TrabalhosGratuitos.com - Trabalhos, Monografias, Artigos, Exames, Resumos de livros, Dissertações
Pesquisar

HISTORIA DA EDUCAÇÃO E DA PEDAGOGIA

Por:   •  5/5/2015  •  Trabalho acadêmico  •  2.522 Palavras (11 Páginas)  •  210 Visualizações

Página 1 de 11

[pic 1]

UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP

CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTANCIA – POLO ROSEIRA

Mª APARECIDA RONCONI FÁZZERI

HISTORIA DA EDUCAÇÃO E DA PEDAGOGIA

Tutora Profa. Dra. Camila Beltrão Medina

Atividades Práticas Supervisionadas

ADMÍLSON MARTINS DE CARVALHO   RA: 428763

  KEILA PRISCILA LARA ROSA RA:7707658515

MARGARETE DE A. C. CAMPOS DE OLIVEIRA  RA: 424945

VAGNER LUÍS DE JESUS  RA: 425092

ROSEIRA,29 DE ABRIL DE  2014.

Índice

A preservação da memória histórica e a reconstituição do passado ............................... pág. 03

A origem da educação escolar no Brasil – A ação dos jesuítas como parte do movimento da contra reforma católica .....................................................................................................pág. 04

CRONOLOGIA: Momentos históricos EDUCACIONAIS .............................................pág. 05

Título: Memória da educação escolar no Brasil contemporâneo.

A escola E.M.F.I “Prefeito Sólon Pereira” situada na cidade de Aparecida-SP ..............pág. 08

Conclusão .........................................................................................................................pág. 10

Referência bibliográfica ...................................................................................................pág. 11

A preservação da memória histórica e a reconstituição do passado

        Somos seres históricos, nossas ações e pensamentos mudam com o tempo, à medida que enfrentamos nossos problemas, não só a vida como também da coletividade com as experiências. Com isso, nós vamos produzindo cultura e temos um ponto de partida para darmos continuidade ao futuro, construído uma nova estrutura e fazendo a melhoria do passado. Cada geração assume a herança que foi deixada pelos antepassados e com isso estabelece novos projetos de mudança, ou seja, estamos inseridos dentro do tempo, sabemos que o presente não se esgota na ação que é realizada, mas, adquire sentido no passado, costumamos dizer “o passado está morto”, porque nele se fundam as raízes do presente.

        A memória da história é herança de uma geração para geração, a História tem sim seu passado e é ele quem estabelece o futuro de cada povo, isso é chamado de herança cultural. A herança cultural do passado vai direcionar as mudanças, pois o que era bom poderá ser ruim, ou vice-e-versa, as metas e os planos, numa linha do tempo poderão ser mudados e reescritos, a História está em constante movimento, ela não é idêntica em todos os tempos e lugares, pois surgem novos acontecimentos de outras maneiras e sujeitos e principalmente novas perspectiva sobre o passado. É impossível pensar na constância da natureza humana ao longo do tempo, em todos os lugares, com características universais e eternas.

        Na História estudamos a memória, está é um elemento fundamental na formação da identidade individual e coletiva, nas inúmeras instituições que constituem uma sociedade. A memória deve ser preservada e isto não quer dizer que ela ficará presa ao passado e impedirá o presente ou futuro ao ser preservada, mas, é importante conservar suas bases para não perder sua identidade. Dessa forma o objetivo é assegurar a existência dos valores culturais de uma comunidade por meio da História e através dos variados meios que ela possui para se propagar, com isso se perpetua a concepção de tempo que prevalece em nossos dias, fundada num olhar divisório que se fragmenta em presente, passado e futuro.  

        A consequência é que conforme o tempo passa traz à tona as tensões e ambivalências e as diferenças e incomodam o sujeito, bem como suas relações com a própria vivência. Enquanto sujeito, produtor do conhecimento tem preponderada tendência ao lidar com o tempo como categoria desliga das experiências vividas.

A origem da educação escolar no Brasil – A ação dos jesuítas como parte do movimento da contra reforma católica

INTRODUÇÃO

       A educação é o elemento básico para o desenvolvimento de uma nação.  O Brasil como colônia portuguesa contou com a influência de seus primeiros educadores: os jesuítas, que vieram para cá com propósitos bem diferentes do que tiveram que fazer.  Embora a educação tivesse a cara da Europa, e podemos dizer que os moradores que aqui se encontravam tinham um dialeto bem diferente, era o início, e isso não pode desprezar.

      Os jesuítas com a contra reforma Portugal com suas expedições, logo religião, política, economia e educação teriam que dar as mãos, e claro que contra tempos também aconteceria, mas a história foi escrita e a educação no Brasil teve que ter seu início.            

OS JESUÍTAS NA CONTRA REFORMA CATÓLICA

      Com certeza a reforma protestante e consequentemente a contra reforma católica, se deram em meio a um cenário econômico, religiosos e político europeu, cenário esse que já vinha enfrentando alguns conflitos. Nesse período, mais precisamente no século XVl as grandes descobertas alargaram o capitalismo mercantil, proporcionalmente a Europa tempos conturbados.

           Martim Lutero principal nome da reforma protestante não tinha intenção de romper com a igreja católica, com a fixação de suas “95 teses” na porta da igreja de Wittenberg esperava tornar pública suas ideias e receber o apoio do papa, com o objetivo de que suas críticas proporcionasse a reforma da igreja, porém o papa censurou as ideias de Lutero, gerando o grande conflito religioso, cujo auge do confronto foi a Guerra dos Trinta Anos (1.618/1.648) envolvendo a maioria das nações europeias.

           A igreja católica precisava dar uma resposta urgente ao aparecimento de novas religiões, a contra reforma ou reforma católica tinha o objetivo de reforçar os dogmas condenando as teologias protestantes.  Em meio as grandes decisões tanto protestantes quanto católica foi criado a Companhia de Jesus, os Jesuítas, que tinham o objetivo de recuperar antigos fiéis católicos perdidos para o protestantismo e a catequização dos habitantes de terras descobertas.

           Em 1549, os jesuítas chegaram ao Brasil. Eles perceberam que não seria possível catequizar os índios sem que soubessem a ler e escrever, além do curso elementar, os jesuítas mantinham os cursos de Letras e Filosofia, considerando secundários, e o curso de Teologia e Ciências Sagradas, de nível superior, para formação de sacerdotes.

...

Baixar como (para membros premium)  txt (17.3 Kb)   pdf (197.5 Kb)   docx (28.2 Kb)  
Continuar por mais 10 páginas »
Disponível apenas no TrabalhosGratuitos.com