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Jogos e Brincadeiras

Por:   •  17/11/2015  •  Trabalho acadêmico  •  409 Palavras (2 Páginas)  •  286 Visualizações

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O Brinquedo na Educação Considerações Históricas

A importância do jogos na educação oscilou ao longo dos tempos, principalmente nos momentos de críticas e reformulações da educação, política e econômica. Vial define a história dos jogos didáticos como “uma aventura fracassada”, pois associa prazer com estudos, que para Vital são pólos considerados opostos. Ocorrendo uma contradição, os criadores desses tipos de jogos tende a escolher entre o didático e o prazer o que acaba interferindo na características originais do jogo.

Para Vital o potencial do jogo pode ser utilizado no desenvolvimento infantil, desde que não contrarie a sua natureza que é o brincar, o prazer, a alegria, a exploração livre e o não constrangimento. Porém o jogo tem uma grande importância na parte pedagógica, pois a criança aprende as regras, raciocina de forma lógica, recriando e reafirmando suas condutas, na construção das relações da criança com a sociedade, com a família e com ela mesma, ajudando a enfrentar problemas futuros e supera limitações.

A criança precisa participar efetivamente dos jogos e não ser um mero expectador, pois é participando que irá se desenvolver.

A redução na taxa de analfabetismo não resulta de políticas públicas e sim devido a dois fatores pela escolarização da população mais jovem e a morte da população mais idosa na qual se concentra os analfabetos.

O que nos leva a pensar que de geração para geração a educação foi evoluindo e assim o analfabetismo diminuindo.

A diferença entre negros e brancos são altas para ambos os sexos. A proporção de negros fora da escola foi maior que a de brancos, pois os negros tiveram mais dificuldades de ingressar, frequentar e permanecer na estrutura educacional. Os negros em condição social eram mais propensos ao trabalho infantil e participaram menos do sistema educativo, assim sendo ao acesso a qualidade de ensino dos negros é mais restrito as condições de escolaridades e sociais que demonstram a distância entre brancos e negros.

Antigamente as mulheres eram excluídas do sistema educacional e tinham menor acesso à escola, fazendo com que as mesmas tivessem um nível de escolaridade inferior ao dos homens, quando o ensino foi universalizado elas passaram a ser mais beneficiadas em variados indicadores educacionais, possuindo nos dias de hoje o menor diferencial nas taxas relacionadas a educação ocorrendo assim a inversão de valores. A desigualdade persistem com a mesma intensidade entre mulheres brancas e negras.

É importante considerarmos as categorias raça/cor, gênero e geração nas análises sobre a diversidade da nossa população e o acesso à educação.

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