Resumo : BENKO, Georges, Cap IV - Economia, Espaço e Globalização Na aurora do século XXI
Por: ediceurodrigues • 31/7/2022 • Trabalho acadêmico • 750 Palavras (3 Páginas) • 220 Visualizações
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UNIVERSIDADE ESTADUAL DO PARÁ – UEPA
CENTRO DE CIENCIAS SOCIAIS E EDUCAÇÃO- CSSE
DOCENTE: BENEDITO VALENTE
DISCENTE: EDICEU HENRIQUES RODRIGUES
BENKO, Georges, Cap IV - Economia, Espaço e Globalização
Na aurora do século XXI
BELÉM-PA
2022
Capitulo 4
TEORIA DA REGULAÇÃO E TERRITÓRIO: UMA REVISÃO HISTÓRICA
A análise do 4 capitulo, é do que vem ser uma ´´abordagem da regulação´´, em diferentes áreas de estudos que tem o espaço com ferramenta de estudo. Portanto o crescimento dos países gerou uma preocupação das autoridades nas questões do superaquecimento das economias, sendo que eles mantinham a manutenção do estado através da geração de empregos ser torna não como regra mais uma exceção.
O capitalismo fiz com que os regulacionistas pensasse algo diferente para ser evitar as crises que são de natureza do capitalismo, na produção, na política, na economia nacional e mundial, aqui nesse viés, o espaço geográfico ganha uma relevância nas análises do carácter econômico, social, politico etc. pois cada estado-nação tem suas especificidades de seu arranjo de interações humanas. Segundo Benko, quando analisa a economia ele vai propor duas concepções, a primeira é espaços da globalização em uma analise (macro) o que permite entender as relações entre os países, outro ponto importante e quando ressalta ´´as dinâmicas dos lugares´´ onde os produtos não ganham outras escalas de linha de produção, mais são muitos requisitados em níveis globais, pois essas empresas guardam uma tradição na conjuntura que faz com que seu produto seja produzido no lugar de origem.
Os avanços nos estudos da ciência política e o direito beneficiaram muito os regulacionistas, no sentido de trazerem mais detalhes das formas/tipos de poderes, relações sociais, comportamentos da economia, com isso, se conseguiu-se identificar as especificidades do espaço diante do comportamento de seus agentes. No entanto, quando o autor ser refere a economia das convenções que prolonga a corrente de regulação, buscam meios que facilitem as trocas. Os regulaconistas discordam dos que defendem as ´´economia das convenções``, no sentido de que essa ultima se baseia como meio de regular as economias por meio do trabalho e uma teoria em da ação coletiva em contexto que contemple as regras e modelos da empresa. Pois os regulacionistas tem como grande representante Alain Lipietz, que dá um novo caminho, unindo-se a economia, a politica o meio ambiente e a ecologia nos seus estudos.
As duas fontes que deram base pro regulacionismo foi a insatisfação que diz respeito as teorias dominantes do crescimento da época, o outro foi o desenvolvimento do marxismo nos anos 60, quando ser referiu a baixa taxa de lucros do capitalismo monopolista de estado.
Os regulacionistas fazem com que os seus agentes sejam induzidos a comportar de maneira semelhante da sua estrutura esse conjunto de regras do jogo variam no espaço e no tempo isso e chamado de ´´regime de acumulação´´. As formas ´´ e ´´estruturas estruturais´´ econômica e não-econômicas quando chega a uma coerência entre si garantem as famosas regularidades na economia de conjunto com isso a possibilidade de um período grande estabilidade. O modelo de regulação e o regime de acumulação, constituem o modelo de desenvolvimento capitalista dominante após a segunda guerra mundial onde a divisão do trabalho e regulado por procedimentos hierárquicos, outro e que o regime de acumulação fundada na redistribuição dos ganhos de produtividade aos assalariados. ( Lipetz,1975) assinalou dois tipos de regulação do espaço urbano, onde prevalece o concorrencial e monopolista, tinha como base as regulações dos preços solos urbanos em que o marxista defende um ideia de ´´ lei do valor´´ por meio da análise de onde ficara esclarecida a distinção entre ´´esotérica``´( o mundo das estruturas) e o nível `` exotérico´´ (dos comportamentos)
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