O ESTÁGIO GESTÃO EDUCACIONAL PLANO DE AÇÃO GESTÃO EDUCACIONAL
Por: simonebarreto40 • 25/7/2022 • Ensaio • 651 Palavras (3 Páginas) • 348 Visualizações
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CENTRO UNIVERSITÁRIO INTERNACIONAL – UNINTER
POLO RIO GRANDE-RS:
SEGUNDA LICENCIATURA PEDAGOGIA
DISCIPLINA:
ESTÁGIO GESTÃO EDUCACIONAL
PLANO DE AÇÃO GESTÃO EDUCACIONAL
RIO GRANDE, 19 DE JUNHO DE 2022.
PLANO DE AÇÃO
TEMA
Participação da gestão escolar na ausência de professores.
JUSTIFICATIVA
A qualidade do ensino pode ser traduzida pelo bom desempenho dos alunos de uma instituição de ensino um ambiente acolhedor e tranquilo, atividades extraclasse, com bons recursos físicos, com corpo docente qualificado e atuante, funcionários comprometidos e com gestores organizados e preparados para as dificuldades do dia a dia escolar. Estes pontos impactam na qualidade de qualquer unidade escolar e é preciso que todos estes recursos sejam bem estruturados para que sejam bem utilizados.
Durante os dias de observação do estágio obrigatório, foi percebido a falta de professores no 1° e 2°ano dos anos iniciais, seja por problemas de saúde ou pessoais e como esta ausência impacta negativamente na escola. Notou-se que o problema abala e desestrutura toda a organização escolar gerando transtornos para alunos, família e escola.
OBJETIVOS:
- Utilizar o período da aula do professor faltante para trazer atividades lúdicas com os alunos.
- Trabalhar jogos didáticos com conceitos já abordados pelo professor regente;
- Aplicar jogos didáticos, promovendo engajamento de todos os alunos da classe.
SÍNTESE DO ASSUNTO
Muitos dos processos educativos podem ser desafiadores para os professores, desta forma, cabe a gestão escolar engajar o corpo docente, incentivando os educadores a planejar aulas com outros recursos além do material conteudista.
Outro desfio dos jogos didáticos é ensinar aos alunos o momento de parar, pois as atividades lúdicas são muito mais divertidas que o modelo tradicional explanação escrita em uma lousa.
Para que o individuo se desenvolva a aprendizagem é indispensável e não se pode pensar no desenvolvimento das crianças sem considerar à pratica do brincar, de acordo com Santos:
"brincar ajuda a criança no seu desenvolvimento físico, afetivo, intelectual e social, pois, através das atividades lúdicas, a criança forma conceitos, relaciona ideias, estabelece relações lógicas, desenvolve a expressão oral e corporal, reforça habilidades sociais, reduz a agressividade, integra na sociedade e constrói seu próprio conhecimento" (1997, p. 20).
Segundo Piaget (1971) apud Friedmann (2006), o mesmo fez um estudo sobre o jogo ao longo do período infantil, relacionando com o funcionamento intelectual. O teórico classifica o jogo em três estruturas: o exercício, o símbolo e a regra, sendo assim as brincadeiras vão evoluindo conforme a faixa etária.
Nos jogos as crianças aprendem brincando estas acabam fixando conteúdos e encontrando soluções mais criativas e eficientes. Em outras palavras os jogos didáticos tem um maior poder de fixação e aprendizado e acaba envolvendo os estudantes e tornando o aprendizado mais prazeroso. O brincar faz parte da realidade de uma criança, desta forma os currículos escolares deveriam possuir programas educativos voltados para o lúdico.
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