RESENHA CRÍTICA: ‘’Evolução das tipologias e categorias de áreas protegidas no Brasil. ’’
Por: ingrid-2002 • 14/11/2023 • Resenha • 1.421 Palavras (6 Páginas) • 58 Visualizações
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UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO
CENTRO DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIAS EXATAS E NATURAIS
DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA
CURSO GEOGRAFIA LICENCIATURA
DISCIPLINA: BIOGEOGRAFIA
DOCENTE: REGINA CÉLIA
INGRID CRISTINA COSTA SANTOS
RESENHA CRÍTICA: ‘’Evolução das tipologias e categorias de áreas protegidas no Brasil. ’’
SÃO LUIS – MA
2023
INGRID CRISTINA COSTA SANTOS
RESENHA CRÍTICA: ‘’Evolução das tipologias e categorias de áreas protegidas no Brasil. ’’
Resenha crítica apesentada a disciplina de Biogeografia, ministrada pela Profa. Regina Célia, como requisito para obtenção de nota do período ano letivo de 2023.1
SÃO LUIS – MA
2023
‘’ O artigo a Evolução das tipologias e categorias de áreas protegidas no Brasil’’ aborda que as áreas protegidas são espaço territorialmente demarcados cuja a principal função é a conservação ou preservação de recursos, naturais ou culturais, a elas associadas. Neste texto crítico irei destacar alguns pontos importantes e desafiadores relacionados à proteção ambiental no Brasil. Com uma visão mais abrangente da evolução das áreas protegidas no Brasil, destacando a criação de um instrumento de proteção e, por consequência, de novas tipologias de áreas protegidas, refletindo tanto nas expectativas sociais de grupos interessados, quanto os arranjos políticos e institucionais que exercem pressão ou influência sobre o Estado.
Outro destaque foi a criação do primeiro parque nacional do Itatiaia em 1937 no Rio de janeiro, e a criação de regimes especiais de proteção dos recursos naturais que foi a lei do sistema nacional de unidades de conservação (SNUC) em 2000. Essa lei tem como objetivo apresentar e analisar criticamente a evolução dos instrumentos e tipologias de áreas protegidas instituídas no Brasil, buscando relevar intenções e contradições deste processo, bem como suas consequências e influência sobre o modelo atual, fortemente centrado no Sistema Nacional de Unidades de Conservação.
Uma das contribuições importantes do texto é destacar o papel das áreas protegidas na conservação da biodiversidade e na proteção de ecossistemas frágeis, como a ONG arte mojó que promove a inclusão social e a geração de renda transformando em produção e trabalho, desenvolvendo uma interrelação entre o labor artesanal, a natureza e arte. Além disso, deve ressaltar que é de suma importância que essas áreas devem ser protegidas para a pesquisa científica, o ecoturismo e o desenvolvimento sustentável. Essa abordagem demonstra o potencial das áreas protegidas como ferramentas efetivas na promoção da conservação ambiental.
Portanto, é importante ressaltar alguns trechos importantes do texto fazendo uma relação com alguns locais de atividade de campo o Herbário Rosa Mochel esse acervo que possui cerca de 5.500 materiais botânico, principalmente exsicatas, predominando as angiospermas, com 117 famílias representadas, que conta ainda com 50 pteridófitos, 26 briófitas, 24 algas macroscópicas e duas gimnospermas, e o Laboratório de biodiversidade molecular um ambiente de pesquisas que estuda a biodiversidade em vários níveis hierárquicos integrados, desde a biosfera total até os genes. A crescente variabilidade genética das espécies é importante, por exemplo, para avaliar o nível de impacto sobre as populações ameaçadas e sua possível resistência a impactos futuros. Talvez ainda mais interessante, no entanto, é o uso da variabilidade genética como dado básico para estimar os níveis de migração entre populações, seus limites geográficos e taxonômicos e suas relações filogenéticas e o pôr o fim Viveiro Telado II Prof. Nivaldo Vilar de Albuquerque que é um ambiente que plantam de tudo tendo grande importância no desempenho de atividades de alunos e professores das ciências agrária.
Embora algumas conquistas e avanços na criação de todas essas áreas devem estar protegidas no Brasil, existem desafios significativos enfrentados na gestão e implementação das unidades de conservação, como falta de recursos financeiros, ausência de pessoas capacitadas e a pressão exercida por interesses econômicos. Além do mais, deve ser colocado de forma mais ampla a questão dos direitos das populações tradicionais que habitam em áreas protegidas. Apesar de as reservas extrativistas serem mencionadas, a discussão sobre a relação entre conservação ambiental e direitos humanos podem ser aprofundadas.
Diversos fatores convergiram para a criação de um ambiente político e institucional favorável para essas tais mudanças. Em parte, a influência e pressão de movimentos organizados voltados à proteção da natureza, começando melhor se aparelhar, aliadas à necessidade de reorganização da exploração florestal no Brasil, estabelecendo importantes referenciais para a construção de uma nova política ambiental. Somado a esses, um outro fator também é preponderante, a construção de novo projeto político para o país, a modernização a busca de maior inserção internacional, que é seu principal norte.
Diante de tudo que já foi mencionado, é muito essencial considerar o envolvimento e o consentimento das comunidades locais na criação e gestão das áreas protegidas, garantindo que suas necessidades e conhecimentos sejam respeitados. Outro ponto que merece ser citado e que nos chama bastante atenção é a crescente pressão sobre as áreas protegidas devida ao desmatamento, à exploração ilegal de recursos naturais e ás mudanças climáticas. Pode-se explorar mais as ameaças e discutir medidas para fortalecer a proteção das áreas protegidas diante desses desafios enfrentados no Brasil.
Diante de tudo que já foi citado, o texto ‘’Evolução das Tipologias e Categorias de Áreas protegidas no país, destaca sua importância para a conservação ambiental. No entanto, apresenta também que o Código Florestal foi o instrumento mais importante, pois definiu objetivamente as bases para a proteção territorial dos principais ecossistemas florestais e demais formas de vegetação naturais do país. Tinha como principais objetivos legitimação dos serviços florestais, em franca implementação em alguns estados brasileiros desde o final do século XIX, além de regularizar a exploração do recurso madeireiro, estabelecendo as bases para sua proteção. Foi, também o primeiro instrumento de proteção brasileiro a definir claramente tipologias de áreas a serem especialmente protegidas. Declarava de “interesse comum a todos os habitantes do país” o conjunto das florestas existentes e demais formas de vegetação, classificando-as em quatro tipologias: protetoras, remanescentes, modelo e de rendimento.
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