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Estrutura e Fucionamneto da Educação Infantil e Ensino Funadamental

Por:   •  19/5/2015  •  Trabalho acadêmico  •  384 Palavras (2 Páginas)  •  408 Visualizações

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Estrutura e funcionamento da Educação Infantil e do Ensino Fundamental no Brasil

Para entendermos a estrutura e o funcionamento da educação básica brasileira, precisamos saber que no Brasil havia uma educação tradicional baseada no professor que expunha seus conhecimentos, o aluno era passivo e era avaliado pelo que se aprendia.

O surgimento da Escola Nova, foi um grande marco na educação brasileira, um pouco contida com o regime militar, sendo referencia para que em 1980, junto a Constituição Federal e o ECA (Estatuto da Criança e do Adolescente), obtivessem mudanças e avanços significativos na área de educacional. Mudanças que fundamentaram a L.D.B, a lei que rege a educação no Brasil, que estrutura a educação básica dividida em Educação Infantil e Ensino Fundamental.  Nesta divisão denominava-se que o ensino fundamental seria de no mínimo oito anos.

Analisando as mudanças sociais e seus reflexos na educação houve uma nova reestruturação, implantando o ensino de nove anos, visto que as necessidades das crianças teriam evoluído perante esse reflexo.

Em 2004 junto a Secretaria da Educação Básica aumentava-se o tempo do ensino fundamental, baseado nas temáticas: a escola seria um espaço de integração de seus alunos, que possuiria um currículo amplo baseado na interdisciplinaridade .

A nomenclatura então passou a redefinição de:

Creche crianças de 0 a 3 anos visando a forma lúdica de preparação para o letramento.

Pré-escola crianças de 4 a 5 anos com o mesmo fim educacional da creche, acompanhando seu nível cognitivo de maturação.

Ensino Fundamental 6 a 14 anos com uma visão metodológica, fazendo com que o aluno passe a ser pensante   e crítico.

Lei 11.274 de 06 de fevereiro 2006, amplia o ensino fundamental para 09 anos com a matrícula de crianças de seis anos de idade e estabelece este prazo de implantação até 2010.

Uma das ideias é diminuir os índices de evasão escolar e repetência, inclusive a alfabetização.

O problema não está na quantidade e sim na qualidade de anos.

As vantagens estão ligada a permanência da criança na escola, a desvantagem podem estar em profissionais que não acompanharam essa mudança, que não tenha competência, para acompanharem a evolução, os PCNS, que tenham responsabilidade de formar alunos críticos , sendo cidadãos letrados não meramente alfabetizados.

BRANDÃO, Carlos da F. e PASCHOAL, Jaqueline D. (Orgs.). Ensino Fundamental de nove anos; teoria e prática na sala de aula. São Paulo: Avercamp, 2009

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