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Pratica de ensino introdução a docência

Por:   •  18/8/2017  •  Trabalho acadêmico  •  1.640 Palavras (7 Páginas)  •  246 Visualizações

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Licenciatura em Letras

Prática de ensino: Introdução à docência (PE:ID)

Postagem 1   Atividade 1

Reflexões referente aos trezes textos.

Aluno:

Elaine Aparecida Moreira Feitosa Silva       RA 1617149

Polo Ouro Fino 2016

1 INTRODUÇÃO

        As reflexões foram desenvolvidas com base nos textos presentes no Livro Texto de Disciplina Prática de Ensino – Introdução à Docência.

2 REFLEXÕES DOS TREZE TEXTOS

        A proposta e ler e fazer a reflexão dos treze textos.

2.1        Educação?  Educações: aprender com o índio.

        R: A educação não está ligada diretamente em si ou ao espaço físico de uma escola ou colégio, porque se aprende em qualquer lugar e de diferentes formas.

        O texto “ aprender com o índio ”, nos mostra que a educação não é única, ela pode ter extrema importância em uma sociedade e ser completamente inútil em outra. Tudo depende de que sociedade o ser humano foi inserido.

 2.2   O fax do   Nirso.

        R: O papel da educação é fundamental no mercado de trabalho, mas, a faculdade não é garantia de sucesso, nossa graduação não nos dirá se somos capazes e sim o desenvolvimento do nosso trabalho irá demostrar nosso profissionalismo.

        O Texto mostra que Nirso é um ótimo vendedor, que dá lucro para empresa, não importa sua falta de domínio léxico.        Mas na realidade, sem educação escolar nem   entrevista você consegue, tem que ter uma boa formação e estar sempre atualizado.

2.3         A História de Chapeuzinho Vermelho (na versão do lobo).

        R: Não podemos passar nossa opinião como verdades absolutas. A docência deve ter uma base, porém não deve tirar o direito de opção dos alunos, de concordar ou discordar de fatos que são apresentados em sala de aula.

        Temos que deixar os alunos opinarem, deixar que se expressem e questionem, faz abrir novos pontos de vista interessantes, no qual as se passa despercebido.

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2.4   uma pescaria inesquecível.

        R: Ética é aquilo que pertence ao "bom costume", "costume superior", ou "portador de caráter. Princípios universais, ações que acreditamos e não mudam independentemente do lugar onde estamos.

        Não faz parte da grade curricular a Ética porque muitos educadores são contra, alegando principalmente que a grade curricular do ensino básico já está saturada. A sobrecarga não contribui para o aluno ter foco nas disciplinas essenciais, que são Matemática, Língua Portuguesa e Ciências.

        Nesse texto o menino pensou em levar vantagem na pescaria, pois, nenhum competidor estava presente, mas seu pai como um bom cidadão e com um ótimo caráter ensinou-lhe o que é certo é certo e o que é errado é errado.

 2.5        A folha amassada.

        R: Dificil responder se estou preparada ou não, a capacitação de lecionar é uma busca incessante que deve ser feita frequentemente e vivenciada na prática.

        Alunos explosivos muitas vezes estão vivendo momentos difíceis e tentam através de insultos passar alguma mensagem, temos que tentar ajudar e tentar entender o que está acontecendo.

        Não vejo esse aluno como um problema e sim como um aprendizado. Creio eu que no dia a dia não será só momentos simples, mas, sim várias situações que fará com que crescemos, não apenas como educadores, mas, como ser humano. Hoje o professor é pai, amigo, conselheiro, ele precisa se transformar em todas essas funções para buscar alcançar bons resultados dentro do ambiente escolar.

2.6    A lição dos gansos.

        R: Pessoas que compartilham uma direção comum e senso de comunidade, podem atingir seus objetivos mais rápido e facilmente. A união e a cooperação são fundamentais em todos os setores da nossa vida. Um indivíduo sozinho pode fazer muito pouco comparado ao que um grupo unido pode realizar.

         Um bom professor precisa, debater suas atividades com a participação   entre direção escolar e participação de pais e alunos. A falta de sinceridade entre líderes e liderados, são fatores que geram conflitos.

 2.7        Assembleia na Carpintaria.

        R: Muitas vezes observamos os defeitos dos outros justamente para esconder os nossos. Ninguém é perfeito e muitas pessoas demonstram seus defeitos sem querer, ou seja, não os controlam principalmente as crianças e adolescentes. O importante é trabalharmos unidos, em equipe procurando sempre exaltar as qualidades e habilidades de cada um e, na medida do possível, aprender com nossos erros para o desenvolvimento contínuo daquilo que talvez não sejamos tão bons.

2.8 Colheres de Cabo Comprido.

        R: Trabalho em equipe é quando um grupo ou uma sociedade resolve criar um esforço coletivo para resolver um problema. O trabalho em equipe pode ser descrito como um conjunto ou grupo de pessoas que se dedicam a realizar uma tarefa ou determinado trabalho, por obrigação, ou não.

        A tarefa de educar não é tão fácil, mas precisamos demostrar e passar confiança para que os alunos se tornem conhecedores da sua aprendizagem e capacidade do docente em ajuda-lo.

 2.9. Faça parte dos 5%

        R: Algumas pessoas possuem facilidade em suas atividades, mas não implica em quem não tem de se esforçar e alcançar bons resultados. Assim não é certo falar numa sala de aula que só 5% dos alunos vão se sair bem, e sim, quem tiver força de vontade e se empenhar. O mesmo acontece com muitos educadores, são inseridos em certos ambientes que não conseguem demostrar que é um ótimo professor, ou seja, em uma área de violência não poderá impor certo grau de autoridade, pois, corre o risco de sair da escola e sofrer violência.

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