Avaliação inclusiva

AQUI FICA O SÍMBOLO DA INSTITUIÇÃO[pic 1][pic 2][pic 3][pic 4]

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Arcoverde

2015

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1 INTRODUÇÃO[pic 16]

        Tratando-se da temática da “Importância da avaliação formativa no processo de ensino-aprendizagem”, observa-se que é abordado um extenso questionamento que suscita o objetivo de obter diferentes tipos de mudanças comportamentais por parte de todos os envolvidos no contexto.

        Essa forma de avaliação tem por princípio a verificação de medidas e objetivos de contribuição na formação do indivíduo, o que permite explorar suas capacidades de resoluções dos problemas de seu dia-a-dia, onde também, exerce a sua cidadania de maneira digna.

        Diversas são as ferramentas que podem ser atribuídas aos instrumentos necessários para a forma avaliativa em sala de aula. Através desse cenário, busca-se na pesquisa de conclusão, objetivar a auto avaliação no intuito de entender onde é preciso parar e refletir sobre suas formas empregadas e de que maneira ela está servindo para a construção do conhecimento na busca da melhoria na aprendizagem.

        Segundo o pensamento de Perrenoud (2007), instiga que a avaliação pode ensinar o aluno a aprender como também, traz consigo a possibilidade de um melhor conhecimento do aluno pelo professor, onde o mesmo possa colaborar com o seu educando em seu processo de ensino e na construção do conhecimento.

        Tendo em vista as práticas no processo avaliativo, o presente estudo de conclusão, apresentara-se de maneira a buscar entendimento de como a avaliação formativa pode interferir de modo significativo no processo de ensino-aprendizagem, como se adequa a grande auxiliar dos professores e alunos a abrirem-se em horizontes mais amplos na busca da superação das atividades e de qualquer dificuldade encontrada no seu processo de ensino-aprendizagem.

        É notável a extrema importância que o processo de avaliação formativa representa para o crescimento do processo ensino-aprendizagem. Faz-se necessário que a mesma exista como fator predominante na construção do indivíduo, dando-lhes a oportunidade de conseguir, por si só, resolver os conflitos em seu dia-a-dia ora existidos.

        Observa-se no contexto atual a infinidade de instrumentos avaliativos que são utilizados pelos professores em sala de aula como ferramentas de aprendizagem, no entanto, a auto avaliação ganha espaço entre os meios escolares por se tratar de um convide que os alunos adquirem a fazer os seus próprios desempenhos.

        Torna-se necessário essa forma de avaliar no intuito de minimizar o número no fracasso escolar. É preciso pautar novas formas avaliativas, investigar as necessidades a serem aplicadas e que a avaliação se torne algo muito mais além de aprovar ou reprovar o aluno, onde a construção pelo conhecimento se torne algo real e proveitoso.

        Durante a trajetória escolar, levando-se em consideração as fases do ensino, sejam elas: fundamental, médio ou superior, a avaliação, na sua maioria das vezes, é tida pelo professor como algo controlador, que pauta os alunos a uma classificação de “quem é o melhor”, “a melhor nota”. Vê-se que essas formas avaliativas não apresentam uma contribuição acentuada ao conhecimento, o que, de certa forma, traz consigo um problema notório no processo de ensino-aprendizagem. Para Luckesi (2002), a avaliação aplicada nas escolas é aquela onde as notas são usadas para fundamentar necessidades de classificação de alunos, onde são comparados desempenhos e não objetivos de que se deseja atingir.

        Diante desse fato, pode-se perceber a gigantesca importância da avaliação formativa para o processo de ensino-aprendizagem, porém, vale ressaltar a necessidade de entender e definir os reais objetivos que o aluno precisa alcançar para que o educando consiga identificar as dificuldades para a aprendizagem naquela situação, podendo unir-se a um diferencial avaliativo onde almeja-se a superação, buscando também, inovar-se em suas estratégias caso as suas primeiras etapas na construção de aprendizagem daquele indivíduo não tenha sido suprida.