Critica livro o 18 brumario de kal marx
Por: Cleide Petersen • 8/6/2015 • Trabalho acadêmico • 991 Palavras (4 Páginas) • 492 Visualizações
O Dezoito Brumário de Luis Bonaparte
Mark foi convidado a escrever para um seminário de Nova York a pedido de seu amigo Joserph Weydemeyer, um comandante militar do distrito do Sr Luis, durante a guerra civil a partir de 1 de janeiro de 1852 uma história o golpe de estado, Le então enviou a Weydimeyer artigos semanais sob o titulo de O 18 Brumario de Luis Bonaparte, o plano de seu amigo não deu certo, foi publicado então ao invés de semanal a publicação foi mensal , com o nome de Die Revolution, cujo o numero era 18 Brumario.
O material histórico não vai alem de fevereiro de 1852. Dos livros que tratam o assunto da mesma época segundo Marx, as suas que são dignas seria Napoleão, Le Petil de Vitor Hugo, e Caup d’ Etat de Prouclhon, os dois transformam o golpe de estado em uma apologia. Segundo Marx os autores são objetivos, assim como os historiadores diz Marx que sele pelo contrario demonstra a luta de classes na França e demonstra como um personagem medíocre e grosseiro chega ao papel de herói.
O autor relata ainda que em seus escritos ele demonstra a diferença entre condições materiais e econômicas das lutas de classes antigas e moderna, as formas políticas produzidas por elas e suas semelhanças
Na obra de O 18 Brumário de Luis Bonaparte podemos compreender o processo revolucionário que realmente ocorreu na França.
Nesta obra publicada em 1852, Marx descreve um golpe de estado ocorrido na França onde Carlos Luis Napoleão Bonaparte, foi eleito presidente em 1848, impondo uma ditadura três anos depois, o golpe ocorreu em 2 de Dezembro de 1851.
Houve uma repetição dos napoleões no poder, antes de Carlos Luis chegar ao poder, seu tio General Napoleão Bonaparte já tinha sido imperador da França, este fato levou Marx e Hegel a analisar e a criar a seguinte frase: “A primeira vez como tragédia, a segunda como farsa”.
Segundo o autor antes de se tornar imperador em 9 de Novembro de 1799, o primeiro imperador Bonaparte deu um golpe de estado se tornando Cônsul da França, no calendário Francês adotado após a revolução de 1789, essa data corresponderia ao dia 18 do mês Brumário, o que indica que o golpe dado por napoleão III era apenas uma cópia daquele q foi dado antes pelo seu tio, porém este fato este fato não é o principal foco de conhecidencias históricas, o principal foco analisando por Marx é de que os homens fazem sua própria historia mas não como a desejam, não escolhem as circunstancias, mas sim diante dos fatos que se defrontam transmitidos pelo passado, as pessoas segundo o autor se defrontam e agem de acordo com os acontecimentos que a realidade os impõe.
Na visão de Marx, os atos individuais não ocupam um papel central, para ele o motor da história é a luta entre as classes sociais, de um lado os dominadores e do outro os dominados são o que detém os meios de produção os quais são a terra, a propriedade privada, as maquinas, as indústrias etc. Os dominados são os que possuem sua força de trabalho e para sobreviver a vendem e são forçados a servidão, este posto na antiguidade pertencia aos escravos, no feudalismo aos servos, no capitalismo são os trabalhadores assalariados, que vendem sua força de trabalho para burguesia.
Marx conseguia enxergar a distribuição injusta das posses entre burgueses e o proletariado para os pensadores do século XIX a revolução francesa era a grande referencia, segundo Marx ela marcou a
Mudança de posição da burguesia apesar dessa classe social já ter sido revolucionaria quando no fim da idade media seus interesses econômicos se expandem, encontram no parasitismo da nobreza um enorme empecilho, ao derrubarem a monarquia, essa burguesia foi se transformando aos poucos em toda a Europa, depois no resto do mundo. A nova classe dominante passou a ser então conservadora, preocupada em manter a ordem vigente.
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