A avaliação e o plano de aula na educação fundamental
Por: geisamelo • 24/10/2015 • Trabalho acadêmico • 1.769 Palavras (8 Páginas) • 561 Visualizações
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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO
PEDAGOGIA
geisa melo dos santos
trabalho interdisciplinar INDIVIDUAL
Título: A avaliação e o plano de aula no Ensino Fundamental
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Itamaraju
2015
geisa melo dos santos
trabalho interdisciplinar INDIVIDUAL
Título: A avaliação e o plano de aula no Ensino Fundamental
Trabalho apresentado ao Curso de Pedagogia da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, para as disciplinas de Ensino de Artes e Musica; Ensino da Matemática na Educação Infantil e Ensino de Natureza e Sociedade.
Profs. Rosely Cardoso Montagnini; Keila Tatiana Boni e Gislene Aline Gasparini da Cunha
Tutora eletrônica: Gislene Aline Gasparini da Cunha
Tutor(a) de sala: Lia Márcia Gabrieli Fernandes Sousa
Itamaraju
2015
Introdução
A avaliação tem sido praticada em nossas escolas com a função de aprovar ou reprovar o aluno. Realizada, dessa forma, prevalece seu caráter classificatório. Porém, os estudos atuais explicitam que não pode ocorrer em momentos isolados do trabalho pedagógico. O ato de avaliar ocorre a partir de juízos provisórios, impulsionando as decisões a serem tomadas. A avaliação deve constituir o ato critico que servirá de subsidio à reflexão de como os professores estão construindo a pratica, considerando que avaliação e metodologia são indissociáveis. Assim, atravessa o ato de planejar e de executar e se faz presente na identificação no plano político e social e na seleção de alternativas para solução de problemas.
O plano de aula consiste na proposta do trabalho para uma aula, ou de um grupo de aula, ou de uma unidade e deve estar articulado com o plano de curso e o projeto político-pedagógico. A elaboração de plano de aula deve partir da reflexão mental realizada no planejamento, uma vez que o plano de aula é a concretização do ato de planejar.
Desenvolvimento
A avaliação deve ser compreendida como conjunto de ações organizadas com a finalidade de obter informações sobre o que o aluno aprendeu, de que forma e em quais condições. Para tanto, é preciso elaborar um conjunto de procedimentos investigativos que possibilitem o ajuste e a orientação da intervenção pedagógica para tornar possível o ensino e a aprendizagem de melhor qualidade. Deve funcionar, por um lado, como metodologia que possibilite ao professor analisar criticamente sua pratica educativa: e, por outro, como método que apresente ao aluno a possibilidade de saber sobre seus avanços, dificuldades e possibilidades. Nesse sentido, deve ocorrer durante todo processo de ensino e aprendizagem, e não apenas em momentos específicos caracterizados como fechamento de grandes etapas de trabalho.
Pensar na organização do trabalho em sala de aula é pensar no aproveitamento do espaço e tempo, no relacionamento professor e aluno e na organização dos materiais e atividades adequados às metas pretendidas. É importante enfatizar o trabalho em grupo, fortalecer o relacionamento interpessoal, para garantir aprendizagens significativas.
Apresentamos, assim, uma discussão acerca dos elementos constitutivos do plano de aula, bem como sugestões para elaboração de um plano. Contudo, não temos a intenção de engessar o plano, nem tampouco enrijecer sua estrutura. Apenas apresentamos reflexões pontuais que possam contribuir com a ação do professor. São eles: Os dados de identificação; o cronograma, os objetivos específicos; o conteúdo; os procedimentos metodológicos ou estratégias de ensino; recursos didáticos; a avaliação e as referências.
Ainda ao elaborar um plano de aula, devemos refletir sobre alguns fatores considerados fundamentais, tais como: considerar quem são os seus alunos e que condições e recursos a escola dispõe, além de trabalhar com temas que possibilitem uma ação interdisciplinar.
Considerações Finais
A educação nos dias atuais necessita de novas praticas, pois vivemos numa sociedade dinamica, competitiva, tecnológica, onde nada está pronto e acabado, mas sempre em construção. Os nossos alunos exigem inovação. A sociedade nos obriga a dar conta de outras concepções educacionais. Tudo é muito rápido e dinâmico, e portanto, a avaliação não pode ser um instrumento de poder, punição e controle, mas um elemento integrador da aprendizagem e do ensino.
Um plano precisa ser flexível e possibilitar ajustes a novas situações ou situações não previstas. As necessidades e interesses dos alunos e situações que surgem durante a aplicação do plano, necessitando modificações em alguns tópicos. O professor que tem o hábito de elaborar constantemente um plano possui mais condições de ajustar-se a situações que exijam improvisações.
Referências
FERRAZ, P.T. Aprendizagem e avaliação. Nova Escola, n. 116.p. SO-S1, 1998.
LEAL,T.F Intencionalidade da avaliação na lingua portuguesa.
SILVA, J. Introdução: avaliação do ensino e da aprendizagem numa perspectiva formativa reguladora.
DINIZ, Terezinha. Sistema de avaliação e aprendizagem. Rio de Janeiro: LTC, 1982
LUCKESI, Cipriano Carlos, Avaliação da aprendizagem na escola. Salvador: MCE 2003
Plano de aula sobre a Língua Portuguesa e Educação Física na Educação Fundamental
Tema: Escrita de textos instrucionais: Regras de brincadeiras
Objetivo(s)
Com este trabalho, pretende-se que os alunos sejam capazes de:
- Falar e ouvir em diversas situações nas quais faz sentido expor opiniões, ouvir com atenção, sintetizar idéias, defender pontos de vista e replicar;
- Perceber as propriedades da escrita: letras como representação de fonemas, direção da escrita, combinação das letras, formas e tipos de letras;
- Ler e escrever diversos tipos de textos em situações comunicativas específicas;
- Valorizar o resgate das brincadeiras, comparando-as no espaço e no tempo
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