Mulheres no cangaço
Por: danyassis • 22/8/2017 • Trabalho acadêmico • 6.798 Palavras (28 Páginas) • 257 Visualizações
A AULA EXPOSITIVA E O USO DE RECURSOS AUDIOVISUAIS NA ABORDAGEM DA TEMÁTICA: “A NOVA ORDEM POLITICA BRASILEIRA”
Autor
Prof. Orientador
Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI
Curso (TURMA) – Trabalho de Graduação
dd/mm/aa
RESUMO
Este trabalho conta com uma temática que interessa a todos os sujeitos em formação, pois a Nova Ordem Política Brasileira, é uma temática importante de deve ser abordada em sala de aula de forma eficiente para que o aluno possa adquirir o conhecimento de forma plena e significativa, e a metodologia de aula expositiva é uma boa ação para que se concretize esta aprendizagem. Além da aula expositiva, ainda é interessante observar a introdução de recursos audiovisuais e da tecnologia para se obter resultados positivas na aprendizagem dos educandos.
Palavras-chave: Aula Expositiva. Recursos Audiovisuais. TICs.
1 INTRODUÇÃO
O novo panorama educacional brasileiro vem passando por diversas mudanças, observa-se que o século XX foi caracterizado por uma evolução tecnológica que constituiu novos paradigmas que afetaram as relações educacionais. Logo é importante analisar que este foi um século das grandes mudanças em todos os níveis: social, econômico, cultural e da educação e político. Estes dois últimos são o cerne do trabalho aqui descrito, pois no que diz respeito a aplicação em sala de aula da temática “A Nova Ordem Política Brasileira”, essa deve ser abordada através das aulas expositivas, que busquem responder ao objetivo principal que é de conhecer os aspectos da Nova Ordem Política Brasileira e suas implicações no contexto atual.
Para seja adotada uma aula expositiva que seja produtiva, o contexto didático deve ser levo em conta, a didática é importante na dinâmica do ensino aprendizagem, pois é um processo contínuo que fundamenta o ensinar, cujo desenvolvimento se desdobra ao longo do percurso das aulas de história, de tal modo que o desenvolvimento abrange uma aprendizagem, interativa, que concorda uma variedade de formas de aprendizagem. A formação neste intuito visa cooperar para que os discentes aprendam como sujeitos, e, como tal, compreendam sua responsabilidade no desenvolvimento das ações, do ensino e da aprendizagem, explanando com base em atitudes aviva e reflexiva sobre a prática pedagógica que ampliam e que, respectivamente, estão proporcionando a um aprendizado neste sentido. Logo a Didática "seria o campo que se informa através das 'disciplinas básicas' de modo a estabelecer a 'organização e otimização dos processos de ensino-aprendizagem” (GHIRALDELLI JR., 2000, p. 9-10).
A aula expositiva nos leva a entender com base na temática que houve um reestabelecimento de espaço dentro das relações capitalistas internacionais derrubando fronteiras entre países; amortecendo o poder mediador dos Estados-nações. Do mesmo modo, a tentativa de chamar atenção para um "mundo globalizado", diz respeito a abertura do mercados a nível mundial, um lugar “natural” onde se materializa com base nos interesses e na aspiração de qualquer consumidor, como salienta Gil (1990, p.65) este tipo de metodologia de aula “consiste numa preleção verbal utilizada pelos professores com o objetivo de transmitir informações a seus alunos.”
Entende-se que os saberes pedagógicos são considerados eficazes para a promoção da aprendizagem , de fato esta é a grande necessidade atual que o docente tenha esse saber em qualquer tipo de metodologia aplicada em sala de aula para apresentação dos conteúdos, o saber não se diferencia do conhecimento, ou seja, o conhecimento emerge da importância do saber pedagógico pois o saber constrói o exercício da docência ele é o instrumento que ajuda na releitura da construção do conhecimento, pois as atividade docentes devem atender a uma demanda que tenha uma capacidade que vai além da execução, uma atividade de grande proeminência para nortear o processo educacional visando a um ensino de qualidade.
Neste trabalho o que deve ser levado em questão é a importância de se trabalhar tal assunto em sala de aula com aulas expositivas, partindo do pressuposto de que na sala de aula é essência que se apresente tais contextos de forma que os alunos possam entender e organizar suas relações de forma crítica e articulada.
A estratégia de aula expositiva utilizada neste sentido deve levar o aluno a buscar novas visões sobre a nova ordem política brasileira, visto que aplica-se observações que seriam essenciais para a construção de uma visão histórica e atual dos fatos observados.
2 BREVE ENQUADRAMENTO HISTÓRICO SOBRE A TEMA: “A NOVA ORDEM POLÍTICA BRASILEIRA”
O estado econômico globalizado atualmente domina o cenário internacional e a maioria dos países têm suas economias fundamentadas no comércio externo. No caso da política internas de regulamentação da economia, se definem como políticas de regularização internacional são as chamadas “políticas neoliberais”.
Neste viés, o Brasil se viu e ainda está nesta situação, relacionado a modelos econômicos falhos e sem eficiência, que vêm desestabilizando e afrontando ainda mais a injustiça no país, comprometendo também as analogias políticas. É admissível, fazer uma análise hoje, das relações políticas do país, atualmente, percebe-se o que aconteceu antes na coordenação das sociedades modernas, que resultou no mundo que segue a nova “ordem mundial”.
Neste intuito, observa-se que o Brasil se tornou peça para mundialização de forma que o país fosse dominado pelas grandes potencias, o país muitas vezes não se posiciona para uma reflexão sobre direitos, deveres e aspirações, que devem levar a uma política de ampla significação dentro desses preceitos. O Brasil é verdadeiramente, pergunta-se se o Brasil seria um país de organização de propostas neoliberais e diretrizes política recente, a “aldeia global” que se observar hoje, mesmo que haja crises, inconstância política, não devem ser considerada nações periféricas.
Refletir sobre as saídas para a política brasileira é tarefa ainda difícil, sobretudo, se contrapor contra as diretrizes políticas brasileiras no mundo contemporâneo traz grandes conflitos e dilema, pois quando se trata de política deve-se de delimitar o território, de maneira a fazer valer os interesses de, governos, partidos, movimentos sociais, e a partir daí efetivar a ação territorial limitada.
A cultura nacional brasileira já não detém mais do monopólio de definição do sentido de sua vida coletiva. As relações culturais, assim como a identidade nacional, são abaladas pelo movimento da globalização. A globalização das sociedades e mundialização da cultura rompem com essa integridade espacial, tonando cada vez mais difícil discernir os limites de cada povo ou cultura. Pode até ser que, num determinado momento, imaginar a política e as relações socioculturais dentro de parâmetros universais e mundializados venha resgatar o sentimento de cidadania e busca de identidade. Entretanto, é importante perceber que: o movimento de desterritorialização das relações sociais nos torna integrantes de uma sociedade civil mundial. (JAMESON, 1992, p.43)
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