A Violência sexualmente contra criança e adolescente

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Sistema de Ensino Presencial Conectado

Serviço Social

KATIANE GONÇALVES BAZZO

À VIOLÊNCIA SEXUALMENTE DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES

REDENÇÃO - PA

2015

KATIANE GONÇALVES BAZZO

À VIOLÊNCIA SEXUALMENTE DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES

KATIANE GONÇALVES BAZZO

À VIOLÊNCIA SEXUALMENTE DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES

Trabalho apresentado ao Curso Serviço Social da UNOPAR VIRTUAL - Universidade Norte do Paraná, para a disciplina de Estágio Curricular Obrigatório I.

REDENÇÃO – PA

2015

1. APRESENTAÇÃO

O projeto de ação tem como objetivo abordar o tema da violência sexual de crianças e adolescentes dentro do ambiente familiar e escolar, consequentemente revitimização à qual o menor é submetido no vigente sistema de verificar judicial e extrajudicial. Propõe-se a trabalhar com os profissionais que atuam junto ás crianças e adolescentes; aos pais e/ ou responsáveis e, ás próprias crianças e adolescentes, tendo como proposta central reconhecer a violência contra crianças e adolescente no Município de Redenção.

 À necessidade de atender e buscar essas famílias. A violência contra crianças e adolescentes representa toda ação ou omissão que pode gerar lesões, danos e transtornos ao desenvolvimento integral dos mesmos, havendo assim uma relação assimétrica e desigual de poder manifestada pela força física, pelo poder econômico ou politico, pela dominação e opressão familiar ou gerencial.

Durante o estágio tive acesso alguns relatórios de violência sexual contra criança e adolescentes. Onde muitas vezes a mãe não tem coragem de denunciar o pai, companheiro ou parentes, que abusa sexualmente de seus (suas) filhos (as).

Art. 70: É dever de todos prevenir a ocorrência de ameaça ou violação dos direitos da criança e do adolescente.

Art.130: Verificada a hipótese de maus-tratos, opressão ou abuso sexual impostos pelos pais ou responsável, a autoridade judiciária poderá determinar, como medida cautelar, o afastamento do agressor da moradia comum (ESTATUTO DA CRIANÇA E ADOLESCENTE – ECA LEI N° 8069/90).

O projeto será executado e apresentado na Escola Municipal de Ensino Irmã Gabriela e , onde importância de desenvolver atividades que aproximem o meio acadêmico da realidade local, pois desta forma, visualiza-se não somente a teoria, mas também a prática profissional. O espaço escolar deve tornar-se um dos primeiros lugares de discussão, reflexão e denuncia das suspeitas ou de casos confirmados de violência contra criança e adolescentes, pois, a própria escola deve participar dessa luta, dando voz e defendendo os meninos e as meninas como sujeitos de direitos.

2. JUSTIFICATIVA

 O projeto trazer os trabalhos e estudos nas áreas da infância e adolescência, na pratica docente e do empenho com as questões sociais que nos estimula a procurar aprofundar o olhar sobre a produção da subjetividade referente à violência intrafamiliar contra a criança e adolescente de forma a perceber o complexo do processo que envolve estes fatos.

As crianças e os adolescentes as vítimas mais frequentes das expressões da violência, isso justificado, entre outros aspectos, pela fragilidade desses sujeitos. São muitos relatos de meninos e meninas que são, cotidianamente, submetidos às mais diversas e dolorosas manifestações de violência- física, psíquica e emocional- em todo o cenário do mundo.

Dentro da nova proposta de atenção a crianças e adolescentes, afirma-se a necessidade de criar estratégicas de enfrentamento do fenômeno a partir da consideração de suas particularidades na realidade municipal.

Os órgãos de atendimentos as crianças e adolescentes são destacados como acentuar neste processo e, especificamente, o Conselho Tutelar por consideramos que é uma das grandes inovações do Estatuto da Criança e Adolescente, por ter sido o espaço escolhido para a pesquisa de campo.

Nesta pesquisa, buscarei ser enfática na necessidade de compromisso social e coletivo com a questão e em defesa da criança e adolescentes. Buscarei privilegiar o processo das inter-relações e do intercâmbio entre as ações de proteção social, avaliando como estão se desenvolvendo as práticas, as políticas sociais e a legislação pertinente, engendradas em torno da criança e adolescente.

3. OBJETIVOS

3.1 GERAL

A conscientização e prevenção á exploração sexual de criança e adolescentes.

3.2 ESPECÍFICOS

- Identificar as gravidades de abusos sexuais;

- Desenvolver atividades com as crianças e adolescentes.

-Orientar a vítima de abuso e quais as consequências do abuso.

4. PÚBLICO ALVO

Os alunos de 5º, 6º ano de Ensino Fundamental e os professores da escola.

5. METAS A ATINGIR

As informações deverão ser reunidas em um banco de dados, onde procuraremos agrupar estes dados de formar a traçar quadros quantitativos e qualitativos sobre o funcionamento destes Conselhos e outros órgãos de atendimento á criança e adolescentes frentes á violência intrafamiliar e delinear um perfil societário da vigência do Estatuto da Criança e do Adolescente.