O Mito da Caverna Resumo
Por: Sávio Castilho • 24/6/2019 • Resenha • 573 Palavras (3 Páginas) • 247 Visualizações
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A ESSÊNCIA DO MITO A PARTIR DO:
“MITO DA CAVERNA”
Curso: História
Professor: Dênison Martins
Sávio Soares Câmara Castilho
Itaperuna, Rio de Janeiro.
2019
O mito (em grego clássico: μυθος; transl.: mithós) é uma forma de interpretar algo, ou seja, ele não é uma verdade, mas também não é uma mentira, é uma representação. Ele evolui com as condições históricas e étnicas relacionadas a uma dada cultura que procura explicar e demonstrar a origem das coisas pelo meio da ação e do modo como os personagens viviam. O mito precisa de um tempo e espaço para existir e para ser compreendido. Muitos povos criaram diferentes mitos com a intenção de transmitir sua visão de mundo e seus conhecimentos e um dos povos que mais se destacou foi o povo grego. Os gregos tinham vários seres divinos e numerosas histórias e mitos. Os mitos gregos compreendem um número considerável de histórias sobre os seres divinos, deuses e lendas. É, além disso, a religião da Grécia antiga como os gregos fabricavam santuários e ofereciam penitências aos seus seres divinos significativos.
O mito escolhido foi o Mito da Caverna, que é um ótimo exemplo de como os pensadores gregos tratavam do apego apenas àquilo que se conhece, da alienação do ser-humano. Nesse mito é contado que existia um grupo de pessoas que viviam numa caverna com todos os seus membros presos por correntes, forçando-os a fixarem-se em uma parede que ficava no fundo da caverna. Atrás delas existia uma fogueira e outros indivíduos que transportavam ao redor da luz do fogo imagens de objetos e seres, que tinham as suas sombras projetadas na parede da caverna, onde os prisioneiros ficavam observando. Por estarem presos, as pessoas apenas enxergavam as sombras das imagens, julgando serem àquelas projeções a realidade. Uma vez, uma das pessoas presas na caverna conseguiu se libertar das correntes e saiu para o mundo exterior. De início, a luz do sol e a diversidade das cores e formas o assustou, fazendo ele querer voltar. Mas com o tempo, ele acabou admirando as inúmeras novidades e descobertas que havia feito. Assim, quis voltar para a caverna e compartilhar com os outros todas as informações e experiências que existiam no mundo externo. As pessoas que estavam na caverna não acreditaram naquilo que o ex-prisioneiro contou e chamaram-no de louco. Para evitar que suas ideias atraissem outras pessoas para os “perigos da insanidade”, os prisioneiros mataram o fugitivo.
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