Atps educação profissional
Por: sizinha • 14/9/2015 • Trabalho acadêmico • 1.235 Palavras (5 Páginas) • 212 Visualizações
ATPS-EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E EM AMBIENTES NÃO ESCOLARES
FACULDADE ANHANGUERA DE BRASÍLIA
CURSO:PEDAGOGIA 6º A
DISCIPLINA:EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E EM AMBIENTES NÃO ESCOLARES
NOMES:SIMONE ROLDÃO DE OLIVEIRA RA 6201182924
ILCA FERNANDES PESSANHA RA 6212162840
ALINE CLAUDINO RA 5833174127
INGRID RA 3767733134
LUCIANA ANTÔNIA RA 5209177940
MARILENE EVANGELISTA RA 5831181507
TAGUATINGA
[pic 1] 2015
Educação engloba os processos de ensinar e aprender. É um fenômeno observado em qualquer sociedade e nos grupos constitutivos dessas, responsável pela sua manutenção e perpetuação a partir da transposição, às gerações que se seguem, dos modos culturais de ser, estar e agir necessários à convivência e ao ajustamento de um membro no seu grupo ou sociedade.
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
A educação pode ser formal , não formal e informal.
Educação Formal se caracteriza por ser altamente estruturada,é normativa provomendo certificados,aprovações e reprovações desenvolvendo-se em escolas e universidades onde o aluno segue um programa pré determinado e regimentado por leis,ocorrendo nos sistemas de ensino tradicionais.
Educação Informal ocorre espôntaneamente no dia –a-dia através de vivências com familiares,na igreja,parques,etc. através da interação com grupos sociais que são carregados de valores e culturas passando historicamente de um para outro.
Educação não formal é uma atividade organizada e sistemática realizada fora do sistema de ensino, capacita os indivíduos a se tornarem cidadãos do mundo , gerando um processo educacional voltado para os interesses e necessidades de quem dele participa,são cursos profissionalizantes, pré-vestibulares etc.que emitem certificados curtos.
A Educação não formal vai além das organizações não governamentais (ONG’s), seus espaços são múltiplos: nos bairros-associação, organizações que estruturam e coordenam os movimentos sociais, nas igrejas, nos sindicatos e nos partidos políticos, nos espaços culturais, e nas próprias escolas, nos espaços interativos dessas com a comunidade educativa, entre outros.
O termo “não-formal” se opõe ao formal da escola e de suas leis, no entanto, com o contexto histórico-social voltando-se para a realidade da criança e do adolescente fez-se necessário o reconhecimento das “práticas socioeducativas” que ocorrem em espaços não escolares, como práticas formalizadas, o que se identifica através do artigo 90 do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA):
As entidades de atendimento são responsáveis pela manutenção das próprias unidades, assim como pelo planejamento e execução de programas de proteção e sócioeducativos destinados a crianças e adolescentes, em regime de: I – orientação e apoio sócio-familiar; II – apoio sócioeducativo em meio aberto; III – colocação familiar; IV – abrigo; V – liberdade assistida; VI – semi-liberdade; VII – interação. Parágrafo único. As entidades governamentais e não governamentais deverão proceder à inscrição de seus programas, especificando os regimes de atendimento, na forma definida neste artigo, junto ao Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente, o qual manterá registro das inscrições e de suas alterações, do que fará comunicação ao conselho tutelar à autoridade judiciária (2005, p. 26)
...