Educacao especial
Por: thafonseca • 17/11/2015 • Trabalho acadêmico • 2.047 Palavras (9 Páginas) • 192 Visualizações
UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP
CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
PEDAGOGIA – EAD
EDUCAÇÃO ESPECIAL
NOMES:
Ana Paula Simões da Fonseca RA: 4304795351
Ednéia Venâncio RA: 8192770514
Rosana Bignardi RA: 4304795387
SÉRIE: 7
TUTOR A DISTÂNCIA: Raquel Raysaro
Atividade Pratica Supervisionada na disciplina de Educação Especial do Curso de Pedagogia da Universidade Anhanguera – UNIDERP, apresentado como requisito à obtenção do grau de Licenciado em Pedagogia, sob a orientação da Tutora a Distância: Especialista Raquel Raysaro e Patrícia Bonizio Ancheschi.
SERTÃOZINHO
25/05/2015
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO..................................................................................................... | 1 |
1. ETAPA 1............................................................................................................ | 2 |
2. ETAPA 2. ........................................................................................................... | 4 |
3. ETAPA 3 ............................................................................................................ | 6 |
4. ETAPA CONCLUSÃO...................................................................................... | 8 |
REFERÊNCIAS..................................................................................................... | 9 |
INTRODUÇÃO
Sob apoio de pesquisas que realizamos, conseguimos nos aprofundar no tema Educação Especial, onde encontramos as dificuldades que nossas escolas sofrem.
Percebemos que para obter sucesso no aprendizado dessas crianças especiais, é preciso ter o preparo como profissionais.
Estudamos também sobre os espaços qualificados, como deveríamos encontrar as escolas inclusivas.
No decorrer dos estudos encontraremos informações que contemplem todas as nossas dúvidas, onde buscamos colocar em prática todo o conteúdo que solicitava as ATPS.
1. ETAPA 1
O QUE É INCLUSÃO?
A inclusão é um tema cada vez mais atual e, muitas vezes, ainda é definido de maneira não tão clara, já que se busca participação e acolhimento efetivo de pessoas com necessidades especiais, junto a seus familiares, contemplando os direitos e lugar na sociedade. Na verdade, a palavra “inclusão” aborda a busca de qualidade para todas as pessoas com necessidades especiais, garantindo espaço a todos, por meio de serviços de qualidade em saúde, educação, moradia e trabalho.
Quando falamos em inclusão, já fica subentendido a ideia de exclusão e também, ao se pensar em uma sociedade inclusiva, deve-se pensar em um sistema que reconhece e valoriza a diversidade. Essa vem sendo uma luta ao longo dos anos: garantir o acesso a permanência dos alunos com necessidades especiais no ensino regular. Além disso, ainda falta um preparo para os profissionais que recebem os alunos que necessitam de ajuda, nas escolas.
A ESCOLA INCLUSIVA
Faz-se necessário pensar qual o papel da escola e do professor diante dessa situação, e diferenciar também os termos “integração” e “inclusão”, uma vez que no primeiro termo tudo depende do aluno, pois ele deve ser aquele que se adapta ao ambiente e às condições, ao contrário da inclusão, em que ao redor deve se modificar e estar preparado para receber esse aluno.
Ainda nos dias de hoje, essa tarefa não é fácil, visto que na história observamos uma tendência da sociedade em eliminar os mais fracos e menos favorecidos, aqueles considerados diferentes do que se colocava como padrão.
A partir de 1690, Locke apontou que “a experiência é o fundamento de todo saber”, defendendo que toda criança poderia ser capaz de aprender, com ou sem deficiência, e a partir de então, com Itard, inicia-se um trabalho dentro da educação especial.
As primeiras escolas de Educação Especial se direcionaram para os deficientes sensoriais, porque, à época, eram comuns os cegos e surdos ilustres, assim como era relativamente fácil encontrar cegos com memória excepcional, que cantavam, que conheciam música, que faziam uma série de maravilhas.
Em meados do século XX (1950), observa-se um movimento que tende a aceitar as pessoas portadoras de deficientes e a integrá-las tanto quanto possível à sociedade.
Surge, portanto, a primeira ideia de integração, que vem com o objetivo de acabar com a prática da exclusão social definido como aquele que tem por objetivo aliar física e socialmente as pessoas portadoras de deficiência, afim de usufruírem dos bens socialmente produzidos. Dessa maneira, pensa-se na pessoa com deficiência que deve se adaptar ao meio, e claro, anulando o fracasso da escola diante da impossibilidade de fazê-lo, cabendo a culpa ao aluno que não atinge tal objetivo.
A escola inclusiva vem para atender a esse novo conceito, abordando a ideia inicial de integração, e adaptando seu espaço e funcionários para essa demanda não tão nova, mas antes deixada de lado. Em uma das entrevistas com os professores, três palavras chaves são colocadas como essenciais para que essa inclusão seja efetiva: o estar, o participar e a obtenção do conhecimento, pois deve-se garantir que o aluno, com qualquer deficiência que seja, esteja na escola, mas também possa participar e fazer parte dela, a partir de atividades que possa desenvolver e que ainda a partir dessas e daquilo que também traz de prévio, possa obter e construir o conhecimento.
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