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O Macroambiente Marketing

Por:   •  1/5/2020  •  Trabalho acadêmico  •  1.840 Palavras (8 Páginas)  •  182 Visualizações

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AMBIENTE EXTERNO

Com mais de 20 anos de atuação no mercado a Onlarme é uma empresa de equipamentos eletrônicos, focada em segurança eletrônica.

A Onlarme encarou como oportunidade a crescente falta de segurança que a cidade do Rio de Janeiro apresenta a anos para oferecer seus serviços.

Mesmo com a mudança de governo e o governador eleito ter apresentado propostas em seu plano de governo para tratar da segurança do estado, percebe-se a cada dia o aumento do medo e falta de segurança nas cidades do estado do Rio de Janeiro.

Famílias que se encontram em zonas que tem mais risco de assaltos e até mesmo invasão de propriedade, buscam cada vez mais alternativas para se manterem seguras.

A partir disso traçamos em etapas o ambiente externo em que a Onlarme se situa.

        Ambiente Físico, geográfico e natural

A Onlarme apresenta um ponto de venda físico situado na Penha e efetua as instalações e manutenções à domicílio.

As trocas de contato acontecem em sua grande maioria presencialmente ou via telefone, já que a empresa não possuí um site e suas redes sociais no momento não são usadas como meio de comunicação com seus clientes.

A região da Penha possuí diversas formas do cliente chegar, seja com o próprio automóvel, trem, ônibus e BRT, já que se encontra em uma das avenidas principais do bairro.

        Ambiente Demográfico

De acordo com o censo demográfico do IBGE realizado em 2010 o Estado do Rio de Janeiro apresenta uma população com 15.989.943 habitantes. Com a maior parcela da população idosa do brasil, 18,7% do total dos moradores em 2016. As mulheres são maioria no estado e na cidade do Rio de Janeiro.

Estimava-se que a população ultrapasse de 17 mil habitantes no ano de 2019.

Na cidade do Rio de Janeiro que é o grande foco da Onlarme apresentava no censo de 2010, cerca de 6.320.446 habitantes e possuía uma população estimada de 6.718.903 para 2019.

Ainda em pesquisa no censo demográfico do IBGE de 2010 foi apresentado o rendimento nominal mensal em 2019 de R$1882,00 para o estado do Rio de Janeiro. Em 2017 na cidade do Rio de Janeiro o salário médio mensal dos trabalhadores formais era de 4,1 salários mínimos, sendo 39,4% da população ocupada na cidade.

O nível educacional da cidade do Rio de Janeiro demonstra que grande parte da população concluiu o Ensino Fundamental com o número base de 842.155 pessoas em 2005 e outra parcela concluiu o Ensino Médio, com o número base de 307.930 pessoas também em 2005 de acordo com o censo IBGE.

        Ambiente Político

Em meio à pandemia da Covid-19, centenas de milhões de pessoas em todo o mundo e as economias de mais de 190 países tentam adaptar-se à realidade atual e frear as ameaças de recessão. As orientações da Organização Mundial da Saúde (OMS) sobre o assunto são objetivas: para conter o avanço da doença é preciso promover o isolamento social e reforçar os hábitos de higiene.

No Brasil, a propagação do novo coronavírus ampliou também o acirramento político entre a União, os Estados e os municípios; e a situação e a oposição; especialmente após controversos pronunciamentos realizados pela Presidência da República.

E no Rio de Janeiro o governador do Estado não entrou em acordo com o atual Presidente da República, mantendo uma série de medidas restritivas para a população, que deve acatar para enfrentar o coronavírus. O governador encara o cenário ainda como de emergência, devido ao número crescente de casos, enquanto o Presidente da República se coloca em posição contrária ao que recomendam a OMS, os profissionais da saúde e a comunidade científica, com um discurso irresponsável colocando em risco toda população.

Cada estado acatou suas próprias medidas preventivas e no Rio de Janeiro a situação não foi diferente, o governador do Estado em suas medidas está mantendo escolas, creches, faculdades públicas e privadas com aulas suspensas. Cinemas, teatros, espaços de lazer e comércio também estão mantidos fechados, com exceção daqueles que prestam serviços essenciais, desde que obedeçam a medidas de segurança como a de evitar aglomerações.

A maior parte das compras deve permanecer sendo feita pelo sistema de entrega em casa, para evitar o contágio.        

Ambiente Econômico

Estudo divulgado pela Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan) estima que a pandemia do novo coronavírus levará o estado do Rio de Janeiro a ter uma queda do Produto Interno Bruto (PIB) neste ano de 4,6% – a maior da série histórica registrada pela entidade desde 2002.

A pandemia terá um efeito significativo para as contas do estado. De acordo com o estudo da Firjan, o efeito do coronavírus sobre a arrecadação do governo fluminense será uma perda de 21%, ou R$ 11 bilhões, apenas na captação do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS).

O gerente de Estudos Econômicos da Firjan analisou que o efeito imediato no orçamento dos estados devido aos gastos com pessoal, e por não conseguirem se adaptar ao problema pelo qual estão passando, é uma redução expressiva das receitas. O estudo aponta um déficit no orçamento do estado do Rio de Janeiro de até R$ 27,4 bilhões – mais de um terço da receita total estimada para 2020. A quarentena em vigor em boa parte do país está obrigando empresários e empreendedores a se virarem para manter os negócios em pé. Com as portas fechadas, bares, restaurantes e lojas apelam a diferentes estratégias para manter o fluxo de caixa e reduzir os custos até que a pandemia de coronavírus permita a retomada das atividades.

A quarentena em vigor em boa parte do país está obrigando empresários e empreendedores a se virarem para manter os negócios em pé. Com as portas fechadas, bares, restaurantes e lojas apelam a diferentes estratégias para manter o fluxo de caixa e reduzir os custos até que a pandemia de coronavírus permita a retomada das atividades.

Mas as expectativas não são as melhores: um levantamento do banco Santander aponta que até 2,5 milhões de pessoas podem ficar desempregadas no pico da crise – e 1,5 milhão devem seguir nessa situação no final do ano. Isso, somados aos 12,3 milhões de trabalhadores que já estavam desempregados em fevereiro. E a estimativa do Banco Mundial é que o PIB brasileiro 'encolha' 5% este ano - enquanto economistas do mercado financeiro veem retração de cerca de 2%.

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