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A PRÁTICA DE ENSINO- INTRODUÇÃO A DOCÊNCIA

Por:   •  23/8/2015  •  Trabalho acadêmico  •  661 Palavras (3 Páginas)  •  337 Visualizações

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UNIP INTERATIVA

Cursos de Graduação em Letras

BEATRIZ MIRANDA BORGES

RHAYSSA ESPINDOLA RODRIGUES

PRÁTICA DE ENSINO- INTRODUÇÃO A DOCÊNCIA

AMAMBAI- MS

2015

BEATRIZ MIRANDA BORGES

RHAYSSA ESPINDOLA RODRIGUES

PRÁTICA DE ENSINO-  INTRODUÇÃO A DOCÊNCIA


SUMÁRIO

Introdução...............................................................................................04

O cultivo do Milho....................................................................................05

Conclusão................................................................................................06

Referências..............................................................................................07

1

.INTRODUÇÃO

Este trabalho tem como foco principal relatar nossas opiniões sobre o texto apresentado, de forma que, expondo as ideias pelo texto que foi escolhido e lido, haja uma fixação não só do conteúdo, como também dos conceitos que ele apresenta. Dessa forma poderemos aplicar tais conceitos em nossa jornada enquanto educadores.

2. Cultivo do bom milho


              Um agricultor de milho só plantava grãos premiados. Todo ano ele entrava com seu milho na feira e ganhava uma fita azul de produtor do melhor milho da região. Um ano, um repórter de jornal o entrevistou e aprendeu algo interessante sobre como ele cultivou o milho. O repórter descobriu que o fazendeiro compartilhava a semente do milho dele com seus vizinhos. “Como você pode dar ao luxo de compartilhar sua melhor semente de milho com seus vizinhos quando eles também entram na competição de milhos e competem com o seu todos os anos?”, perguntou o repórter. “Por que o senhor”, disse o fazendeiro, “não sabia? O vento apanha pólen do milho maduro e espalhá-lo, de campo para campo. Se meus vizinhos cultivam milho inferior, a polinização degradará continuamente a qualidade do meu milho. Se eu for cultivar milho bom, eu tenho que ajudar meus vizinhos a cultivar milho bom. “Ele é um fazendeiro muito atento às conectividades da vida. O milho dele não pode melhorar sem que o milho do vizinho também melhore.”

                Assim é com nossas vidas. Aqueles que escolhem viver em paz devem ajudar seus vizinhos a viver em paz. Aqueles que escolhem viver bem têm que ajudar os outros a viver bem, porque o valor de uma vida é medido pelas vidas que toca. E quem optar por ser feliz deve ajudar os outros a encontrar a felicidade, o bem-estar de cada um está ligado ao bem-estar de todos.

3. Reflexões:   

          Se estamos a cultivar milho bom, temos de ajudar nossos vizinhos a cultivar milho bom.

           O valor da solidariedade; do crescimento pessoal conectado com o crescimento coletivo; o valor de se entender o real sentido da vida em comunidade e da competição saudável.

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