INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO E PRÁTICA DOCENTE: UMA ANÁLISE REFLEXIVA
Por: bonitaloac • 4/12/2018 • Trabalho acadêmico • 844 Palavras (4 Páginas) • 352 Visualizações
UNIP
Universidade Paulista
Instituto de Ciências Humanas
Curso de Pedagogia
ATIVIDADE PRÁTICA SUPERVISIONADA
“INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO E PRÁTICA DOCENTE: UMA ANÁLISE REFLEXIVA
Amanda Grazieli Vitoriano – C10AGG-2
Estefania Aparecida de Alcantara – C10500-7
Fernanda Cardoso Ribeiro – B9865H-0
Paloma Souza dos Reis – C061FA-7
Jundiaí
2016
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO 3
A AVALIAÇÃO: CONCEPÇÕES E METODOLOGIAS 4
AVALIAÇÃO TRADICIONAL 5
MODELO DE AVALIAÇÃO TRADICIONAL 6
AVALIAÇÃO CONSTRUTIVISTA 7
MODELO DE AVALIAÇÃO CONSTRUTIVISTA 8
ANÁLISE TRADICIONAL E CONSRUTIVISTA 9
CONSIDERAÇÕES FINAS 10
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 11
INTRODUÇÃO
A AVALIAÇÃO: CONCEPÇÕES E METODOLOGIAS
AVALIAÇÃO TRADICIONAL
MODELO DE AVALIAÇÃO TRADICIONAL
AVALIAÇÃO CONSTRUTIVISTA
Com base em algumas pesquisas, podemos dizer que o conhecimento é construído através da interação do sujeito com o objeto, o desenvolvimento cognitivo se dá pela assimilação do objeto de conhecimento, a estruturas anteriores presentes no sujeito pela acomodação destas estruturas em função do que vai ser assimilado.
Para Piaget, a criança domina um conhecimento se “agir” sobre ele, pois ela aprende a modificar, descobrir, inventar. Consequentemente, a função do professor é fornecer situações para que a criança construa seu sistema e significação, no qual, uma vez organizado na mente, será estruturado no papel, oralmente ou através de outras formas de expressão, como a pintura, desenho, modelagem, entre outros.
A proposta construtivista vem estabelecer uma nova relação entre quem aprende e quem ensina, a escola é um lugar onde a criança é incentivada a construir seu próprio conhecimento, onde deve organizar seus espaços de tal forma que contribua, facilite e ocasione a contribuição do grupo.
Até alguns anos atrás a escola tinha como depositário do saber apenas o professor, passando a ideia de que somente o professor poderia ensinar ao aluno, tinha que ouvir para aprender. Com a proposta construtivista, a escola fica aberta ao dialogo, esta relação muda, o aluno tem liberdade para se expressar, e o professor se coloca como mediador neste processo de ensino aprendizagem.
Na opinião de Carraher (1988, p. 25), “mais importante que fornecer a resposta correta para a criança é fornecermos oportunidades para pensar e raciocinar”. Na perspectiva do construtivismo o erro é previsto e desejado, para que o aluno a partir do erro, busque caminhos e formas, pretendendo construir o seu conhecimento e somente assim ele ira aprender.
Para o professor, não importa se a resposta está certa ou errada e sim, como o aluno chegou naquela resposta. O erro é parte importante da aprendizagem, já que expressa uma hipótese de elaboração de conhecimento, baseando-se, portanto, em um erro construtivista. Analisando o erro construtivo do aluno, o professor pode fazer uso do caminho percorrido pelo aluno para chegar a determinada resposta, assim o professor pode traçar um novo plano de trabalho para que o aluno vença esta etapa e busque o caminho correto.
O erra sempre deve ser bem vindo nas atividades escolares, tanto as realizadas na escola, quanto as realizadas em outro contextos, pois pela analise deste erro, o professor criará novas alternativas, incentivando o aluno a buscar melhor desempenho, vencendo assim suas dificuldades.
Na proposta construtivista, avaliar é acompanhar todo o processo de construção do conhecimento do aluno, sendo que esta avaliação é no âmbito qualitativo e não no quantitativo. Essa avaliação serve para acompanhar o desenvolvimento do aluno e ajuda-lo em suas possíveis duvidas, preparando estes para a vida e para superar suas dificuldades.
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