Diretrizes Curriculares Nacionais Para a Educação de Jovens e Adultos

Diretrizes Curriculares Nacionais Para a Educação de Jovens e Adultos

As diretrizes  curriculares nacionais da educação de jovens  e adultos pareceu num quadro de referência mais amplo , o direito à educação base s histórico-sociais da EJA,  iniciativas pública e privadas. Apesar do recuo anual de marcantes diferenças regionais e setoriais, a existência de pessoas que não sabem ler ou escrever por falta de condições de acesso ao processo de escolarização devem ser motivo de autocrítica de modo constante. São Paulo, o estado mais  populoso do país, possui um contingente de 1.900.000 analfabetos. É de se notar que , segundo as estatísticas oficiais, o maior número de analfabetos constitui de pessoas com mais idade em regiões pobres, interioranas nas quais avultam taxas que atingem mais os grupos afro-brasileiros.

A educação de jovens e adultos (EJA) representa uma dúvida social não reparada para  com os que não tiveram acesso nem domínio da escrita e da leitura como bens sociais na escola ou fora dela, ser privado deste acesso é, de fato , a perda de um instrumento imprescindível para analfabetos e para iletrados, a causa é a função reparadora da EJA  que , no limite, significa a restauração de um direito negado: o direito a uma escola de qualidade. A função equalizadora da EJA  a equidade é a forma pela  qual distribuem os bens sociais que garante uma redistribuição e alocação de mais igualdade, os desfavorecidos frente ao acesso e permanência devem proporcionar oportunidades aos outros ,esta função , o indivíduo que teve sustentada sua formação. Este sentido da EJA  é uma promessa ser realizada na conquista de conhecimentos ,uma sociedade onde o imperativo do sobreviver comprime

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