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A lógica informal é o estudo dos aspetos lógicos da argumentação

Por:   •  25/11/2016  •  Projeto de pesquisa  •  2.431 Palavras (10 Páginas)  •  364 Visualizações

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Escola Secundária de Rio Tinto nº3

Filosofia

A lógica Informal

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Trabalho elaborado por:

Ana Teixeira (03)

Cátia Costa (07)

Mariana Ferreira (17)

Sandra Seidi (25)

Rio Tinto

2015/2016


Índice

Introdução……………………………………………………………………………… 3

“A imigração torna-nos mais fortes”…………………………………………………. 4/5

Análise geral do texto ……………………………………………………………..….. 6

Identificação e explicação dos argumentos do texto ……………………………… 6

                Argumentos dedutivamente válidos……………………………………... 6

                Argumentos indutivos fortes……………………………………………... 7

Falácias informais …………………………………………………………………… 7/8

Texto argumentativo ………………………………………………………………… 8/9

Conclusão ……………………………………………………………………………. 9

Bibliografia/ Netgrafia ………………………………………………………………. 9

Introdução

A lógica informal é o estudo dos aspetos lógicos da argumentação que não dependem exclusivamente da forma, como depende a lógica formal, Os aspetos lógicos em causa são os que contribuem para a validade e a força da argumentação, distinguindo-se dos aspetos psicológicos, históricos, sociológicos ou outros.

No presente trabalho que desenvolvemos no âmbito da disciplina de Filosofia pretendemos demonstrar, através do exemplo de um discurso, como se organizam os argumentos correta e incorretamente construídos bem como um exemplo construído por nós de um texto argumentativo, tentando obedecer as regras da lógica formal.

No final da sua realização pretendemos ter alargado os nossos conhecimentos bem como ter contribuído para um estudo mais aprofundado desta matéria.

“A imigração torna-nos mais fortes”
25.03.2013

Bom dia a todos. É um prazer tê-los aqui na casa branca e é uma honra estar entre os primeiros a dar as boas vindas aos meus novos e queridos cidadãos dos EUA.

Hoje, aqui na casa do povo - uma casa projetada por um imigrante irlandês - nós damos as boas vindas a 28 homens e mulheres, eles mesmos imigrantes, que adquiriram o direito de chamar a este país “casa”.

Eu sei que este é um momento muito especial para vocês e para as vossas famílias, mas tenho a dizer que é também um momento especial para nós. Quando olhamos para esta sala, somos relembrados de que o que faz alguém americano não é apenas o seu sangue ou o nascimento no país, é uma fidelidade para com os nossos princípios iniciais, é a fé na ideia de qualquer pessoa pode escrever o próximo grande capítulo da História da América.

Essa é a promessa da América. E hoje nós sabemos que ela está viva em cada um de nós.

Á primeira vista seria claramente fácil distinguir este grupo pelas suas diferenças. Todos eles vêm de diferentes cantos do mundo, todos eles chegaram aqui de diferentes maneiras. Alguns vieram em criança, com os vossos pais que vos desejavam uma vida melhores que a deles, outros vieram em idade adulta, deixando para trás tudo o que conheciam, em busca de uma nova vida. Mas o que vos une é algo mais significativo que tudo isto. Um amor por este país e tudo o que ele representa - isso é o que vos une.

Para o Nikita Kirichenko esse amor é tão profundo que o levou a alista-se ao nosso exército. Ele veio da Ucrânia com 11 anos porque a sua mãe viu a América como único sítio onde o seu filho poderia ser o que quisesse. Hoje, orgulhosamente o saudamos, não só como membro do exército mas também como cidadão do nosso país.

Hoje cumprimentamos também a Elrina Brits que nasceu na África do Sul e veio para este país em criança. Quando a Elrina decidiu alistar-se na marinha, alguém lhe disse que ela não seria capaz. Mas, embora ela ainda não fosse oficialmente americana, ela tinha a qualidade americana de se sentir desafiada quando alguém nos diz que não somos capazes. Portanto ela provou que eles estavam errados. (…)

Na América, nós cuidamos uns dos outros. Nós vemos a cidadania, não só com um conjunto de direitos mas também como um aglomerado de responsabilidades e é isso que nós somos, isso é o que trouxe tantos para o nosso território. (…)

Nós estamos tão orgulhosos de todos os que aqui estão. Em cada um de vós nós vemos o verdadeiro espirito americano e um pouco de nós também. (…)

E onde eu quero chegar é que a menos que sejam um dos primeiros americanos, a menos que sejam nativos, vocês vieram de outro sítio qualquer e é por isso que nós sempre nos definimos como uma nação de imigrantes. (…)

Imaginem o quão longe irão eles a partir daqui, o tipo de diferença que eles irão fazer em nome deste país.

A imigração faz-nos mais fortes. Mantém-nos vibrantes. Mantém-nos prósperos. É parte do que faz este país tão dinâmico. E se nós queremos continuar a atrair os melhores e mais brilhantes que o mundo tem para nos oferecer, então temos de continuar o bom trabalho de os acolher (…). Praticamente toda a gente sabe o que está mal. Todos sabem como o melhorar. (…)

Nós sabemos que a verdadeira reforma da imigração significa continuar a fortalecer a nossa segurança nas fronteiras. Sabemos que a verdadeira reforma significa fornecer um caminho seguro para a obtenção da cidadania pelos 11 milhões de imigrantes ilegais que estão de momento a viver nas sombras. Nós sabemos que a verdadeira reforma requer a modernização do sistema de imigração legal para que os nossos cidadãos não tenham de esperar anos até que os seus entes queridos possam juntar-se a eles nos EUA.

Portanto vamos por tudo isto em prática de uma forma que mantenha vivos a nossa história e os nossos valores. Enquanto a promessa da América se mantiver, enquanto nos mantivermos como farol de esperança e oportunidades, então os maiores trabalhadores os empresários mais ambiciosos (…) continuarão a chegar. E como os 28 hoje aqui presentes, eles irão trazer consigo novos sonhos e esperança, novas ideias e um novo otimismo sobre o nosso futuro. Isso tornar-nos-á mais fortes. Assim iremos certificar-nos que os nossos melhores dias estão à nossa frente e não no nosso passado.

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