A Musicalização Infantil
Por: Banco itau itau • 6/7/2019 • Trabalho acadêmico • 4.516 Palavras (19 Páginas) • 123 Visualizações
MUSICALIZAÇÃO INFANTIL
Ione amaro dos santos
Ivaneide amaro dos santos
Maria rozeane pontes
Prof.ª Tutor Externo Fernanda Cristina borgatto
Centro Universitário Leonardo da Vinci - UNIASSELVI
Pedagogia (PED1904/3) – Prática Interdisciplinar IIII 04/06/2019
INTRODUÇÃO
Nesta pesquisa queremos mostrar os benefícios que a música traz aos nossos alunos, porque quando os nossos alunos têm uma boa experiência musical na infância, melhora e enriquece os processos sensoriais, motores e cognitivos (pensamento, linguagem, Aprendizagem e memória). Um dos papéis mais importantes que a música desempenha no ambiente educacional é a promoção da criatividade, por isso deve ser considerado quando uma unidade didática é feita. Desde a educação infantil o processo de ensino-aprendizagem utiliza a música como um recurso para acrescentar novos conhecimentos, para garantir o conhecimento prévio, para manter o foco, Através de canções, canções com gestos, poemas, ritmos, … Como argumenta Maria Carmem Reyes (2011), PhD em arte, filosofia e criatividade, Psicopedagoga e violinista, “a música deve ocupar no sistema educacional um papel proeminente por seus benefícios em outros assuntos como matemática, linguagem, Conhecimento do meio ambiente, educação física, …
E no desenvolvimento evolutivo dos alunos.
“No entanto, a música está sofrendo um descrédito, reduzindo o número de horas do cronograma de educação primária e exigindo um nível mais baixo dos professores que ensinam este assunto.
A MÚSICA DESDE QUE NASCEMOS: O EFEITO MOZART
Como se sabe que já no útero, o feto tem suas primeiras sensações auditivas; Ele pode perceber o batimento cardíaco, certos ruídos do sistema digestivo da mãe e até mesmo, sons do mundo exterior. Pouco depois do nascimento, o ambiente sonoro e a música começam a ser parte de sua vida. A canção de ninar e os ninar da mãe, os jogos rítmicos, as canções dos irmãos, o rádio e a televisão, encontram-se por um determinado tempo, a primeira etapa de sua musicalização. Quando a criança entra no primeiro ciclo de educação infantil este processo começa a organizar, gradualmente se tornando experiência consciente, ou seja, na aprendizagem. No início como uma continuação da casa, a partir do que a criança traz: suas canções, jogos, brinquedos favoritos, a ser conduzido sem abrupta e traumatizante transições para o seu desenvolvimento musical e formação. Hoje o efeito de Mozart é bem conhecido, de acordo com os cientistas do centro neurobiológico de aprendizagem e memória da Universidade da Califórnia Velsid, 2006), tem grandes benefícios no ser humano, como ajudar a desenvolver a inteligência das crianças, atenuar os efeitos de certas doenças, como a doença de Alzheimer, etc. Todos ouvindo a música deste grande compositor. O sistema auditivo se desenvolve em um estágio muito precoce no feto: no quinto mês de gestação o bebê já está começando a reagir aos estímulos sonoros de sua mãe. O autor destas investigações, Don
Campbell(Vazquez, 1998, p. 145), propõe que a criança, de seu estágio fetal, seja estimulada musicalmente por sua mãe. Desta forma, melhorará o seu crescimento, o seu desenvolvimento intelectual, físico e emocional e a sua criatividade. Com isso, as obrigações afetivas da mãe e da criança são reforçadas. Este cientista americano explica por que é a música de Mozart e outros compositores, e não a de outros estilos, que induz estes efeitos no cérebro. Este efeito também continua a produzir bons resultados durante os primeiros cinco anos de vida, um estímulo capaz de formar seres inteligentes, mas também emocionalmente saudáveis.
EXPERIÊNCIAS DE EFEITO DE MOZART
Desde o ano 1993, vários experimentos têm sido realizados para demonstrar que a audição musical de Mozart tem importantes benefícios para o organismo. Embora o efeito não é duradouro, como deve continuar a trabalhar em estágios posteriores, ouvir Mozart não mais do que dez minutos duas vezes por dia, em horas entre 7:00 e 10:00 da manhã e 7:00 e 10:00 da noite, como os momentos de jogo e sono pode N Aproveite para ouvir música causando um aumento no desempenho intelectual. Em adultos, Mozart e outros autores da época provocam Estados de relaxamento e também estimula a inteligência, por isso não é muito para prestar atenção a algumas composições.
EFEITO DE MOZART PARA ALGUMAS DOENÇAS
Com algumas doenças, a música de Mozart faz maravilhas, eventualmente tendo algumas melhorias temporárias. Para crianças entre 3 e 12 anos de idade, ela representa a melhoria da capacidade de raciocínio. Pelo contrário, o efeito de Mozart não afeta outras habilidades, como memória, fluência verbal ou atenção. (Artigo de Rosina Uriarte, 2010 "benefícios musicais para bebês do útero materno")
A música levanta seu discurso através de funções formais semelhantes àquelas utilizadas pela comunicação linguística: introdução, exposição desenvolvimento, recapitulação e conclusão, assim, analisando certas composições musicais podemos estabelecer paralelos entre o discurso musical e o discurso linguístico. (López N.2008)
FINALIDADE DA RELAÇÃO DA MÚSICA E DA LÍNGUA
objetivo essencial da linguagem musical é o desenvolvimento de capacidades vocais, rítmicas, psicomotoras, auditivas e expressivas, de modo que o código musical se torne um instrumento útil e eficaz de comunicação e representação, funções básicas que eles aparecem na prática musical, como em toda a atividade linguística.
Todos os elementos necessários para desenvolver uma boa atenção e desenvolvimento musical são encontrados em quase todos os centros, que adaptarão tanto o professor quanto o ambiente às necessidades do aluno.
Todos os alunos precisam trabalhar ritmo e som. O ritmo não é apenas uma qualidade de música, mas através dele nós favorecemos o desenvolvimento pessoal, motor e linguístico.
Sentir, expressar e criar serão as palavras-chave nesta matéria e para que todos os recursos sejam válidos." (Huidobro 2005)
O MOVIMENTO
Como um meio de expressão e de consciência motora, Visual e auditiva, para reconhecer o próprio corpo, para desenvolver a segurança rítmica, o sentido do espaço temporal, e o senso da dinâmica e favorecer as relações com outros companheiros e com o grupo. (Fraser, Froseth, Weikart. 1981)
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