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As Políticas publicas que são de extrema importância

Por:   •  28/11/2017  •  Trabalho acadêmico  •  670 Palavras (3 Páginas)  •  161 Visualizações

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INTRODUÇÃO

E de grande relevância para toda a sociedade discutir sobre as políticas publicas de saúde, um assunto que vem sendo deixado de lado não só pela atual gestão, mas por uma sequencia de conjunturas. As políticas publicas que são de extrema importância para massa a muito não tem conseguido cumprir com suas demandas cada vez mais uma serie de direitos por parte da saúde publica estão sendo desrespeitados. E mesmo em meio a esse caos o poder publico continua inerte no que diz respeito a medidas efetivas para proporcionar um mínimo de atendimento digno a massa trabalhadora deixando suas obrigações para atender os interesses de uma minoria que detém o capital. Porém os dois lados dessa seara precisa ser debatidos e todos os envolvidos precisam estar atentos sobre o rumo que  as políticas publicas de saúde estar tomando.

DESENVOLVIMENTO

No século XVIII a assistência medica era feita de forma filantrópica e na pratica liberal em seguida de acordo com as mudanças econômicas do país começa surgir algumas iniciativas no campo da saúde como a vigilância do exercício profissional. Mas nos últimos anos do século XIX a saúde já aparece como como uma reivindicação do movimento operário, e o inicio do século XX surgem algumas iniciativas para organizar o setor saúde. Daí  e diante uma serie de fatores decorrentes do capitalismo começa a interferir   em uma saúde de qualidade para a população, varias nomenclaturas  foram criadas na tentativa de que a saúde publica ganhasse espaço, e isso aconteceu durante um pequeno período em que os gastos com a saúde eram mais favoráveis mesmo assim não foi suficiente para conter muitas doenças parasitarias infecções e mortalidade infantil, e mortalidade em geral. Nos anos 50  começam a surgir empresas medicas eram mais organizadas  e pressionavam por financiamento estatal defendiam claramente a privatização da saúde, como antes os problemas  da saúde não eram resolvidos e cada vez mais  se aprofundavam criando uma dimensão mais ampla complexa e dramática. Foi por intermédio de muita luta que as classes subalternas juntamente com os profissionais da saúde conquistaram a saúde publica através da constituição de 1988 que garantiu a todos o direito ao então criado sus (sistema único de saúde) que consolidou na 8º conferencia nacional de saúde cujo o tema versou sobre o direito inerente a personalidade e a cidadania. Mas é claro que que luta continuar tendo em vistas que os esfoços em privatizar acoisa publica ainda permanece por meio das classes dominantes, e mesmo com a constituição assegurando esses direitos contunuamente são   ameaçados por grupos que querem a privatização da saúde e encontram apoio naquele que deveria proteger a sociedade, o estado. E quando falamos de saúde com qualidade não é apenas um tratamento digno nos hospitais, as politicas publicas de saúde precisam abranger uma amplitude muito maior para acabar como caos que a tempo se instaurou, saúde publica de qualidade tem haver com alimentação, saneamento básico, educação  e não somente um atendimento superficial como vem sendo feito, afinal a classe que mais trabalha e também a que mais fica doente, e por incrível que pareça a que menos tem direito a uma saúde de qualidade na rede publica, e é justamente sucateando o publico que a classe dominante pretende privatiza-lo.

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