Determinando a contribuição da brincadeira para a educação brasileira no processo de formar uma criança no ambiente escolar
Artigo: Determinando a contribuição da brincadeira para a educação brasileira no processo de formar uma criança no ambiente escolar. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: kkamila • 17/11/2014 • Artigo • 326 Palavras (2 Páginas) • 343 Visualizações
Nesse capítulo, procuramos identificar, quais as contribuições do lúdico na educação brasileira, no processo de formação da criança no ambiente escolar, ressaltando a importância do uso da ludicidade como uma ferramenta pedagógica na prática escolar. Sendo fundamental a ser inserida nos currículos escolares.
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As organizações escolares privilegiam os saberes instrumentais com uma visão voltada para a preparação para o mercado de trabalho, esse tipo de educação realizada nas escolas, com base somente em pressupostos lógico-racionais, se desvincula de um currículo lúdico deixando o em segundo plano, nessa perspectiva, a escola acaba restringe a função de uma educação global. De acordo com os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN) de 1997, para uma educação de qualidade e necessária uma proposta educacional adequada e que proponha uma prática educativa relacionada as necessidades sociais, políticas, econômicas e culturais.
A educação, dever da família e do estado, inspirada nos princípios de liberdade e nos ideais de solidariedade humana, tem por finalidade o pleno desenvolvimento do educando, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho. (BRASIL, 1996, p.2)
As escolas devem estar ligadas a outros pressupostos que não seja apenas para o setor de produção, ela deve se socializar com outras competências para a construção de cidadãos críticos, reflexivos e participativos.
As metodologia escolar antes de surgirem novas tendências de estratégias de ensino, se resumiam a códigos, regras especificas, com objetivos centrais, técnicas de conteúdos com base em memorização, o aluno não problematizava, questionava ou refletia, não fazia parte da metodologia do processo de ensino do professor e da escola. John Locke (1690), acreditava que todo indivíduo nascia como uma tábua rasa, sem nenhuma base de conhecimento, aspecto e personalidade por isso se mantinha a necessidade de se buscar o conhecimento e experiências, principalmente as crianças, para a construção de valores éticos, morais, e sociais na aprendizagem.
Nas décadas de 70 e 80 com altos índices de repetência e evasão apontaram problemas que evidenciavam insatisfação com o trabalho realizado pela escola.
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