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Atps de lingua inglesa

Por:   •  22/5/2015  •  Trabalho acadêmico  •  2.248 Palavras (9 Páginas)  •  361 Visualizações

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Curso: Letras

Disciplina: Língua Inglesa I

GUIA VIRTUAL DE INFORMAÇÕES SOBRE PAÍSES FALANTES DO INGLÊS

Componentes da Equipe:

Eva Maria Pereira da Silva / RA 7983721442

Monnalisa Firmino Nunes / RA 8135731275

Tatiane Jesus de Souza / RA 8137747353

Sheila Briano de Oliveira/ RA 8316764876

Professora: Ma.

Irecê/BA

Abril de 2014

INTRODUÇÃO

Com a globalização, o mundo se viu unido por uma teia e o que fortalece e possibilita estas relações entre países é a língua. Desde a grande corrida pela colonização de áreas menos abastadas do planeta, um grande número de países falam o idioma dos colonizadores ingleses. Após as duas Guerras Mundiais, o inglês se consolidou ainda mais como língua mais importante para as relações comerciais e sociais entre as nações.

Neste guia virtual, é possível encontrar informações sobre alguns países falantes do inglês, como: cumprimentos, hábitos e estrutura familiar, esportes mais praticados e o sistema educacional de cada um.

NOVA ZELÂNDIA

[pic 2]O povo nativo deste país, localizado na Oceania, tem como língua nativa o Maori, que é amplamente utilizado para cumprimentar uns aos outros.

Os cumprimentos se dão, no modo formal, utilizando a palavra Tena Koin, para uma pessoa só e Tena koutou, quando existem mais de uma pessoa em um ambiente. Já no modo informal, os habitantes da Nova Zelândia usam Kia ora (para uma pessoa) ou Kia ora tatou (para cumprimentar várias pessoas de uma vez só).

O padrão de vida na Nova Zelândia é comparável ao de países de Primeiro Mundo, apesar de a população enfrentar alto nível de endividamento, por conta dos altos custos de moradia, alimentação e educação. O país tem o menor nível de corrupção do mundo, enquanto o Brasil ocupa a 75ª posição no mesmo ranking.

As funções da família vêm mudando intensamente nos últimos 60 anos, desde que algumas das funções básicas como o cuidado com idosos e crianças em idade pré-escolar, a produção de roupas, entre outros, tem sido terceirizados. As necessidades de trabalho e estudo levam as pessoas a terem cada vez menos tempo disponíveis para atividades corriqueiras.

Atualmente, a Nova Zelândia segue a tendência mundial de declínio das taxas de fertilidade. As mulheres adiam o casamento e a maternidade para depois dos trinta anos, quando conseguem a estabilidade financeira. Existem alguns casos também de famílias chefiada somente por um dos genitores, tanto por divórcio quanto por serem pais solteiros, porém a tendência é que as pessoas se casem poucas vezes e tenham poucos filhos.  

A educação para o povo neozelandês tem duração aproximada de treze anos, com cinco anos na educação básica e o restante dividido entre ensino médio e os níveis superiores. Ao terminar com sucesso o ciclo secundarista, os alunos recebem o Certificado Nacional de Conclusão Educacional (NCEA) e a partir disto podem escolher entre o ensino técnico de institutos federais e particulares e o bacharelado – que tem duração aproximada de três anos. Além disto, os estudantes que desejarem seguir até o mestrado e doutorado devem participar um programa de pesquisa da universidade por um ano, para conseguir um diploma com distinção.

Há também na Nova Zelândia um forte incentivo ao esporte, com atividades próprias para cada época do ano. Durante o inverno, é praticado montanhismo, esqui, futebol; no verão há predominância de esportes aquáticos. Porém que é mais popular entre os kiwis é o rúgbi, que tem como seleção nacional o time All Blacks. Com apoio maciço da população, também está o Cricket, especialmente entre crianças e adultos.

ÍNDIA

A República da Índia tem como línguas oficiais o Inglês (que é obrigatório na elaboração de documentos oficiais), o Hindi e mais 21 outros idiomas. Esta característica garante a grande diversidade de termos e diferenciações da Língua Inglesa falada neste país e a que é utilizada em outras localidades.[pic 3]

Devido às raízes Hindus, os cumprimentos praticados nesta porção da Ásia variam de acordo à formalidade da ocasião, podendo ser Namaskar, unindo as mãos em oração em frente à testa e inclinando o corpo para frente, em situações formais e Namastê, com o mesmo gesto, para ocasiões informais.

A estrutura familiar típica da Índia vem sofrendo várias modificações por conta das mudanças que a influência que as relações com o resto do mundo impõem. A sociedade era dividida em castas (costume hoje legalmente abolido, porém socialmente vigente ainda), de caráter hereditário e que só permitia casamentos entre membros da mesma casta. Elas são: Bramas (letrados e sacerdotes – classe mais alta da sociedade), Xátrias (guerreiros detentores de poder político), Váixas (comerciantes), Sudras (camponeses, artesãos, servos) e Párias (ou intocáveis, que não tinham castas).

No aspecto familiar a Índia difere muito dos países do Ocidente, pois a família é formada por todas as pessoas que possuam o mesmo laço de sangue ou afinidade. Isso quer dizer que em uma casa pode-se encontrar várias gerações convivendo no mesmo lar, sob a supervisão doméstica da sogra, que neste caso é a mulher mais velha da casa, dentro de uma estrutura é patriarcal, com o homem mais velho da família na liderança. Os casamentos são arranjados entre as famílias e a noiva passa a morar com o noivo, às vezes são realizados enquanto criança.

O cuidado com os idosos também é responsabilidade da célula familiar, assim como os recém-nascidos são cuidados por todos que fazem parte deste núcleo.

Com a industrialização e mudança do estilo de vida, as famílias estão se modificando, tomando o estilo de outras famílias de locais industrializados, mas ainda assim se mantém patriarcal, com uma baixa taxa de divórcio.

A educação até os 14 anos é gratuita e de responsabilidade federal, porém mais de um terço da população é analfabeta. O acesso à educação superior só é possível para 12% da população, que é a segunda maior do mundo, e a pós-graduação só é alcançada por 7%. Estes dados são ainda mais graves quando se trata de mulheres, que tem menos possibilidades de estudar e quando conseguem ter sucesso educacional e profissional são, frequentemente, segregadas por não se adequarem ao padrão feminino de vida, que é voltado exclusivamente para o casamento e estabelecimento da família.

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