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Relatório Momento de Inercia

Por:   •  11/8/2023  •  Trabalho acadêmico  •  866 Palavras (4 Páginas)  •  94 Visualizações

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[pic 1]

Física Experimental I

Relatório

(Plano inclinado sem atrito)

Aluno:

Professor:

JANUÁRIA – MG

2023

FÍSICA EXPERIMENTAL I

Relatório
(Plano inclinado sem atrito)

Relatório de aula prática sobre o experimento de Estudo do movimento em plano inclinado sem atrito: Explorando o atrito do ar, realizado na disciplina de Física Experimental I, do curso de Licenciatura em Física, do IFNMG Campus Januária.

 

JANUÁRIA - MG

2023

SUMÁRIO:

OBJETIVOS DA EXPERIÊNCIA:        4

INTRODUÇÃO:        4

MATERIAIS UTILIZADOS:        5

DESENVOLVIMENTO        6

PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL:        6

RESULTADOS E DISCUSSÕES:        8

CONCLUSÃO:        9


OBJETIVOS DA EXPERIÊNCIA:

  • Medir a aceleração de um objeto que se move em um plano inclinado sem atrito;
  • Coletar e tratar dados de forma sistemática;
  • Organizar dados de acordo com a teoria, de forma a possibilitar a linearização de curvas;
  • Realizar passo a passo a regressão linear e interpretar os parâmetros obtidos.

INTRODUÇÃO:

O estudo do movimento em plano inclinado sem atrito é um tópico fundamental na física, pois permite entender a dinâmica de corpos em movimento em superfícies inclinadas sem a interferência do atrito. Em um plano inclinado sem atrito, a única força que atua sobre o corpo é a força da gravidade, que é responsável por sua aceleração ao longo da superfície inclinada. Essa aceleração pode ser descrita matematicamente por equações simples, que relacionam o deslocamento do corpo ao longo do plano com o tempo decorrido. Neste experimento, exploraremos as propriedades de um plano inclinado sem atrito, medindo a aceleração de um objeto em um trilho de ar, coletando e tratando dados de forma sistemática e interpretando os resultados a partir de uma regressão linear.


MATERIAIS UTILIZADOS:

Para este experimento, foram utilizados os seguintes materiais:

  • Trilho de ar;
  • Carrinho;
  • Cronômetro digital;
  • Turbina de ar;
  • Sensor óptico;
  • Balança digital;
  • Fita métrica fixada ao trilho.

 Itens complementares também utilizados:

  • calculadora científica;
  • software Excel.

[pic 2]

Figura 1: principais materiais utilizados.

[pic 3]

Figura 2: cronômetro digital utilizado.

DESENVOLVIMENTO

PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL:

Primeiramente, os equipamentos foram calibrados para garantir a precisão das medições. Em seguida, foi ligado o ar responsável por diminuir o atrito entre o carrinho e o trilho. Um dos sensores ópticos, responsável por disparar o cronômetro, foi posicionado próximo ao carrinho para que, quando o carrinho fosse liberado a partir do repouso, o sensor disparasse o cronômetro imediatamente, evitando assim que houvesse qualquer demora de tempo entre o carrinho ser abandonado e o cronômetro disparado, pois, para facilitar achar a aceleração se deseja que a velocidade inicial esteja próxima de zero já que a equação a ser utilizada no experimento se trata da função horária do espaço do MRUV dada por:

[pic 4]

(1)

Assumindo que  seja igual a zero podemos reescrever a equação da seguinte maneira:[pic 5]

[pic 6]

(2)

O segundo sensor óptico, que era responsável por pausar o cronômetro, foi colocado próximo ao fim do trilho. Com isso, o carrinho foi abandonado e o tempo que ele levou para se deslocar entre um sensor e outro foi medido pelo cronômetro. Este tempo, juntamente com a distância entre os sensores, foi anotado na tabela 1.

Em seguida, o segundo sensor foi deslocado um pouco para cima e novamente foram feitas as medições, repetindo-se o processo até obter 5 tempos e 5 deslocamentos distintos. Todo o procedimento foi feito de forma que se utilizasse quase que por completo o trilho, garantindo assim uma boa precisão dos resultados.

Medida (N)

[pic 7]

[pic 8]

[pic 9]

[pic 10]

[pic 11]

[pic 12]

1

1,968

0,682

3,873

2,641

15,000

0,465

2

1,737

0,532

3,017

1,605

9,102

0,283

3

1,458

0,382

2,126

0,812

4,520

0,146

4

1,094

0,232

1,197

0,278

1,433

0,054

5

0,625

0,082

0,391

0,032

0,153

0,007

Tabela 1: Resultados obtidos das medidas de tempo e deslocamento.

[pic 13]

Figura 3: Gráfico de d versus t.

Através deste gráfico podemos concluir que os dados obtidos experimentalmente estão de acordo com a teoria, sendo descrito pela equação 1.

A partir dos dados da tabela 1 podemos linearizar esta curva de modo a possibilitar realizar uma regressão linear. Para linearizar podemos fazer as seguintes alterações na equação 2:

...

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