A LEITURA E A LITERATURA NO NOSSO DIA A DIA
Por: LilianElise • 23/11/2018 • Trabalho acadêmico • 997 Palavras (4 Páginas) • 586 Visualizações
A LEITURA E A LITERATURA NO NOSSO DIA A DIA
RESUMO
A leitura e a literatura fazem parte do nosso dia a dia, é importante prioriza-las, pois vivemos numa rotina rodeados de novas tecnologias; inseridas também no cotidiano da vida estudantil e utilização demasiada de redes sociais, vivenciando por vezes utilizações de palavras, abreviações, siglas de caráter cibernético construindo muitas vezes duvidas com a escrita e também comodidade para escrever e interpretar.
Palavras-chave: leitura, literatura, internet.
1 INTRODUÇÃO
Através de leituras e interpretações de texto o professor pode trabalhar diversos assuntos, inclusive ao optar por leitura de texto em sala de aula o docente desenvolve seu planejamento de aula nos mais variados conteúdos. Entretanto a pratica da leitura exige tanto do docente quanto do discente dedicação para um melhor aprendizado.
O trabalho com textos (literários ou não literários) requer do estudante concentração para interpretação do texto aplicado e juntamente com a leitura às vezes chega a ser complicado visto que muitos estudantes sentem uma grande dificuldade em ler principalmente em voz alta em leitura coletiva. Essas características foram também presenciadas na observação do estágio. A Instituição de Ensino é publica trata-se do Colégio Estadual Edelvira d’Oliveira e a turma acompanhada era o EJA.
Neste trabalho acadêmico será abordado como está relacionada à leitura e a literatura nessa era digital. Sabemos que investimentos são feitos na tecnologia da informática, principalmente pela iniciativa privada, no intuito de ampliar possibilidades de acesso ao conhecimento globalizado.
2 ÁREA DE CONCENTRAÇÃO: FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
Numa era tecnológica e digital onde tabletes e sites de pesquisa acompanham alunos desde seu aprendizado em séries iniciais e durante o ensino fundamental e médio é um desafio para o professor aplicar a prática da leitura.
Incorporar esse instrumento mediático em seus novos projetos de Educação e Ensino é um desafio enfrentado pela Reforma Educacional. Desafio que resulta do ainda precário sistema de interação existente entre o objeto básico de ensino (Língua e Literatura) e o novo instrumental (Internet). E obviamente uma nova formação docente.
De fato sabemos que a Crise do Ensino não será solucionada apenas com a inclusão do Computador na sala de aula, conectado à internet; é imprescindível uma nova reestruturação do Saber. E mais é um grande desafio dos educadores fazer o aluno saber separar o acesso à informação e conhecimento de uma mera diversão.
Entretanto ainda surge um problema que tende a aumentar a gravidade, trata-se de uma ameaça de degradação ou deterioração da Língua Portuguesa, pelo uso sistemático do dialeto da internet e redes sociais, palavras reduzidas a poucas letras ou signos, que tornam o texto incompreensível por quem não souber decifrar; e o pior é que esse uso acaba refletindo em sala de aula quando estudantes não diferenciam a sua maneira de escrever em redações ou até mesmo em respostas e usam essas linguagens, gírias ou abreviações.
É verdade que hoje em dia e para maior rapidez tal “dialeto” se faz necessário devido às condições materiais do instrumental (espaço reduzido, velocidade exigida, necessidade de síntese etc.), por certo a Nova Educação precisa, urgentemente, cria “anticorpos” a essa ameaça à Língua Portuguesa, incentivando os estudos linguísticos e literários.
Isso pode começar pela formação dos mais novos, cuja entrada no mundo da cultura tem na Literatura infanto juvenil, um dos meios mais prazerosos, fácil e dinâmico.
Nesta revolução cultural onde a internet, por ser atualmente o grande meio de comunicação e desempenha um papel decisivo, é urgente que se atente para o fato de que a Língua materna o elemento primordial, na construção da Identidade de um povo. Como lembra Octavio Paz:
Quando uma civilização entra em decadência, a primeira coisa que apodrece é a
Língua.
Diante disso acredito se o jovem usuário, ainda em formação se não receber o “antídoto” essencial que se trata do domínio
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