecível;

Reflexões sobre esse texto

1. A Folha Amassada;

Reflexões sobre esse texto

1. A lição dos Gansos;

Reflexões sobre esse texto

1. Assembleia na Carpintaria;

Reflexões sobre esse texto

1. Colheres de Cabo Comprido;

Reflexões sobre esse texto

1. Faça parte dos 5%;

Reflexões sobre esse texto

    1.10 O homem e o Mundo;

Reflexões sobre esse texto

  1.11 Professores Reflexivos;

Reflexões sobre esse texto

1.12 Um Sonho Impossível;

Reflexões sobre esse texto

1.13 Pipocas da Vida.

Reflexões sobre esse texto.

1. REFLEXÕES REFERENTES AOS 13 TEXTOS

1. Educação? Educações: Aprender Com o Índio

Educação é o ato de educar, de instruir, é polidez, disciplinamento.

No seu sentido mais amplo, educação significa o meio em que os hábitos, costumes e valores de uma comunidade são transferidos de uma geração para a geração seguinte. A educação vai se formando através de situações presenciadas e experiências vividas por cada indivíduo ao longo da sua vida.

A educação acontece de forma ampla e diversificada e que cotidianamente aprende com o homem a continuar o trabalho da vida. Compreende-se que não existe apenas um único modelo, um único local determinado para seu acontecimento e ainda, um único responsável para transmiti-la, mas existem várias educações. O saber é adquirido através de diferentes vivências e situações de trocas entre pessoas em todos os contextos sociais coletivos, tais como, os ambientes familiares, religiosos, culturais e de lazer, que são favoráveis para que a educação aconteça e desenvolva cidadãos mais críticos e participativos na construção de uma sociedade mais justa. A educação participa do processo de produção de crenças e ideias, de qualificações e especialidades que envolvem a troca de símbolos, bens e poderes, e que em conjunto constrói tipos de sociedade. A força desta está em ajudar a pensar e a criar o saber que constitui e legitima os tipos de homens, e ainda, integrar o processo de resistência contra a dominação contribuindo significativamente para uma pratica social transformadora. Mas, sua fraqueza está em colaborar para manutenção e reprodução das condições econômico-sociais adversas da sociedade e da ideologia dos segmentos dominantes. Se a missão da educação visa “transformar sujeitos e mundo em alguma coisa melhor”, não há como ignorar as outras formas de educação e pretender a imposição de um único modelo de educação que dê conta disto. Caso contrário, a elaboração de um discurso ideológico com vistas à reprodução de uma mesma situação provocará resultados não diretamente esperados e contrários ao seu objetivo real. Logo, é preciso pensar a educação para não correr o risco de deseducar ao pretender educar.

1. O Fax do Nirso

O texto “O fax do Nirso” nos mostra de forma clara a predominância da educação formal no mercado de trabalho. A resposta do presidente tipifica uma realidade cada vez mais rara no mercado de trabalho atual, porém dentro de algumas empresas ainda empregam pessoas do perfil do Nirso para ocuparem cargos menos pretensiosos como de vendedores, auxiliares de limpeza, vigilância, porteiros, etc. Mas para exercer funções de posições hierárquicas superiores os candidatos devem ser capazes de se comunicar formalmente seja de maneira oral ou escrita, e, além disso, deve ser capaz de se relacionar com o grupo e resolver eventuais situações.

Dessa forma, a escola deve sempre focar no ensino de acordo com a necessidade do mercado de trabalho atual.

1. A História de Chapeuzinho Vermelho (na versão do lobo)

Muitos de nós estudamos na escola tradicional onde o professor era o centro e o detentor do conhecimento. Neste contexto o aluno era como uma esponja que só absorvia. Não podia contestar o que o professor falava. Não tinha problematização, levantamento de conhecimentos prévios. Aprendemos que Cabral descobriu o Brasil e que o lobo era mau.

Muitos de nós que estudamos na escola tradicional, observamos hoje  outra realidade nas escolas atuais. O aluno passou a ser o centro e o professor tornou-se um mediador entre o aluno e o conhecimento.

Inseridos nesse novo contexto o aluno adquiriu mais espaço para expor suas opiniões. e construir os seus conhecimentos.

1. Uma Pescaria Inesquecível

O texto nos leva para uma reflexão quanto ao conceito e valor da ética. Podemos dizer que somos éticos quando agimos corretamente, e somos antiéticos quando fazemos algo de errado. O conceito de ética depende dos valores sociais estabelecidos pela sociedade. O que é certo para nós, poderá ser errado para outros povos. O exemplo disso é o fato de que no Brasil é antiético fazer festa em um velório, enquanto que na Bolívia os velórios são acompanhados de grandes cortejos musicais e danças.

Levando em consideração o conceito de ética e o espaço social que vivemos, todos sabem o que é certo e o que é errado, porém faz-se necessário que a escola busque formar cidadãos capazes de escolher sempre as opções corretas mesmo quando a vida lhes colocarem em situações difíceis, mesmo que fazer certo seja perder algum beneficio, afinal ser ético implica  ficar em desvantagem em algum momento da vida, pois nem sempre é possível levar vantagem fazendo o certo. Assim a escola estará cumprindo seu papel social, pois a ética não é inata, é formada através de conceitos, valores e bons exemplos.