EMANCIPAÇÃO - CAP 1 DE MODERNIDADE LÍQUIDA
Por: mateus4560 • 28/6/2017 • Dissertação • 1.681 Palavras (7 Páginas) • 369 Visualizações
CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIFACVEST
CURSO DE ENGENHARIA CIVIL
ACADÊMICO (A): MATEUS RAMOS DA SILVEIRA
EMANCIPAÇÃO - CAP 1 DE MODERNIDADE LÍQUIDA
LAGES
2017
MATEUS
EMANCIPAÇÃO - CAP 1 DE MODERNIDADE LÍQUIDA
Trabalho de graduação apresentado na disciplina de filosofia 3003N do Curso de engenharia civil do Centro Universitário Facvest - Unifacvest
Prof. ME. Ricardo Leone Martins
LAGES
2017
MATEUS
EMANCIPAÇÃO - CAP 1 DE MODERNIDADE LÍQUIDA
Trabalho de graduação apresentado na disciplina de filosofia 3003N do Curso de Engenharia Civil do Centro Universitário Facvest - Unifacvest
Prof. ME. Ricardo Leone Martins
Lages, SC , 20 de junho de 2017 Nota _____ ___________________________________
Prof. MSc Ricardo Leone Martins
_____________________________________________________
Prof. Jorge Luiz Steffen, Coordenador do Curso de engenharia civil
LAGES
2017
EMANCIPAÇÃO - CAP 1 DE MODERNIDADE LÍQUIDA
Mateus Ramos da Silveira
Ricardo Leone Martins[1]
RESUMO (até 500 palavras, espaço entrelinhas 1,5)
Ao fim das três décadas que se seguiram à Segunda Guerra Mundial, época de prosperidade, de uma sociedade rica e poderosa, apresentou-se como problema o dever de emancipação, não a libertação em si, mas a falta de desejo das pessoas para serem libertadas. Libertar-se significa sentir-se livre das limitações, ser livre para agir conforme os desejos. Uma ameaça que atormentava os filósofos era que as pessoas pudessem não querer ser livres, pelas dificuldades que o exercício da liberdade pode acarretar.
Palavras-chave: Libertar-se.
EMANCIPAÇÃO - CAP 1 DE MODERNIDADE LÍQUIDA
Mateus Ramos da Silveira
Ricardo Leone Martins[2]
ABSTRACT
Key words: Liberdade; Teoria; Individual.
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO.......................................................................................................... | 06 |
2 EMANCIPAÇÃO ...................................................................................................... 2.1 Como “emancipar” sem ser mal compreendido....................................................... | 07 09 |
3 CONCLUSÃO............................................................................................................. | 10 |
REFERÊNCIAS......................................................................................................... | 11 |
ANEXOS....................................................................................................................... | 12 |
1 INTRODUÇÃO
A questão sobre a liberdade, se seria ela uma bênção ou uma maldição, assombrou pensadores durante a maior parte da era moderna, quando ficou claro que os que deveriam de ela gozar relutavam em aceitá-la. Houve dois tipos de resposta à questão: a primeira lançando dúvidas sobre a prontidão do povo para a liberdade, e a segunda inclinando-se a aceitar que os homens podem estar certos quando questionam os benefícios que as liberdades podem trazer.
Padrões e rotinas fazem com que os homens saibam como agir na maior parte do tempo, e que raramente se encontrem em situações em que as decisões devem ser tomadas com a própria responsabilidade e sem o conhecimento das consequências.
2 DESENVOLVIMENTO
Emancipação
O que está errado em nossa sociedade é que ela deixou de se questionar, não reconhece mais qualquer alternativa para si mesma. Mas isso não significa que tenha suprimido o pensamento crítico como tal, pelo contrário, fez da crítica da realidade e do que está posto uma parte inevitável e obrigatória da vida dos indivíduos. Mas a sociedade da modernidade fluida é inóspita à crítica, acomoda o pensamento e a ação críticos de modo que permaneça imune a suas consequências, saindo intacta e sem cicatrizes. Atualmente temos a crítica ao estilo do consumidor, que veio substituir a crítica ao estilo do produtor. As causas da mudança estão ligadas à profunda transformação do espaço público, e do modo como a sociedade opera e se perpetua. A crítica clássica, de Adorno e Horkheimer, insere-se no contexto de uma modernidade pesada, sólida, condensada e sistêmica, tendente ao totalitarismo. Um dos principais ícones dessa modernidade é a fábrica fordista, que reduzia a atividade humana a movimentos simples e rotineiros, excluindo a espontaneidade e iniciativa individual. A teoria crítica pretendia neutralizar e eliminar de vez a tendência totalitária da sociedade, buscando sobretudo a defesa da autonomia, da liberdade de escolha e da autoafirmação humanas. A sociedade que entra no século XXI é moderna de um modo diferente da que entrou no século XX. A modernidade é marcada pela contínua modernização, por uma insaciável destruição criativa. Ser moderno significa ser incapaz de parar e de ficar parado, por causa da impossibilidade de alcançar a satisfação. Duas características fazem nossa modernidade nova e diferente: o colapso da antiga crença de que há um fim no caminho que andamos, um tê-los alcançável, e a desregulamentação e privatização das tarefas e deveres modernizantes.
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