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PRÁTICA DE ENSINO: INTRODUÇÃO À DOCÊNCIA

Por:   •  16/9/2016  •  Trabalho acadêmico  •  2.850 Palavras (12 Páginas)  •  433 Visualizações

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LICENCIATURA EM LETRAS – PORTUGUÊS/INGLÊS

PRÁTICA DE ENSINO: INTRODUÇÃO À DOCÊNCIA (PE:ID)

POSTAGEM 2:
REFLEXÕES REFERENTES AOS 13 TEXTOS E

AO TEXTO SELECIONADO

Aluno(s):

Gabriel Fresnedas do Espírito Santo RA: 1608922

ITANHAÉM

2016

Gabriel Fresnedas do Espírito Santo RA: 1608922

PRÁTICA DE ENSINO: INTRODUÇÃO À DOCÊNCIA

ITANHAÉM

2016

Gabriel Fresnedas do Espírito Santo RA: 1608922

PRÁTICA DE ENSINO: INTRODUÇÃO À DOCÊNCIA (PE:ID)

REFLEXÕES REFERENTES AOS 13 TEXTOS E

AO TEXTO SELECIONADO

Trabalho apresentado no curso de letras, como requisito parcial para atribuição de média na disciplina de Prática de Ensino, ministrado pelo professor Wanderlei Sérgio da Silva.


ITANHAÉM

2016

SUMÁRIO

INTRODUÇÃO        

1. REFLEXÕES        

1.1. EDUCAÇÃO? EDUCAÇÕES: APRENDER COM O ÍNDIO        

1.2. O FAX DO NIRSO        

1.3. A HISTÓRIA DE CHAPEUZINHO VERMELHO (NA VERSÃO DO LOBO)        

1.4. UMA PESCARIA INESQUECÍVEL        

1.5. A FOLHA AMASSADA        

1.6. A LIÇÃO DOS GANSOS        

1.7. ASSEMBLEIA NA CARPINTARIA        

1.8. COLHERES DE CABO COMPRIDO        

1.9. FAÇA PARTE DOS 5%        

1.10. O HOMEM E O MUNDO        

1.11. PROFESSORES REFLEXIVOS        

1.12. UM SONHO IMPOSSÍVEL?        

1.13. PIPOCAS DA VIDA        

2. CONCLUSÃO        

REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA        

INTRODUÇÃO

O  presente  trabalho tem como objetivo apresentar reflexões referentes aos textos no livro texto, itens 7,1 a 7.13ª, ponderando sobre a educação e como devem ser apresentadas e respeitadas as suas dessemelhanças, elaborando uma dissertação com as principais observações e considerações.


1. REFLEXÕES

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1.1. EDUCAÇÃO? EDUCAÇÕES: APRENDER COM O ÍNDIO

Nem sempre a educação que aclamamos ser a correta para nós é realmente a correta em todos os cenários. Um exemplo simples disso é o uso de calçados no interior da casa. Para nós ocidentais isso é extremamente comum, mas para os orientais, particularmente os japoneses, isso é visto como uma extrema falta de valores e educação.

Com base no que fora dito, podemos perceber que existem diferenças até mesmo dentro de uma própria cultura, ou mesmo religião, etnias e regionalismo, ainda mais num país continental como o Brasil, que fora colonizado por tantos povos.

Nós como futuros educadores, precisamos compreender e respeitar tais diferenças e tratá-las com igualdade. Precisamos ter o olhar reflexivo para entender e não julgar. O olhar de reflexão precisa servir para enxergarmos o mundo de acordo com o “outro”, e não apenas de acordo com a nossa cultura, mas sim de acordo com cada situação e cultura.

“Seja um incentivador de pessoas. O mundo já tem críticos demais”. (Ricardo Jordão Magalhães).


1.2. O FAX DO NIRSO

O mercado de trabalho está cada vez mais acirrado e competitivo, muitas vezes o que se torna um diferencial, é o grau de instrução do candidato. Mas será que isso é o suficiente para se tornar um profissional sucedido? O talento não é relativo ao grau de instrução, assim como a cultura não deve ser confundido com a inteligência ou com o conhecimento. Além disso, o esforço, força de vontade de aprendizado e o foco no que realmente importa é o que faz toda a diferença, e acarreta no sucesso ou fracasso não somente profissional, mas também pessoal.


1.3. A HISTÓRIA DE CHAPEUZINHO VERMELHO (NA VERSÃO DO LOBO)

Quando contamos uma história, passamos nosso ponto de vista, porém nem sempre é o correto. Antes de tomarmos uma atitude, devemos prestar atenção à todos os periféricos, hipóteses e versões possíveis para depois refletirmos sobre. Toda história tende a ter dois lados no qual nem sempre estamos totalmente certos; algumas vezes totalmente errados. Como futuros professores, devemos criar esse pensamento nos alunos, afim de torná-los mais justos e reflexivos perante a toda e qualquer circunstância, não pessoas cheias de razão.

“As pessoas estão dispostas a acreditar em qualquer coisa antes de acreditar na verdade". (ZAFÓN, 2002, Pág.361)


1.4. UMA PESCARIA INESQUECÍVEL

Afinal, o que é ética? De acordo com o dicionário Michaelis; 1 Parte da Filosofia que estuda os valores morais e os princípios ideais da conduta humana. É ciência normativa que serve de base à filosofia prática. É. social: parte prática da filosofia social, que indica as normas a que devem ajustar-se as relações entre os diversos membros da sociedade.

Ética deveria começar em casa e ser seguida como disciplina escolar. Ética é social! São todos os valores que constituem apenas um individuo, ou mesmo toda uma sociedade. Infelizmente o cenário atual não possui essa mesma perspectiva, ou pelo menos não é praticada por um grande número de cidadãos. Somos conhecidos pelo país do “jeitinho”. Sempre se dá jeito para tudo. A grande massa considera a corrupção algo normal, pois já se acostumaram à ela. Se for às escondidas, melhor ainda. Acabar com esse pensamento cabe principalmente aos adultos, dando bons conselhos, ensinando o olhar observativo construtivo desde pequeno. Lecionar o que é o correto. Se não para todos, mas o que seria o correto, o ético. Começa com simples atos, desde entregar o dinheiro que caíra no chão a quem de fato pertences até se colocar como cidadão responsável e com valores éticos e profissionais dentro de uma sociedade. Esses pequenos detalhes farão toda a diferença na educação das futuras gerações. Mudando nossos atos a cultura mudará.

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