Pratica de Ensino - Introdução à Docência

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UNIP INTERATIVA

JOSI BOTELHO SOARES DA SILVA – RA 1414854

PRÁTICA DE ENSINO: INTRODUÇÃO A DOCÊNCIA

ATIVIDADE EM GRUPO A

Polo Vila Ré – São Paulo

2014

JOSI BOTELHO SOARES DA SILVA – RA 1414854

ATIVIDADE EM GRUPO A

Atividade em grupo A da disciplina

Prática de Ensino: Introdução a

Docência para o 1º Semestre da

turma 2014 do Curso de

Letras - Inglês apresentado a

Unip Interativa.

Professor: Wanderlei Sergio da Silva

Polo Vila Ré – São Paulo

2014

SUMÁRIO

PRÁTICA DE ENSINO: INTRODUÇÃO A DOCÊNCIA – ATIVIDADE EM GRUPO A

1. TEXTO 7.1 – EDUCAÇÃO? EDUCAÇÕES: APRENDER COM O ÍNDIO........3
2. TEXTO 7.2 – O FAX DO NIRSO.......................................................................3
3. TEXTO 7.3 – A HISTÓRIA DE CHAPEUZINHO VERMELHO (NA VERSÃO DO LOBO)...............................................................................................................4
4. TEXTO 7.4 – UMA PESCARIA INESQUECÍVEL..............................................4
5. TEXTO 7.5 – A FOLHA AMASSADA................................................................5
6. TEXTO 7.6 – A LIÇÃO DOS GANSOS.............................................................5
7. TEXTO 7.7 - ASSEMBLÉIA NA CARPINTARIA................................................5
8. TEXTO 7.8 - COLHERES DE CABO COMPRIDO............................................6
9. TEXTO 7.9 - FAÇA PARTE DOS 5%................................................................6
10. TEXTO 7.10 - O HOMEM E O MUNDO............................................................7
11. TEXTO 7.11 - PROFESSORES REFLEXIVOS.................................................7
12. TEXTO 7.12 - UM SONHO IMPOSSÍVEL?.......................................................7
13. TEXTO 7.13 - PIPOCAS DA VIDA....................................................................8

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1. TEXTO 7.1 – EDUCAÇÃO? EDUCAÇÕES: APRENDER COM O ÍNDIO

REFLEXÕES:

A expressão “falta de educação” vem do pensamento preconceituoso que se cria diante de uma cultura diferente daquela em que fomos educados.

De fato ninguém escapa da educação, seja ela de qualquer fonte, pois desde que nascemos passamos a aprender, sempre em diferentes âmbitos.

Acredito que a expressão usada na carta não foi um sinal de ingenuidade, mas sim um meio educado de recusa, pois os índios consideravam desnecessários os conhecimentos do homem branco.

Cada nação tem seus próprios hábitos e sua própria maneira de educar, condizente com suas necessidades locais. Muitas vezes temos essa diversidade dentro de uma mesma nação, como é o caso do Brasil. O paulistano tem hábitos totalmente diferentes de um nordestino por exemplo. O modo como são educados e seus valores são completamente diferentes.

A escola tem como papel instruir e socializar os seus alunos, trazer noções de cidadania, desenvolver, motivar e propiciar o conhecimento de forma abrangente, muito além dos conteúdos necessários para sua formação acadêmica.

O processo de globalização facilitou o aprendizado em diversos níveis culturais, derrubou fronteiras. Hoje há muito mais acesso a outras culturas e todas elas de alguma forma são afetadas em função do mundo globalizado.

As possibilidades de aprendizado aumentaram muito, basta que haja um computador ligado a internet e todo o conhecimento se torna disponível.

1. TEXTO 7.2 – O FAX DO NIRSO

REFLEXÕES:

A meu ver, a mensagem que o texto passa não se refere à desvalorização da educação escolar, mas sim da desvinculação da educação recebida na escola com o potencial do profissional.

A educação é fundamental em todos os sentidos, profissionalmente também, o diferencial vai além da quantidade de diplomas.

O profissional que soma o conhecimento ao dom que tem certamente terá muito mais êxito em sua carreira.

Para que a educação evolua mais rápido, é necessário que se introduza mais elementos atrativos a quem aprende. Usar a tecnologia a favor da educação é sem dúvidas um dos meios de acelerar o processo de aprendizagem.

A internet hoje esta presente constantemente dentro do ambiente escolar, nas mãos dos alunos, se usada a favor do conhecimento pode ser uma ferramenta indispensável tendo em vista que as novas gerações já nascem com celulares, computadores e tablets nas mãos.

1. TEXTO 7.3 – A HISTÓRIA DE CHAPEUZINHO VERMELHO (NA VERSÃO DO LOBO)

REFLEXÕES:

Muitas vezes deixamos de dar espaço para duvidas, não só com os alunos, mas em todas as situações em que relatamos nosso ponto de vista.

Acredito que não esta certo negar o direito que todos têm de optar, mesmo que isso nos retire da zona de conforto de nossas convicções.

Tudo aquilo que aprendemos só se fixa porque encontramos nossos próprios mecanismos de assimilação, o que pode vir a ser uma opinião, próxima a verdade ou não.

Temos sempre que ter o cuidado de dar a oportunidade ao aluno de criar seus próprios conceitos, procurando guia-los a tirar boas conclusões para que seu senso crítico seja sempre construtivo.

Esse tipo de postura aprimora o aprendizado de ambos, o que ensina e o que aprende.

Todo o conteúdo ensinado na escola tem seu objetivo, se é exato como uma soma fica mais difícil questionar, mas quando se trata de textos, as interpretações podem variar, assim como no exemplo da versão do lobo.

Deve-se sempre encarar a duvida como uma necessidade de conhecimento. O aluno que questiona é aquele que se interessa e muitas vezes é através de sua duvida que o resto do grupo se põe a pensar e aprimora o entendimento geral.

O professor que apoia essa pratica é capaz de produzir aulas muito ricas em aprendizado, desde que ele saiba conduzir as discussões de modo a não sair do foco da matéria.

1. TEXTO 7.4 – UMA PESCARIA INESQUECÍVEL

REFLEXÕES:

Ética é fazer o certo independente das opiniões alheias, dentro de sua própria consciência e julgamento.